Passado um tempo, lá pelas 22h, saímos de carro pelas ruas. Foi difícil achar algum lugar, até que, finalmente, chegamos num bairro que tinha uma vasta área desabitada, cheia de mato e de pedras. Paramos o carro atrás de umas pedras e próximo a uma árvore. Não estava tão escuro: o céu estava limpo e lua em quarto crescente.
Meu homem estava lindo. Ele tem um corpo que chama a atenção logo de cara. Não pelo exagero, mas pela firmeza natural. É marcado por um belo e farto peitoral, com pelos bem cuidados, que percorrem a barriga e vão desenhando um caminho que atiça a imaginação e leva o olhar direto para onde o desejo concentra tudo. Seus ombros largos, braços fortes e veias salientes evidenciam uma virilidade nata. A barba cheia, emoldurando a mandíbula, reforça o ar másculo. A pele tem um tom quente, que contrasta com o brilho leve do suor ou da luz do reflexo lunar que batia de lado no carro. Os olhos verdes, nossa… é o tipo de homem que faz qualquer um arrepiar e perder o fôlego.
Já eu, pelos olhos dele: um charme que domina. O rosto é bem desenhado, com traços suaves e ao mesmo tempo firmes. A barba é cerrada, contornando o queixo e os lábios com precisão - são lábios bem volumosos e rosados - dando a ele um ar de masculinidade serena, mas carregada de intenção. Os olhos escuros são diretos e intensos… talvez um tipo de homem que seduz sem esforço, não pelo corpo em si, mas pela presença. O peito é liso e o restante todo depilado; apenas com um traço de pelos pubianos fazendo um bigode de Hitler. A pele clara e macia reflete a luz com um brilho que convida ao toque — um convite visual para algo mais íntimo, mais intenso.
Enfim, fomos para o banco traseiro do carro e tiramos nossas roupas. Ele estava sentado e eu de quatro. Começamos a nos beijar e tocar o corpo um do outro intensamente.
Fui abaixando cada vez mais, até chegar naquele pau gostoso. Uma pica grossa, grande, marcada por vasos sanguíneos de grossos calibres. Mamei gostoso com minha boca quente, carnuda e macia. Senti que a rola dele estava babada. Foi uma delícia. Chupei tanto que deixei duro feito uma pedra.
Depois disso, eu deitei com as pernas para cima, na posição de frango assado, e ele lambeu meu cuzinho deliciosamente. Uma lambida quente e vigorosa. Deixou meu cuzinho piscando de tesão. Eu não parava de gemer.
Naquela mesma posição, ele colocou a cabecinha no meu cuzinho. Foi empurrando até que eu sentisse cada cm daquele longo e espesso cacete. Como eu gemia. E eu não importava com o barulho. Aquela macho começou a meter sem dó no meu rabo. Esfolava meu cuzinho com um fogo que nos consumia. Ele passou a ir cada vez mais rápido e forte. Senti o pau entrar e bater a cabecinha tão forte no fundo do meu cu. Estávamos tão suados como nunca - e olha que o ar condicionado estava ligado. Aquele homem metia tão gostoso que o saco dele batia firmemente em minha bunda. Meteu tanto que, finalmente, ouvi um gemido de masculinidade forte: ele estava gozando e eu também. O pau dele pulsava e meu cuzinho contraía naquele pauzão.
Ficamos moles e ofegantes. Um em cada parte do banco. Estávamos satisfeitos, curtindo a euforia do momento. Terminamos num momento romântico em que saímos do carro e ficamos como Jack e Rose abraçados admirando a lua.
Uma sensação maravilhosa é quando o seu macho tira o pau do seu cuzinho e a porra escorre por suas coxas. DELÍCIA!