Tenho uma irmã, vou chamar de Ana, a filha ficou doente e ela precisaria se ausentar da cidade dela e da loja que ela é dona por alguns dias para acompanhar minha sobrinha ao médico. Ana me pediu para assumir a loja durante o tempo que ela precisasse ficar fora. Eu nunca fiquei responsável por uma loja antes, mas segundo minha irmã seria só pra ter alguém de olho e conferir o caixa, eu nem precisaria ficar na loja o dia todo. Como era questão de saúde, falei com meu irmão pra colocar alguém no meu lugar na academia e fui. Até porque eu estava precisando mudar de área e viver alguma coisa nova. Amo minha vida, amo meus namorados, mas eu preciso de movimento, conhecer pessoas e viver momentos diferentes. É claro que meu irmão não gostou muito de me ver longe, tanto do trabalho, quanto da casa e principalmente dele, mas ele ama muito nossa sobrinha e só por causa dela que ele não implicou muito com a minha viagem. Para quem não sabe, tenho dois namorados, um deles é meu irmão e o outro namora comigo e com meu irmão. Eles ainda se dizem bissexuais, mas já não pegam mulher faz um bom tempo. Temos passe livre para pegar outras pessoas sempre que não estamos perto um do outro. Só temos uma regra: a prioridade é nossa, então a gente pode aliviar o tesão sempre que os dois namorados não estiverem por perto ou estiverem sem poder transar. Fui para cidade de minha irmã já com alguns contatinhos certos para ficar e fiquei com meus contatos, mas nada de novo. A novidade mesmo foi meu cunhado, vou chamar de Ugo. Ana e Ugo são um exemplo de casal, os dois evangélicos, líderes na igreja, trabalhadores, sempre postam frases românticas um sobre o outro, a filha é super educada e inteligente, uma verdadeira família de propaganda margarina. Por isso estranhei quando cheguei na casa de minha irmã e fiquei sabendo que Ugo não iria para Salvador levar minha sobrinha ao médico, também não ficaria responsável pela loja e me espantei mais ainda quando soube que Ugo estava dormindo no quarto de hóspedes e minha irmã preferia que eu dormisse na cama dela do que deixar meu cunhado dormir na cama que era pra ser do casal. Pelo que entendi, eles estavam em processo de separação, porque Ugo fez alguma coisa que minha irmã não perdoou e ela já tinha perdoado outras coisas, não entendi direito se foi traição, mas pelo visto foi. O que estava fazendo ela abafar a história, por enquanto, é que minha irmã e meu cunhado são líderes na igreja e uma separação afetaria os dois, independente de quem estava errado. Eu nunca fui com a cara de Ugo, ele sempre me pareceu ser falso e esconder algo. E sempre me julgou por gostar de beber. Na verdade, Ugo sempre me julgou por tudo, principalmente por eu nunca querer me firmar na igreja evangélica e nem em religião nenhuma. A primeira noite sozinho com Ugo já foi uma surpresa, pois ele apareceu com algumas cervejas e me convidou para beber, eu nunca imaginei que a hipocrisia dele era tão grande a ponto dele ter julgado a quantidade de cerveja que bebi na última festa de família e agora estar me oferecendo cerveja, mas preferi não comentar o assunto. Deixa eu descrever meu cunhado: 35 anos, preto, alto, magro, tatuagem de tribal no braço direito e de dragão nas costas, bunda murcha, e piroca grande e grossa que sempre marcava a calça social que ele usava. Nesse dia ele chegou sem camisa e com uma bermuda larga, daquelas de jogador de futebol. - Fala cunhadinho, bora tomar uma? - Ugo falou, já abrindo uma cerveja e me entregando. - Nunca rejeito uma bebida, ainda mais de graça. - Peguei e dei um gole, sem olhar pra Ugo. - E quem disse que é de graça? Depois tu me paga de alguma forma. - Ugo falou com um sorriso safado e abrindo uma cerveja pra ele. Fingi que não entendi. - Que maldade cobrar cerveja de um cunhado. - Falei rindo e voltando a beber. - Tenho certeza que você vai adorar me pagar. - Ele falou, deu um gole na cerveja e apertou o pau por cima da bermuda. - Eu gosto de comer cu! - Falei como se fosse uma frase qualquer e tomei mais um gole da minha cerveja. - O que é isso Renan? Tá me estranhando? Sou macho e sou crente, curto essas coisas de viado não. - Ugo falou se engasgando com a cerveja. - Ugo, sou bem direto ao ponto. Se tu tá pensando em me comer, pode esquecer. Quem mete sou eu, meu pau adora um buraco quente. - Falei e apertei meu pau, já muito duro, por cima da bermuda. - Para com isso Renan, só tô te zuando, não sou viado não. Só queria ver se tu entrava na brincadeira. - Ugo falou sem graça. - Eu sei onde essas brincadeiras terminam, mas no meu rabo não entra nada, se quiser abrir o seu eu meto com pressão. - Falei apertando meu pau novamente e dessa vez abaixei um pouco minha roupa, deixando Ugo ver um pouco da minha virilha. - Lá ele! - Ugo falou e bebeu mais um pouco de cerveja, sem tirar o olho do meu pau. - Já que eu não vou ter cu aqui, vou sair para ver meus contatinhos, não me espera pra dormir. - Virei o resto da cerveja e sai. Eu não iria me arriscar em ficar com hétero bêbado sem deixar tudo muito bem definido, essa história eu conheço. Eles ficam, fazem de tudo: beijam na boca, chupam, dão o cu... E depois se arrependem e ainda dizem que eu induzi. Eu adoro pegar os caras que se dizem héteros, me dá um tesão do caralho, mas deixando bem claro que eles foderam comigo porque quiseram, essa ideia de que a bebida induziu me dá muita raiva. Naquele dia eu saí e fiquei com meus contatos, foi puro tesão, mas nada de novo. Eu nem dormi na casa de minha irmã. No dia seguinte fui direto para loja e passei o dia trabalhando. Pra variar, minha irmã me enganou. O fluxo da loja é grande e eu fiquei de vendedor, de caixa, da limpeza, de tudo um pouco. Não parei um segundo. Naquele dia eu saí e fiquei com meus contatos, foi puro tesão, mas nada de novo. Eu nem dormi na casa de minha irmã. No dia seguinte fui direto para loja e passei o dia trabalhando. Pra variar, minha irmã me enganou. O fluxo da loja é grande e eu fiquei de vendedor, de caixa, da limpeza, de tudo um pouco. Não parei um segundo. A noite, quando cheguei na casa de Ana, Ugo estava novamente bebendo, dessa vez era vinho, e novamente sem camisa e de bermuda larga. Ele me ofereceu vinho: - Prefiro cerveja. - Falei e fui saindo. - Espera, tá fugindo de mim? Eu não mordo. - Ugo falou sorrindo. - Mas eu mordo, eu adoro morder, principalmente morder o ombro de um passivo gostoso enquanto meto no cu do macho. - Falei olhando direto no olho dele. - Misericórdia Renan, tu só pensa em sexo? - Cunhado, você está aí todo se oferecendo pra mim e eu que estou pensando em sexo? - Eu não sou gay, só estou a vontade na minha casa e querendo beber um pouco com meu cunhado que pouco vejo. - Ugo, eu estava deixando isso passar, mas não era você que me enchia o saco pra não beber? - As coisas mudam, cunhadinho. Bebe comigo, não me deixa beber sozinho. - Ugo falou e piscou. - Vou pegar uma cerveja e venho. Peguei uma cerveja na geladeira, tirei a camisa, a calça, fiquei só de cueca e sentei ao lado de Ugo. - Caralho, Renan! Que porra é essa no meio da sua calça. - Ugo falou olhando meu pau duro sob a cueca. - Um pau! Pode tocar, colocar a boca, sentar... - Respondi e dei uma golada na cerveja. - Lá ele! - Ugo falou, mas não tirou o olho do meu pau. - Coloca alguma coisa pra gente assistir. - Falei - Que tal um porno? A gente já tá de pau duro mesmo! - Ugo falou. - Adorei! Adoro gozar de muitas formas, muitas vezes por dia. - Falei e tirei meu pau pra fora antes mesmo do porno. Ugo não tirou o olho do meu pau e eu comecei a me masturbar bem de leve. Depois de alguns segundos só me encarando, Ugo finalmente tirou a bermuda e deixou o pau a mostra. Era um pau gigante, grosso e preto, mas não me interessou. Já meu cunhado não tirava o olho do meu pau. - Teu pau é babão, é diferente, é cheio de veias. - Ugo falou, como se estivesse falando pra ele mesmo. - Pode ficar a vontade cunhado, pode pegar, pode sentir o sabor... - Falei, mas não tomei nenhuma atitude. - Será que é quente igual o mesmo? Nunca peguei em um pau antes. - Ugo falou, ainda como se estivesse pensando. Tirei a mão do meu pau e senti a mão direita de meu cunhado, aos poucos envolvendo meu pau. Dava pra sentir o desejo dele e a respiração descompensada. Era nítido que aquilo tudo era novo pra ele. Ugo pegou um pouco da baba que estava saindo do meu pau e levou até a boca, sentindo o sabor daquele líquido viscoso. - Pode provar direto da fonte. - Falei e passei o mão no cabelo dele. Ugo olhou nos meus olhos, virou o copo de vinho e se aproximou do meu pau. Terminei de tomar a cerveja em um gole só e fiquei esperando Ugo me chupar. Mas ele primeiro cheirou meu pau como se estivesse cheirando um perfume delicioso. Ugo ficou um tempo cheirando meu pau e meu saco. Meu tesão estava nas alturas, mas deixei ele explorar do jeito dele. Quando finalmente Ugo deu a primeira lambida na cabeça do meu pau, eu quase não consegui controlar o tesão. Ugo estava realmente explorando meu pau com a língua e estava se deliciando. Ele chupava e passava a língua em toda extensão do meu pau e nas minhas bolas. Sempre que meu pau babava, Ugo corria para colher o líquido com a língua. Até que ele começou a engolir meu pau com muita vontade até engasgava. Meu cunhado não era experiente no boquete, os dentes dele viviam arranhando meu pau, mas sentir o desejo dele pelo meu pau tornava tudo muito incrível. Não demorou e ele gozou. Eu fiquei tão concentrado no boquete que não vi que Ugo estava se masturbando enquanto me chupava. Assim que gozou, Ugo afastou a boca do meu pau, se limpou e saiu falando: - Isso foi um erro, eu não sou gay, só tô muito bêbado. - Culpar a bebida não vai tirar o desejo que existe em você. - Falei e Ugo parou pra me ouvir. - Vai pra puta que pariu, Renan. Eu não sou gay. - Você vai voltar a sentir esse mesmo desejo e eu vou te recusar. - Falei enquanto ele entrava no quarto de hóspedes. Fui para o quarto de minha irmã e deitei. Eu estava puto de raiva e não tinha gozado, acabamos nem colocando o porno. Li um conto erótico pra gozar e dormir, queria gozar umas três vezes só por causa da raiva, mas acabei dormindo depois da primeira. Durante a noite senti uma mão pegar meu pau, enquanto me abraçava por trás. - Se afasta Ugo, não quero ficar com você pra depois você sair arrependido. - Ana, faz tempo que transamos, vamos dar umazinha, meu amor. Deixa eu meter no seu cu. - Ugo falou abaixando minha cueca. - Para de graça Ugo, você não é ator. E minha irmã não tem pau. - Puta que pariu, Renan! Custa entrar na brincadeira? - Ugo falou, largando meu pau. - Admite que tá com tesão em mim? - Porra! Caralho! Filho da puta! - Pra um crente, você chinga muito. - Tudo bem. Eu quero te comer, beleza? Quero experimentar muita coisa com você. Chupar seu pau foi uma das melhores experiências da minha vida, eu nunca tinha sentido tanto tesão assim. Preciso sentir isso mais vezes. Mas eu não sou gay. - Ugo, eu não do o cu, a gente pode brincar, posso te mostrar como é gostoso ter um cu chupado, você pode chupar meu pau novamente, podemos fazer de tudo, mas meu cu não entra na jogada. - Certo. Eu só preciso experimentar mais, não aguento mais segurar tanto tesão. - É só vim, pode explorar meu corpo. Nessa hora Ugo me surpreendeu, deitou por cima de mim e me beijou com muita vontade. Ficamos nos beijando por muito tempo. Nossas línguas lutavam na boca dele. Aproveitei pra apertar a bunda de Ugo e brincar com meu dedo na entrada do cu dele, sem penetrar. - Sempre sonhei em beijar um homem, mas nunca tive coragem. Eu te desejo faz anos, desde que te conheci. Você é um tesão e eu nem acredito que estou te beijando. - Pois pode ficar bem a vontade Voltamos a nos beijar intensamente, mas dessa vez eu já brincava colocando a ponta do dedo no cu dele e girando. Ugo gemia entre um beijo e outro. Aos poucos eu fui introduzindo meu dedo dentro dele, com muito cuidado, até porque ele realmente era virgem de cu e meu dedo entrava com dificuldade naquele cu ainda cheio de pregas. Fiquei brincando com o buraco dele por alguns minutos, até que tentei colocar dois dedos dentro dele e meu cunhado travou o cu. - Também não estou pronto pra dar. - Ugo falou e começou a sair de cima de mim. - Ok. Mas você quer me chupar? Prometo não tentar te comer se você não me pedir muito. - Ugo voltou a ficar por cima de mim, assim que terminei de falar. - Haha, eu não vou te pedir. Mas podemos continuar explorando. Eu tô adorando sentir seu corpo. - Ele falou e me deu mais um beijo, dessa vez mais rápido. - Gostou de sentir meus dedos em seu rabo também? - Falei dando risada e um tapa na sua bunda. - Quer saber? Adorei. Mas não estou pronto para ter meu cu invadido hoje. - Estou adorando conhecer o lado ousado do meu cunhado, nunca te imaginei falando assim. - Eu sempre me imaginei assim com você, mas nunca pensei que teria coragem. - Me chupa logo, vai. Ugo começou a chupar minha rola e deixou a bunda dele bem na frente da minha boca. Não resisti e meti a língua naquela bunda seca. Na primeira linguada que dei no cu de Ugo, ele parou de me chupar e gemeu alto de tesão. Por alguns longos segundos, Ugo ficou apenas rebolando a bunda na minha boca e gemendo de tesão, esqueceu até do trato que ele estava dando no meu pau. O pau dele babava em cima de mim. Precisei parar de chupar o cu dele e pedir pra ele me chupar, só assim ele voltou a me dar atenção. E mesmo assim não foi no mesmo ritmo de antes. - Cansou de me chupar? - Caralho, Renan, não para. Tu fala demais! Continua ai com a língua. E coloca um dedo também. Não, coloca dois. Melhor, fica revezando entre a língua e o dedo. Essa porra é gostosa demais. Agora entendo os viados, esse prazer deixa qualquer um louco... Vai logo Renan, coloca a língua pra fora. Eu demorei pra continuar chupando meu cunhado de propósito, só pra ouvir as condições de tesão dele. Mas voltei a chupar o cu de Ugo e fiz da forma que ele queria: revezando entre língua e dedo. Ugo praticamente esqueceu do meu pau, as vezes ele me masturbava ou lambia meu pau, mas logo ele voltava a gemer e se concentrar apenas no prazer anal que ele estava sentindo. Passei lubrificante no cu do meu cunhado e cheguei a por três dedos dentro de Ugo sem ele reclamar, pelo contrário, Ugo ficou de quatro em cima da cama e mandou eu continuar dando prazer pra ele. Alguns minutos depois, ele falou: - Vai filho da puta, faz o que tu queria fazer. Monta em mim e me prova que pica é melhor que dedo. Eu não perdi tempo, pra ele não mudar de ideia. Me posicionei atrás dele, com ele de quatro mesmo, passei mais lubrificante e meti meu pau no cu do meu cunhado. A medida que meu pau foi entrando, eu fui ouvindo os gemidos de Ugo aos poucos se transformando. No começo eram gemidos de dor e pedidos de calma, depois passaram a ser gemidos de prazer e pedidos pra meter mais e mais rápido. Fiquei comendo meu cunhado com ele de quatro em cima da cama, aproveitei para dar tapas fortes na bunda dele. Ugo já aceitava tudo o que eu fazia sem reclamar e de pau duro o tempo todo. Nem preciso dizer que mordi o ombro de Ugo e falei no ouvido dele: - É isso que eu gosto de fazer com o passivo: morder o ombro enquanto eu meto forte e fundo no cu. - Cachorro, safado. Faz o que quiser comigo. - Foi a resposta de Ugo. Dei mais algumas estocadas no cu do meu cunhado e gozei dentro dele. Ugo pediu pra eu não tirar o pau de dentro dele e começou a se masturbar com meu pau já amolecendo. Ele gozou antes do meu pau sair dele e capotou na cama assim que gozou. Como eu tenho muita experiência com quem está se descobrindo, eu levei Ugo para o quarto de hóspedes, limpei a bunda dele, coloquei a bermuda que ele estava mais cedo, limpei a bagunça do quarto de Ana, tomei banho e fui dormir, já imaginando que no outro dia Ugo iria acordar com remorso. Mas me enganei. Antes das seis da manhã, acordo com a boca de Ugo no meu pau. Quando ele percebeu que eu acordei, ele falou: - A noite de ontem foi incrível, mas Ana chega hoje, no final da tarde, e eu ainda quero aproveitar muito esse seu corpo gostoso. Estou todo dolorido, mas preciso sentir um pouco mais daquele prazer de ontem. - Eu preciso trabalhar. - Só depois que eu estiver bem satisfeito. Passamos a manhã inteira fodendo. Comi Ugo de várias formas diferentes, na mesa da cozinha, no chuveiro, de frango assado, em pé, no chão... Ele queria experimentar de tudo, mesmo que fosse rapidinho em cada posição. Meu pau saiu praticamente esfolado daquela manhã, e o cu de Ugo também. Meu cunhado ficou viciado em levar rola.
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