Fui feito de puta por dois homens desconhecidos em uma casa isolada



Sou Rick, 38 anos, tenho olhos verdes, cabelos castanhos, as vezes raspo tudo, tenho 1,83m e 93kg, um pouco gordinho, branco e lisinho. Tenho videos e fotos minhas dando cuzinho, inclusive com rosto, no link no meu perfil.

Este conto aconteceu há alguns anos, digamos mais de 23 anos atras. quando eu morava em Bauru, hoje moro em Campinas SP.

Comecei cedo no chat UOL, pesquisando machos conversando, sempre com fogo, mas sempre muito timido. Acho que eu tinha transado uma ou duas vezes só na época. Um dia conheci pelo bate-papo um cara não lembro o apelido, mas ele era exatamente o que eu procurava, um cara que não enrolasse e me botasse logo de 4. Ele me falou que queria me fazer de puta, mostrar o que é ser homem, me fazer de escrava. Eu não dei bola pra essas coisas, achei que ele tava só se fazendo de machão. Me perguntou algumas vezes se eu ja tinha visto foto de um rapaz dando para dois. Falei que já tinha visto no chat do UOL mesmo e que me dava muito tesão me imaginar chupar e dar ao mesmo tempo.

Decidi combinar e topei ir na casa dele numa sexta a noite. A casa ficava no meio da quadra, entre terrenos vazios uns 2 quarteirões no meio do nada, mas era um bairro com uma ou outra rua asfaltada, alí era o fim do asfalto e já começo de estrada de terra. Pois bem... rs... Cheguei lá tinha um carro parado na frente do portão. O local era cercado apenas por um alambrado, mas tinha um portão de barras de ferro brancas com marcas de ferrugem. O ferrolho do porão estava desgastado, o portão estava fechado enrolado com uma corrente e preso a um cadeado entreaberto.

Quando cheguei no portão, acho que ele me viu e saiu da casa e veio me receber no portão. Ele tinha um ar imponente, com uma barba de uns 4 dias por fazer, com alguns fios de cor branca, mas seu cabelo era bem preto, curto. O tronco era largo, não tinha um abdomen tanquinho, a camiseta revelava uma barriga de quem gosta de beber, mas os braços eram como os de cortadores de cana. Ele vestia apenas um short e a camiseta na cor vermelha em tom opaco e de alguma idade.

Só de olhar ele eu senti que ele que mandava ali, ele não me deu sorrisos, me olhou e olhou pro cadeado, mexeu na corrente e abriu o portão. Disse “entra puta”. Eu passei pelo portão e caminhando em direção à casa, vi que tinha uma moto que eu não tinha visto antes, atras de uma pilha de tábuas coberta com uma lona preta descascando o plástico. Ouvi o portão ser fechado atrás de mim e o barulho da corrente. - click - o cadeado se trancou.

Fomos indo pra casa e fui avançando em direção à porta, com ele pra trás de mim, fui entrando e lá no sofá vi que havia uma outra pessoa ali. Eu olhei pra trás um pouco surpreso, imaginei que fosse uma visita que chegou pra melar nosso encontro. Ele me conduziu para onde estava o sofá. Uma casa modesta, com paredes pintadas de bege. um colchão ok não muito limpo, sobre um tapete quadriculado de branco e preto, já sujinho. No sofá havia um rapaz de uns 23 anos, sentado sem camisa, com um shorts azul claro metálico brilhante. No shorts dava para ver o contorno do pau dele totalmente duro, e ele acariciando o pau por sobre o shorts. Fiquei olhando para ele, cabelos curtos, olhar de predador, olhava para mim enquanto acariciava o pau. Corpo esguio, forte mas não exagerado. Olhei na verdade um pouco assustado, mas maravilhado com aquele homem, me senti hipnotizado.

Ouvi - ajoelha sua putinha - fique de joelhos ali no meio daquele colchão no meio da sala, enquanto o mais velho se aproximava, eu olhava ansioso. Sem perder tempo, ele desabotoou a calça e liberou seu pau que tinha um tamanho médio tipo uns 15cm, cercado de pelos pubianos longos, senti aquele cheiro de macho que não estava sujo, mas com cheiro de pica e um pouco de suor - abre a boca - ele ordenou.

Eu com um pouco de medo daquela situação, mas conforme comecei a abrir, ele me invadiu com seu pau, e colocou inteiro até o fundo da garganta, e me segurou, me fazendo lacrimejar e soltou para eu respirar. depois continuou me puxando para engolir seu pau. O rapaz vi que liberou o pau se masturbando olhando eu as vezes engasgar no pau. Ele se levantou e se aproximou. O pau dele era um pouco envergado para cima, uma cor mais escura que sua pele do restante do corpo, o pau dele devia ter uns 17cm mas era maior em volume também. Ele se aproximou e apontou o pau junto ao pau do outro e o outro deu espaço. O rapaz me puxou pra ele, me deu um tapa na cara, que doeu, fiquei até nervoso na hora, mas tentei não demonstrar.

Ele me deu o tapa e ja meteu o pau na minha boca também, fez eu chupar depois tirou o pau, deu um cuspe na minha boca, e socou o pau de novo. Me chamou de putinha passava a mão no meu rosto e as vezes dava tapa. O outro foi pra traz de mim me deu um peso com a coxa nas minhas costas e eu ajoelhado me apoiei no chão. Eu de bermuda de tactel e camiseta, de repente me vi nú, o rapaz tirou minha camiseta, enquanto o outro me arrancou forte a bermuda. Eu chupava o rapaz, tomei um tapa muito forte na bunda. Eu gemia nos tapas enquanto chupava.

Senti uma cuspida na minha bunda, ele cuspiu e depois começou a passar o pau espalhando o cuspe dele para dentro, abriu minha bunda com as mãos e meteu a lingua. Foi uma das melhores sensações da noite. Ele me chupava forte metia a lingua enquanto eu chupava o rapaz, que vez ou outra me dava tapas. Senti o outro se afastando depois de um tempo, se posicionou atrás de mim e começou a pincelar o pau no meu cuzinho. Tem camisinh…., e sentir ele meter, ele me segurou e meteu muito forte, não até o talo mas meteu até a metade de uma vez, eu gritei ahhh ai ai ai e o rapaz me deu um tapa forte na cara, comecei a me segurar para aguentar, doeu pra caramba, muito mesmo. E ele começou a meter e vai e vem, sem camisinha, só no próprio cuspe. Meteu e eu sentia ele me abrindo todo o contorno do pau.

Ele me segurava pela cintura e metia feito um cavalo. Foi metendo me dava tapa na bunda, o rapaz me engasgava com o pau e incentivava o outro, mete nessa puta isso arromba. E o outro respondia metia forte que eu gemia de dor enquanto ele me arrombava no pelo, ele saiu e trocou de lugar com o rapaz. Me deu o pau com gosto do meu cuzinho para eu chupar, e eu já tinha entendido meu papel, estava preocupado com o rapaz, que me pegou e colocou de pé com a perna aberta, com uma das pernas no braço do sofá e eu apoiado no encosto. Só apontou o pau e meteu tudo até o talo de uma vez. Eu gritei… serio, não muito mas um ai ai bem real. e o rapaz metia tudo me dava tapa na bunda o outro começou a fumar um baseado e o rapaz acelerou, saiu de mim, apontou e meteu tudo pra dentro de novo. Me pegou pelo pescoço com o braço e me enrabava sem dó até que senti o calor dentro de mim, ele me encheu de porra eu sentia os espasmos dele, ele gemendo leitando tudo e me deixando com cuzinho cheio de porra.

O rapaz me largou, e veio pra frente, na direção do meu rosto. Enquanto ele chegava o outro já foi se aproximando e me penetrou de novo, metendo e eu sentia uma ardência, da porra do rapaz que estava escorrendo de mim. O cheiro da porra dele eu já sentia, pois ele chegou e deu o pau para eu limpar com a lingua, com gosto de porra e do meu cu. Senti rapidamente o outro gemendo e gozando também, um tapa na cara que o rapaz deu e pronto. Me largaram no colchão. Onde fiquei por alguns segundos, mas não pude ficar.

Depois de uns instantes deitado, vi que o rapaz estava com pau duro de novo, e foi de novo meter. Dessa vez foi mais foda. Eu estava ardido, com a porra fazia arder mais eu acho, sentia um calor la dentro de mim, da porra dos machos, ele foi metendo mais, e ele demorou. Me cobriu encima do colchão e ia metendo comigo de bruços. Depois meteu comigo de frente pra ele, ele metia me dava tapa e cuspia. Até que gozou dentro de novo, comigo de quatro. Se levantou e me pediu pra ir com ele. O outro veio junto, trazendo minhas roupas, me levaram para a area na frente da casa, tinha uns panos no chão, daqueles de fios grossos coloridos, me mandaram ajoelhar.

Eu ali fora ajoelhado no tapete, eles se aproximaram e o rapaz mandou eu chupar um pouco, estava mole, eu fui chupando comecei a sentir um amargo, ele começou a mijar na minha boca. eu tentei sair mais o outro me segurou mandou eu engolir. Fiquei todo mijado ali, escorreu da minha boca, pelo meu nariz (tipo passou mijo por dentro da minha boca e saiu pelo nariz) e o outro mijou também, no meu cabelo, na minha roupa, em tudo. Ficou toda molhada encharcada minha roupa de mijo. e ele me mandou levantar, pegar minhas roupas e ir embora, que depois a gente se falava.

Fiquei chateado, porque eu queria mais daquilo, eu tinha encontrado o que eu queria da minha vida ali. Mas peguei minhas roupas e nem me deram tempo de vestir, já abriu o cadeado e me mandou embora. La fora eu me vesti com a roupa toda mijada, e fui caminhando até em casa uns 30 minutos, com cu ardendo, escorrendo porra, a roupa e tudo mijado, sentia gosto e cheiro do mijo e da porra deles.

E eu refleti que aquilo foi assustador, mas maravilhoso, eu senti a perversidade do papel de puta que decidi até hoje realizar.

Tenho videos e fotos minhas dando cuzinho, inclusive com rosto, no link no meu perfil.


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Comentários


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henriquebiinversao- Comentou em 20/05/2025

Q Puta! Tesão!!!

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edumanso Comentou em 20/05/2025

Quando o tesão é muito a gente vai atrás de machos que fodem sem dó !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui feito de puta por dois homens desconhecidos em uma casa isolada

Codigo do conto:
235949

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/05/2025

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4

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