Com a sogra na praia naturista



Era um almoço normal de sábado na casa dos meus sogros quando passamos a falar sobre acampamentos e naturismo.
Tenho 40 anos, minha esposa 28 e meus sogros ambos 48. Sou doze anos mais velho que minha esposa e oito anos mais novo que meus sogros.
Logo de cara minha esposa já foi falando que não teria coragem de ir numa praia de naturismo. Expliquei que era algo normal e que as pessoas precisavam deixar os preconceitos de lado num lugar desse.
Minha sogra mal esperou eu falar e disse que tinha coragem de ir e todos começaram a rir. Minha esposa então fala: "Então porque vocês não vão juntos? Porque não vou não!". Meu sogro concordou instantaneamente e disse também que não teria coragem de ir.
Combinei então de passar no domingo cedo na casa da sogra para busca-la. Chegando lá, ela estava no portão de casa me esperando com uma bolsa de praia numa das mãos, enrolada numa bonita saída de praia e um chapéu daqueles chic, grande.
Durante o caminho ainda no carro, fomos conversando tranquilamente mas a medida que nos aproximávamos da praia de naturismo o silêncio começou a dominar.
Estacionei e comecei a ver algumas placas indicando algumas regras sobre o naturismo e começamos a ir até o ponto na praia que ainda era permitido ficar com roupa e a partir dali, o nudismo era obrigatório.
Nos dirigimos para o lado onde ficam os casais e famílias, pois eu tinha lido que era mais fácil para quem ia pela primeira vez.
Minha sogra estava bem envergonhada e eu confesso que também não estava tão a vontade. Tiro minha bermuda ficando de sunga e vejo ela tirando a saída de praia, ficando de biquíni. Era um biquíni fio dental branco e contrastava com sua cor de pele bronzeada. Nos olhamos e começamos a rir, sem jeito, então eu disse: "bom, acho que chegou o momento tão esperado... Se quiser, podemos ficar de costas para nos despir e quando eu disse que está ok, nos viramos um de frente para o outro, pode ser?". Ela riu sem jeito e balançou a cabeça, concordando.
No momento em que fiquei nu (ainda de costas para ela) tive uma ereção, ficando com meu pau duro e grande, talvez por toda aquela situação. Não tinha mais o que fazer... Era preciso ficarmos de frente um para o outro. Eu então aviso para nós virarmos. Confesso que foi um misto de sensações, algo entre vergonha, tesão e nervosismo.
Ela tinha seios pequenos para médios com marquinhas de biquíni e uma bucetinha pequena e praticamente toda depilada. Ela tentava se tapar com as mãos, bem envergonhada e evitava me olhar. Até que eu me aproximei segurando suas mãos e disse: "calma! Está tudo bem!". E nesse momento ela abaixa suas mãos, deixando de se tapar, como se tivesse liberando minha visualização para o corpo dela e lentamente começa a me olhar de cima para baixo, devagar. Seus olhos pararam fixos no meu pau, grande e rígido. Então digo: "desculpe...nem eu imaginava que ficaria assim!". Ela responde rindo: "não se preocupe! Somos adultos! Fiquei surpresa e levei um susto com o que vi aí mas já passou... Aliás, poderia passar protetor solar em mim?".
Respondi que sim surpreso com o pedido e passei a espalhar o creme em suas costas, observando a pequena marquinha de biquíni que tinha na bunda. Ela então se vira frente pra mim e agradece, perguntando se eu queria que ela passasse em mim. Sinto suas mãos espalhando o protetor solar agora em minhas costas como se estivesse me massageando.
Eu estava explodindo de tesão e digo que precisava entrar no mar para me refrescar, convidando-a para me acompanhar. Seguro sua mão e vamos caminhando de mãos dadas até o mar.
Ela ri e diz: "vão achar que somos um casal assim" e respondo: "ninguem deve imaginar que somos genro e sogra, vamos deixar que pensem que somos um casal, afinal estamos na parte da praia para casais". Ela ri.
Logo que entramos no mar, ela pisa num caranguejo ou algo assim e dá um grito de pavor, saindo correndo em minha direção e pulando em meus braços. Digo que não há motivos para ter medo e ela diz que não quer colocar os pés no chão, pois o caranguejo teria mordido o pé dela. Eu começo a rir e digo que está tudo bem. Ela então pula no meu colo, de frente para mim, cruzando suas pernas em minha cintura e abraçando meu pescoço e diz: "não me coloca no chão! Por favor!". Sinto seus seios contra meu peito e meu pau em contato com sua buceta, voltando a ficar grande e rígido.
Ela muito nervosa e assustada, começa a fazer movimentos bruscos, se agitando desesperada por causa dos caranguejos, até que meu pau encaixa em sua buceta, penetrando apenas a cabeça dele. Ela me olha arregalada soltando um pequeno gemido.
Ficamos nos olhando fixamente e impressionados com o que estava acontecendo. Acidentalmente eu a penetrei enquanto se debatia abraçada em mim.
Continuei olhando fixamente seus olhos e tomei a decisão de começar a penetrar meu pau grande e duro lentamente dentro dela. Ela me olhava espantada. Muda. Inerte. Eu já tinha enfiado metade dele sem ouvir uma única palavra dela quando sinto ela afrouxando as pernas que estavam cruzadas atrás de mim, afastando seus joelhos para que facilitasse minha ação, aceitando-a.
Continuo enfiando meu pau até a penetra-la por completo, sentindo suas unhas cravando em minhas costas, implorando que eu parasse: "pare por favor! Não faça isso! Não faça!".
Começo então a impor um ritmo cada vez mais intenso, estocando meu pau dentro dela.
Dos gemidos, ela passa a gritar de tesão, pedindo que eu parasse. Eu ignoro.
O ritmo das estocadas fica forte fazendo com que ela galopasse no meu colo, fazendo com que meu pau ficasse num vai e vem frenético dentro do seu corpo.
Minhas bolas começam a doer de tanto tesao e meu pau começa a pulsar, dando sinais que meu sêmen está vindo, como um vulcão em erupção.
Começamos a nos beijar na boca intensamente e passo a sugar seus seios.
Ela se entrega e diz: "quero que faças em mim o que você faz na minha filha". E por alguns momentos interrompe o sexo, começa a me masturbar e passa a chupar meu pau com força, mamando ele com vontade.
Ela volta a pular no meu colo recolocando o pau dentro dela.
Meu corpo começa a se contorcer, minha respiração fica ofegante e meu pau pulsa fortemente dentro de seu corpo.
Os sinais são claros: meu sêmen está vindo com tudo.
Então aviso: "vou gozar!" E ela: "isso, goza dentro de mim! Me faz sua mulher também!"
Ouvindo aquilo, começo a urrar de tesão. São um, dois, três... QUATRO jatos de sêmen, longos e demorados dentro da mãe da minha esposa. Ela geme alto e se contorce de prazer gozando também.
Ficamos abraçados alguns instantes e saímos do mar quietos, talvez pensando no ocorrido. Ficamos mais alguns minutos na praia e fomos embora pra casa.
Ao chegarmos lá, minha esposa e meu sogro assistiam um episódio de uma série na tv e ambos perguntam simultaneamente como teria sido a praia.
Respondo que tinha sido legal e o ambiente era muito agradável e respeitoso. Minha sogra afirma e diz que tinha sido uma experiência incrível. Meu sogro entao agradece por te-la levado e nos despedimos.
Mal sabia ele o que estaria por vir...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rudson-

Nome do conto:
Com a sogra na praia naturista

Codigo do conto:
235965

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
20/05/2025

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20

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