Minha Esposa e Eu: Explorando Nossas Fantasias – Cap. 1 – Parte 2

Durante o dia do sábado, cumprimentamos Lucas, tomamos o café da manhã, fomos a praia, realizamos diversas atividades e nada de conversação sobre o ocorrido. Lucas agiu conforme tanto queríamos, apesar de parece nervoso ou constrangido. Somente na noite de sábado, o chamamos para nosso quarto para assistir ao jogo do Palmeiras, beber a caipirinha que havia sobrado e falamos sobre o ocorrido na noite anterior. Combinei para que Samara ficasse de calcinha boxer no quarto, se exibindo, para ver Lucas admirar o que tinha fodido na noite anterior…

Enquanto o jogo do Palmeiras rolava na TV, o clima entre nós três era diferente. A tensão sexual do dia anterior ainda pairava no ar, mas agora misturada com uma cumplicidade íntima. Lucas parecia tentar disfarçar o nervosismo ou constrangimento – acreditando eu, que seria porque fizemos tudo bêbados ou sei lá – mas seus olhos não conseguiam se afastar de Samara, que usava apenas uma camiseta larga (minha) e calcinha boxer, ora sentada ora deitada na cama.

Eu servia a última garrafa de caipirinha, após um brinde casual, Samara quebrou o silêncio:
“–Lucas, você não precisa ficar constrangido. A gente curtiu muito ontem… E você?”
Ele sorriu, aliviado, e admitiu:
“–Foi surreal. Nunca tinha feito nada assim. Achei que vocês iam acordar arrependidos.”
“–Arrependidos? Por quê?” – Eu ri, sentando ao lado de Samara e passando a mão pela sua coxa.
“–Foi tudo combinado. E, pra ser sincero, foi ainda mais gostoso do que eu imaginava.”
Samara mordeu o lábio e, com um olhar provocante, acrescentou:
“–E você nem viu a melhor parte… Depois que voltamos pro quarto, Israel me comeu gostoso. Eu ainda sentia seu gozo escorrendo dentro de mim enquanto ele metia”

Lucas engoliu seco, e eu vi seu pau endurecer discretamente sob o shorts. O jogo virou pano de fundo enquanto a conversa fluía. Samara, uma monstra safada louca por piroca que eu criei, foi ficando mais ousada:
“–Sabe o que seria ainda mais gostoso? Se a gente repetisse… Mas dessa vez, com Israel assistindo mais de perto!”

Meu coração acelerou. Assistir Samara sendo possuída por outro homem, com todos os detalhes à minha frente, era eletrizante. Lucas pareceu hesitar, então me adiantei:
“–Só se você estiver confortável, cara. Sem pressão, gente sabe que é muita coisa para processar. Samara e eu, passamos alguns anos fantasiando e conversando sobre como seria isso, porque é muito arriscado, mas sempre buscamos nos fortalecer mentalmente e enfatizar que tudo não passa de um momento, uma aventura e onde o único sentimento envolvido é tesão.”
“–Eu tô dentro” -Ele respondeu, rápido.

Samara sorriu, levantou e caminhou até a ele, que estava sentado em uma cadeira. Com movimentos lentos, ela levantou a camiseta, expondo os seios gostosos, ficando de calcinha. Pegou na mão dele e o puxou para cama. Lucas se levanta e a segue. Samara deitou de bruços, e Lucas, agora sem qualquer timidez, puxou sua calcinha para baixo, expondo sua boceta. Ele passou os dedos por seus lábios salientes e começa a chupar a boceta dela enquanto dedilhava, sentindo o quanto ela já estava molhada, e gemeu:
“–Caralho, Samara… Você é perfeita.”

Quando ele enfiou dois dedos mais fundo nela, Samara arqueou as costas e soltou um gemido abafado no travesseiro. Me aproximei, pegando meu celular para filmar discretamente. Lucas não perdeu tempo: posicionou-se atrás dela e, com um empurrão lento, enterrou seu pau grosso na boceta dela.
Samara gritou, de puro prazer. Lucas começou a meter com movimentos firmes, segurando seus quadris enquanto a cama rangia. Eu sentei na beirada, perto deles, e Samara esticou a mão para me puxar pelo pescoço, me beijou com voracidade.
“–Você tá vendo como ele me fode?” —Ela sussurrou, ofegante, entre os beijos.

Lucas tira o pau e deita na cama, Samara fica de 4 e vira a bunda gostosa para em minha direção, vejo aquela boceta toda vermelhinha enquanto ela chupa o pau de Lucas… Samara vai para cima de Lucas, senta sobre o pau dele e vai descendo, sentindo cada parte daquele pau grosso preenchendo sua boceta. Ela se apoia em seu peitoral, começa a subir e descer, gemendo, mordendo os lábios, com os olhos fechado. Samara sentava devagar, sentindo aquela rola inteira dentro dela. Os seios dela balançavam sem parar com os movimentos. Meu rosto denunciava o meu prazer, tiro meu pau do calção e começo uma punheta gostosa, assistindo. Samara começa a quicar de forma rápida e intensa sem parar, certos momentos tentava apertar o pau dele com a buceta – com aquela rola grossa, alargando tudo, nem precisava – Lucas segurou firme a bunda dela, começou a socar, fazendo ela pular e seus seios balançarem no rosto dele.

Samara se deita com as pernas bem abertas, Lucas se encaixa entre elas e mete o pau na boceta dela, se deita sobre o corpo de Samara e começa socar. Samara gemia, mordia o ombro dele, logo cruza as pernas pelas costas dele e o abraça bem forte. Lucas acelera o ritmo fazendo Samara gemer mais alto. Eu hipnotizado pela visão do pau dele entrando e saindo, o corpo dela tremendo a cada socada, continuava registrando o momento.

Ele metia com intensidade, olhando dentro dos olhos dela. Samara de boca aberta soltando gemidos e gritinhos, seus seios balançando a cada metida que recebia. As bolas dele batiam na bunda dele, fazendo barulho. Após alguns minutos naquela posição, eu em êxtase, falo:
“–Isso, Lucas. Fode essa puta safada… Goza dentro dela de novo. Enche essa puta de leite quente” —Eu falava. Samara me olha com uma cara de puta, e começa a pedir para ele gozar…

Lucas não precisou ser convencido. Com um grunhido, ele enterrou o pau até o fim e jorrou dentro dela, enquanto Samara contraía os músculos, abraça-o fortemente com braços e pernas, sentindo cada jato quente. De repente Lucas beija Samara, era um beijo intenso, enquanto o pau dele pulsava dentro dela. Samara chupa a língua dele, morde os lábios dele e logo sente o gozo dele escorrer da boceta e pelo cuzinho dela, Quando ele saiu, meu lugar foi imediato, subi na cama, posicionei meu pau e fui metendo com força na boceta cheia do gozo dele. Samara gritou:
“–Isso, amor! Me enche também! Mete esse seu pirocão, amor” —E eu obedeci.

Minhas últimas estocadas foram brutais, até que eu explodi dentro dela, nossos fluidos se misturando. Após gozarmos, caímos os 3 na cama. Respiração ofegante e suspirando, eu e Samara se olhando com o olhar de cumplicidade. Chamei Lucas para tomar banho conosco, depois deitamos na cama e ficamos conversando, falamos sobre boceta de Samara, como ela fode bem e se entrega de forma intensa, até Lucas informar que iria para seu quarto dormir e nos despedimos.

No domingo, após o café da manhã fizemos o checkout, fomos a praia e chamamos Lucas. Após o almoço na praia, fomos embora mas não sem antes pegar o número dele e prometer que, caso concretizasse sua a vinda para morar na cidade, repetiríamos a dose – Quem sabe receberá esse tão sonhado Cuzinho da Samara.

Chegando em casa Samara e eu, ficamos revivendo e conversando sobre cada detalhe.
“–E então… O que você achou?" –Samara pergunta.
Eu segurei sua mão e respondi, honesto:
“–Foi incrível. Mas o melhor foi ver o quanto você curtiu, aproveitou. Assistir tudo aquilo foi uma sensação indescritível, algo único."
Ela sorriu, satisfeita, e completou:
“–Tem ideia de como será nossa próximo? quero experimentar uma outra coisa…"
“–Essa próxima é você quem "arquiteta", essa primeira fui eu quem planejou, puro fetiche meu ver você sendo fodida, se acabando em outra rola. Você já tem em mente algo? O que quer experimentar?”
“–Quero uma mulher ou você e outro cara me fodendo… Caso seja uma mulher até já sei quem nossa vitima...”
“–Quem?"
“–Acho que a Victoria, aquela minha amiga da escola e da faculdade. Ela teve uma experiencia lésbica recente e adorou, com isso ela está se descobrindo “bi” ou sei lá, então fica fácil"

Nos encaramos com aquele olhar de cumplicidade – mas minha cabeça só pensava nela com duas rolas –...

Fim do Primeiro Capítulo.

Samara & Israel

Agradecemos a cada um de vocês pelo tempo dedicado a nosso relato. Feedback são sempre bem-vindos.

Estamos preparando os próximos capítulos com todo cuidado, detalhando cada passo dessa nossa evolução e também selecionamos algumas fotos nossas em momentos específicos.

Com exceção deste primeiro relato (Capítulo 1), os seguintes não seguirão uma ordem cronológica. Acredito que a transferência de fotos entre dispositivos pode ter alterado as datas originais de nossos momentos e aventuras — não entendo, mas as datas não batem —. Portanto, peço que considerem essa observação em relação aos anos mencionados nos próximos relatos.