O Encontro



Esse é um relato real.
Ele sabia exatamente como deixá-la acesa.

— Pede cacete pro seu dono! — ordenou, com voz firme.

Ela obedeceu sem hesitar. Digitou com os dedos trêmulos de tesão: "Macho, me dá cacete."
— Eu mandei pedir! Quero ouvir. Me liga e pede agora. É uma ordem! — ele respondeu, sem espaço para hesitação.

Arrepiada, quase sem conseguir controlar a respiração, ela procurou um lugar mais reservado e, com a voz baixa e carregada de desejo, falou:

— Me dá cacete, macho... me dá cacete, meu dono...

— Assim que eu gosto. Toda submissa. Toda putinha. Toda vadia — ele murmurou com gosto.

— Agora pede no cuzinho, minha puta. Quero ouvir da sua boca.

Ela cruzou as pernas contraindo a musculatura, sentindo a buceta já encharcada. A calcinha colada, úmida, o líquido quente escorrendo pela coxa.

— Arromba meu cuzinho... arromba com força... me faz gritar no seu cacete, meu dono...

— Se arruma e vem — ele rosnou. — Quero você bem mulherzinha: unhas vermelhas, vestido bem feminino, calcinha de putinha e aquela tornozeleira dourada. Vem que eu vou te arrombar. Vem que vou te foder até lavar seu útero com a minha porra ou vou gozar no seu cu, sei é que vou te deixar toda melada de porra. Vem dar pro dono. Nem é mais pro seu macho... é pro dono da sua buceta, do seu rabo, sou seu dono! Vem logo, tô mandando!

Ela estava em brasa, no cio.

Pele clara, seios médios e firmes, bunda grande e empinada. A boceta lisa, quente, viva, implorando pelo cacete grosso que tanto conhecia. O cuzinho apertado ainda hesitava, mas o corpo inteiro já pulsava.

Dentro do Uber, ela colocou os brincos e a tornozeleira, ajeitou o vestido que mesmo longo mal escondia o calor entre as pernas. Sabia que estava pingando. O motorista puxava assunto, mas ela só ouvia os áudios dele:

— Cadê você, gostosa?

— Vem logo... vou te enfiar vara até a alma...

Ela respondia educadamente o motorista, mas não conseguia prestar atenção no que ele dizia... Ela transpirava desejo, aquele homem estava sentindo o cio dela, ela só pensava no macho dela... Por fim chegou.

Ele já a esperava no carro, de óculos escuros e boca fechada. Quando ela chegou, os seios quase rasgavam o vestido de tão duros. A buceta pingava. Agradeceu ao motorista e caminhou até o carro do dono dela, sentindo o calor entre as pernas descer a cada passo.


Entrou no carro. Ele não disse uma palavra. Apenas segurou seu rosto e a beijou com força — molhado, urgente, faminto. As línguas se embolaram, as mãos dele subiram direto pros seios, apertando, amassando, possuindo.

Ele levou a boca ao ouvido dela e sussurrou:

— Por que você não passa a mão no meu pau e faz um carinho?

Ela deslizou a mão até o volume rijo dentro da calça dele. Estava duro como pedra. Ele ligou o carro com uma mão só, e com a outra desabotoou a calça, abriu o zíper e deixou o pau escapar. Era grosso, pulsante, sedento.

— Chupa. Agora! — disse sem rodeios.

Ela se inclinou e abocanhou com vontade. Chupou com entrega, sugando cada centímetro como se fosse o ar que precisava pra viver. A boca lambuzada, os gemidos dele abafados pelo ronco do motor. Ele dirigia com calma, sentindo o prazer subir pelas entranhas. O trânsito intenso e ela ocupada entre as pernas dele.

Passaram-se cinco minutos. A recepcionista do motel apareceu na janela.

Ela limpou os lábios, recompôs o vestido e mordeu o lábio inferior.

Estavam só começando.

(continua...)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Encontro

Codigo do conto:
235816

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/05/2025

Quant.de Votos:
2

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