Quando olhei Era a Claudia. Mas não era a Claudia de uniforme. Estava de roupa casual: um decote que deixava metade daqueles peitões à mostra. Meu deus. Eles eram ainda maiores do que eu imaginava redondos, carnudos dava vontade de enfiar a cara ali e nunca mais sair. ela sorriu sorriu para mim, percebendo meu olhar preso no seu decote.
A partir daquele dia, comecei a ajustar minha rotina para "esquecer" o lixo justo na hora em que ela passava, para conversar e ficar imaginando gozando neles, começamos uma amizade quase todos os dias conversando no corredor. As conversas começaram a ficar intensa até que falei dos peitões dela - "Cláudia, esses peitos seus são uma obra de arte…", Ela riu, mas não se ofendeu. Pelo contrário. Com um movimento rápido, desabotoou o uniforme o suficiente para que eu visse mais do que deveria. Fiquei hipnotizado. Quando ouvi a porta de um vizinho abrir e disfarçamos. Naquele dia gozei 2 vezes pesando naqueles peitões.
Três dias depois, consegui encontrá-la de novo. A conversa fluiu até que, num momento de coragem, confessei:
- "Cláudia, eu bati uma pensando em você… Naqueles peitões lindos."
Ela mordeu o lábio, olhando ao redor para garantir que estávamos sozinhos.
- "Safado… E gozou muito?"
- "Pra caralho."
Ela riu, ajustando o decote antes de seguir com seu trabalho,
Quando estava para chamar ela para entrar no ap apareceu no corredor é ela seguiu o trabalho mas o olhar que me deu prometia que aquela conversa ainda não tinha acabado.
No dia seguinte, quando ouvi o carrinho de lixo da Cláudia se aproximando, meu coração acelerou. Peguei o saco de lixo que tinha deixado propositalmente perto da porta e saí para encontrá-la no corredor.
— "Bom dia, Cláudia!" disse, entregando o lixo com um sorriso.
Ela me olhou com um brilho malicioso nos olhos e respondeu:
— "Iae, moço... Já gozou pensando neles hoje?"
A pergunta direta me pegou de surpresa, mas eu não ia recuar.
— "Ainda não... mas quero", respondi, encarando seus peitos enormes através do uniforme.
Cláudia deu uma risadinha e se aproximou um pouco mais, abaixando a voz:
— "Tá esperando o quê, então? Um convite escrito?"
Ela olhou rapidamente para os lados, confirmando que estávamos sozinhos no corredor, antes de desabotoar mais um botão do uniforme, revelando ainda mais aquela pele macia.
— "Entra no AP, rápido", ela ordenou, puxando meu braço.
Mal fechei a porta, Cláudia já estava tirando o uniforme, libertando aqueles peitões enormes que tanto me tiravam o sono. Eles caíram pesados, os mamilos escuros e endurecidos de excitação.
— "Então, vai ficar só olhando? Goza aqui agora, bate safado!" ela falou, esfregando as mãos nos próprios seios. "Rápido, que tenho que voltar!"
Não perdi tempo. Tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta acelerada, olhando fixo para aquela visão surreal. Cláudia ajudou, apertando os peitos e aproximando-os da minha rola dura.
— "Isso, goza neles, enche esses peitões de porra!" ela gemeu, lambendo os lábios.
Foi rápido e intenso. Em poucas bombadas, já sentia o tesão subindo. Com um gemido abafado, jorrei jatos grossos de porra quente direto nos seios dela, encharcando aquela pele macia.
Cláudia riu, espalhando meu esperma com os dedos antes de limpar com um lenço.
- "Agora vai ficar viciado, né? Até amanhã, gostoso", disse, se arrumando rápido e saindo como se nada tivesse acontecido.
No dia seguinte, eu já estava de pau duro só de ouvir o carrinho de lixo se aproximando. Abri a porta antes mesmo dela chegar, e Cláudia entrou como se fosse dona do lugar - porque naquele momento, era.
Sem cerimônia, ela já veio com a mão quente direto no meu volume, apertando através do tecido.
- Nossa, já tá durasso pra mim de novo?" ela riu, com aquela voz grossa de quem sabe o que quer.
Me puxou pro sofá e sentou eu fique em pé e ela falou.
- "Tira essa rola pra fora, vou te dar um presente".
Dessa vez foi diferente. Ela pegou meu pau com uma mão e pressionou forte entre aqueles peitões enormes, criando um sanduíche de carne quente que me fez gemer alto.
— "Vai gozar assim, entre os meus peitos? Vai, seu safado!" ela provocou, esfregando pra cima e pra baixo.
A sensação era surreal - a pele macia, quente, o cheiro do seu suor, os mamilos duros roçando na minha cabeça. Em segundos eu já tava gritando:
— "Vou gozar, Cláudia! Porra, vou...!"
E jorrei jatos grossos escorrendo entre seus seios, Ela ainda espremeu os peitos pra tirar as últimas gotas.
— "Tá vendo como você é viciado em mim?" ela disse, limpando minha porra com os dedos
Alguns dias depois, abria a porta do ap e nosso olhares se encontraram e, sem dizer uma palavra, ela apertou minha coxa por baixo do shorts - nosso sinal combinado.
- "Cê tá com aquele tesão de novo, né? Vem", ela sussurrou, puxando minha mão.
Mal entramos no apartamento, ela já estava desabotoando meu jeans com uma urgência animal.
-"Hoje eu vou mamar até você gozar", anunciou, caindo de joelhos no chão da sala.
Antes que eu pudesse responder, ela engoliu metade do meu pau de uma vez, com aquela boca quente e molhada que parecia feita sob medida pra mim.
- "PORRA, CLAUDIA!" falei segurando seus cabelos.
Ela não perdeu tempo - cabeçadas profundas, língua girando na cabeça, mão massageando as bolas. Tudo ao mesmo tempo.
- Vai gozar na minha boca hoje? Vai, seu gostoso?
Eu só consegui gemer em resposta.
Em pouco tempo já estava explodindo goza naquela boca gulosa, a porra escorrendo pelo aqueles saios enormes.
No terceiro dia, Cláudia chegou com uma sacola misteriosa. Mal entrou no apartamento, já tirou um frasco de lubrificante e sacudiu na minha frente com um sorriso safado.
- Hoje a gente vai brincar diferente, anunciou, enquanto despejava uma quantidade generosa do gel nos seus peitões.
Ela esfregou o líquido gelado entre os seios, criando uma espécie de vale úmido e convidativo, antes de puxar meu corpo contra o dela.
-"Vem cá, seu viciado. Tá esperando o quê? Enfia essa rola entre eles!"
Eu não precisei ser convidado duas vezes.
Posicionei meu pau latejante na fenda quente e escorregadia que ela criou com os peitos. Assim que senti a pressão carnuda deles apertando meu membro, comecei a bombar com força, usando os seios dela como uma buceta alternativa.
Cláudia gemia, apertando ainda mais as mamas pra aumentar a fricção:
— "Isso! Goza neles de novo! Quero ficar toda melada de porra!"
A combinação do lubrificante quente, a pele macia e o jeito que ela me olhava foi demais. Comecei a da umas estocadas gostosas gozei litros entre seus peitos, ela pegou meu pau e chupou quase matando de tesão.
Ela riu, espalhando minha porra com os dedos como se fosse creme hidratante.
O dia começou como qualquer outro - até que Cláudia apareceu na minha porta com aquele olhar de intenções safadas e algo escondido na mão.
Mal entrou, jogou a bolsa no chão e tirou um vibrador rosa vibrante, grosso como um punho.
- "Hoje a gente vai brincar diferente", ela anunciou, levantando o vestido sem cerimônia.
Nem esperou minha resposta.
Com um gemido rouco, enfiava o vibrador na ppk já molhada, socando com força enquanto se apoiava na parede:
- "Vem cá, seu gostoso... Enquanto eu como esse brinquedo, vou te mamar até você esquecer seu nome!"
Eu quase infartei.
Meu pau ficou duro na hora enquanto ela se empinava na minha frente, rebolando no vibrador com um barulho obsceno de carne molhada.
- "Isso mesmo, vem... Enfia na minha boca enquanto eu como esse troço!"
Não precisei ser convidado duas vezes.
Posicionei minha rola latejante naquela boca quente e comecei a bombar, enquanto o vibrador zunido e os gemidos abafados dela ecoavam pelo apartamento.
- "CARALHO, CLAUDIA! VOCÊ É UMA PUTA!"
Ela sorriu com os lábios cheios e apertou minha bunda, engolindo meu pau até as bolas enquanto o vibrador fazia ela tremer.
Foi rápido.
Em menos de 5 minutos, jorrava gozo quente naquela garganta gulosa - ao mesmo tempo que ela gozava no vibrador, esguichando no chão da sala.
Nos meses que se seguiram, nossos encontros se tornaram rotina picante - sempre às 16:30h, depois do seu horário de saída. Cláudia batia na minha porta com aquele sorriso maroto, e eu já sabia que a próxima hora seria de puro prazer.
Numa dessas tardes, enquanto chupava meu pau com vontade, ela parou de repente e confessou:
- "Eu fico o dia todo molhada pensando nisso aqui", disse, acariciando minha rola dura. "Adoro bater punheta, dar boquete e espanhola.. prefiro mais do que sexo, sexo eu faço sozinha mesmo."
Era isso que ela sabia que eu queria. Só isso.
Nos nossos encontros, eu nem precisava tocar nela - ficava hipnotizado só de ver aqueles peitões gordos balançando enquanto ela tirava o uniforme.
Cláudia percebeu na hora.
- "Você é viciado neles, né? Só quer isso aqui...", ela provocou, espremendo os seios com as mãos grossas, os mamilos endurecendo entre os dedos.
Ela tinha razão.
Eu não aguentava - ficava vidrado naquele balanço carnudo, na pele marcada pelo sutiã apertado, no cheiro de suor doce que vinha do decote.
- "Pode gozar neles de novo, seu tarado", ela ordenava, esfregando as mamas no meu pau.
E eu obedecia, jorrava litros naquela pele macia, pingando na barriga gorda dela.
Era suficiente.
Era perfeito.