O dia em que fiz programa (Primeira e última vez)

Eu sempre curti ser passivo, dar meu cuzinho bem gostoso e ser submissa de macho até que um belo dia eu pensei em fingir que eu era garoto de programa e cobrar pelo sexo, só para ter a experiência de fazer por trabalho, porque normalmente eu fazia por vontade própria então no fundo eu sei que estou no "controle" e posso não fazer ou parar a qualquer momento, então tive a ideia de cobrar, pois assim eu seria realmente uma putinha durante o período que alguém me pagasse e eu não poderia recusar, pois estaria recebendo pra isso.

Então eu me preparei inteira, coloquei uma calcinha vermelha, um vestido bem apertado, me maquiei toda e fui para um lugar aqui da minha cidade onde existem muitos caminhoneiros e pessoas procurando por sexo. Tudo que eu tinha em mente era de que teria que usar camisinha e o resto estava valendo, decidi que iria cobrar 100 reais a hora e fiquei lá esperando, por volta da 1:30 da madrugada, até que parou um caminhão e me fez sinal pra entrar, estava com um pouco de medo mas entrei. Ele me deu um oi meio seco e perguntou quanto era, eu respondi o valor e ele falou que iria encostar em um outro lugar mais reservado, não muito longe dali. Eu fiquei observando se ele iria andar muito e qualquer sinal suspeito eu iria pular do caminhão rsrs. Mas depois de uns 10 minutos ele parou em uma entrada de uma fazenda na estrada, era bem escuro e não tinha sinal de vida por ali.

Eu já fui tentando me soltar e agindo como uma putinha mesmo fui perguntando o que ele queria fazer e do que ele gostava, mas ele não era muito de falar e só me mandou ir pra boleia e esperar ele, fiquei sentado na cama quando ele veio na minha frente e foi tirando o cinto e abaixando o zíper, eu peguei o pau dele e comecei a mamar, era bem grosso e peludo e ele queria ficar socando o pau na minha boca, mas como eu conseguia aguentar, deixei e eu ficava gemendo demonstrando tesão mas ele não falava nada, aí ele me deita na cama, levanta meu vestido e começa a tirar minha calcinha, mas aí eu falei pra ele que tinha que usar camisinha, ele não quis e falou que era muito apertado mas eu insisti e ele acabou colocando, mas ficou bravo comigo por eu ter recusado fazer sem.

Estava uma situação meio desconfortável, mas como eu tinha me desafiado a fazer aquilo, tive que aceitar quieto. Ele me deitou de novo, tirou minha calcinha e foi colocando o pau no meu cú, só nessa hora que me dei conta de que seria assim, sem dó. Porque normalmente quando eu transo, começa devagar e os caras vão respeitando, mas como eu estava como puta não tinha muita conversa, eu só estava ali por trabalho. Então ele já foi enfiando como se fosse uma buceta, dei um grito de dor porque entrou quase que no seco e meu cuzinho ainda estava duro, não tinha dilatado bem, mas ele não quis saber e foi metendo enquanto eu me segurava no colchão e gemia de dor igual uma puta. Na minha cabeça era tudo o que eu queria, estar submissa de um macho, mas meu corpo não estava acostumado, mas não tinha o que fazer a não ser esperar ele terminar, então fui aguentando o máximo que pude.

Aí ele parou de meter e começou a tirar a roupa dele e a minha, me levantou e começou a chupar meu pau que não estava totalmente duro e nem ficou, aí ele deitou na cama e segurando o pau me mandou sentar nele, eu obedeci e fui sentando devagar mas ele me puxou pra baixo e eu caí de uma só vez no pau dele e ele ficava me levantando pra sentar no pau dele como se eu fosse uma boneca. Ele era bem grosseiro, qualquer coisa que falasse diferente pra ele ficava bravo, não falava muito e só queria comer mesmo. Fiquei uns 15 minutos, aí ele me deitou de bruços e foi socando até eu sentir ele dar uma metida bem funda e percebi que ele gozou, saiu de cima de mim e tirou a camisinha, jogou na minha direção e falou: "Satisfeito?" aí me mandou eu me vestir e me deixou de volta no ponto que me pegou e me pagou os 100 reais.

Fui embora na hora pra casa, não quis saber mais de fazer de novo aquela noite rars. Às vezes ainda penso em tentar de novo mas tenho medo de arriscar, tem cada louco por aí.