Mamado no estacionamento do Centro de Manaus

Finalmente realizei uma fantasia que sempre me deixava excitado: ser levado ao limite dentro de um carro, num estacionamento escondido, onde o risco só aumentava o prazer. Encontrei um coroa de 52 anos que exalava virilidade (nos falamos antes na sala de bate papo do uol e depois pelo whats app) — moreno, corpo peludo, 1,69m de pura presença, barba grisalha e um olhar que devorava. A tensão entre nós era palpável, e como o tempo era curto, fomos direto ao ponto: um estacionamento mais reservado, onde o carro virou nosso esconderijo de prazer. Assim que entramos, os beijos começaram quentes, intensos, famintos. Ele me pressionava com firmeza, a barba roçando minha pele, despertando arrepios. Sem perder tempo, abaixei minha calça e me entreguei à boca dele — quente, voraz, sedenta. Foram minutos de puro delírio. Ele sabia exatamente o que fazia, e fez com vontade. Quando o clímax veio, ele recebeu tudo com gosto… e ficou ali, degustando, demorando a soltar, como se quisesse prolongar cada segundo. Saímos dali com os corpos ainda em brasa, saciados… mas já pensando na próxima vez.