Marido na vaquejada e a esposa dando para outro

Olá, me chamo Pedro, 40 anos, branco, 1,80m, 100kg, físico forte, porém não frequento academia. Sou casado, mas gosto de dar minhas escapadas. Já praticante dos encontros liberais com casais e mulheres casadas, noivas, etc. Com casais em ménage masculino desde 2009, já tive outro perfil aqui no site, contudo perdi o acesso e estou recomeçando novamente, mas vamos ao conto.

Durante algumas passagens por aplicativos como o YSOS, TINDER, BADOO, acabei por conhecer a pessoa a qual vou chamar de Manu, casada, 1,66, cavalona, cintura fina, bunda grande, o quadril que deve ter uns 120cm, peitos pequenos, uma delícia de mulher, começamos a conversar, trocar fotos, fazer vídeo chamadas, mas, todas as vezes que queríamos marcar algo presencial, sempre havia um imprevisto, ela mora em uma cidade diferente, então a logística era nos encontrarmos em outra cidade que ficaria bom para ambos, Caruaru o nome da cidade.

Marcamos mais uma vez, onde dessa vez eu iria diretamente até ela, dado o histórico de acontecimentos de ambas as partes, Manu não colocava muita fé que realmente isso fosse acontecer, chegando no dia e local combinado, ela entrou no carro, muito tímida por sinal, por ser em sua cidade, entrou e sentou na parte de trás, simulando um Uber rsrs, então seguimos para o local, fomos a um motel em um vilarejo a 10min de carro da cidade dela, lá sim, eu tive a oportunidade de admirar toda a beleza dela, um perfume maravilhoso, ela com sandálias de gladiadora, um vestidinho rosa soltinho, a abracei e começamos a nos beijar, forma intensa, logo ela tirou minha camisa, sua boca carnuda era muito gostosa, o tesão estava a flor da pele.

Ela abriu meu zíper e foi baixando a bermuda, depois a box, até o pau pular duro na sua frente, ela me beijando mais um vez, em seguida mordeu a ponta da minha orelha e disse: "agora deixa eu trabalhar nessa pica!", Manu chupava com uma vontade, ora focando na cabeça, em outros momentos colocando todo o pau na boca, parecia que a vida dela dependia de chupar meu pau com tanta vontade que ela fazia, então eu segurei sua cabeça e comecei a socar fundo na sua garganta, ela me olhava nos olhos, como quem pedia mais, mesmo eles lacrimejando, eu tirava e batia com ela em seu rosto, ele gemia e pedia mais, então a levantei beijei a boca, tirei o restante de suas roupas, ela prontamente já ficou de 4 na cama.

Era uma visão espetacular, aquele rabão empinado, ela foi e com suas próprias mãos e abriu sua bunda, deixando ver seu mel escorrer de prazer, no mesmo instante comecei a chupar ela, focava no seu clitóris enquanto passava os dedos na sua buceta e no seu cuzinho, ela se contorcia de prazer, gemendo alto, então na chupada coloquei minha língua dentro na buceta dela, que nessa altura ela já falava palavras que eu não entendia em meio ao rosto dela espremido no travesseiro, foi então que forcei o cuzinho dela com minha língua e ela soltou um "Puta que pariu, vou gozar!", soquei dois dedos na buceta dela e continuei a lamber o cuzinho guloso dela, ela veio ao orgasmo, pernas tremulas, urrava de prazer, e me pediu para esperar um pouco pois estava muito sensível, contudo, eu fui e mais uma vez passei a língua em seu clitóris, mas ela dessa vez já estava deitada e havia virado de frente para mim, ao sentir minha boca na sua boceta, gozou novamente e me deu uma chave de pernas na minha cabeça, quanto mais ela apertava, com mais intensidade eu chupava, fazendo ela gozar pela terceira vez apenas no oral.

Manu me falou " Seu filho da puta, eu pedi para esperar, puta que pariu, eu nem consigo me mexer !", então eu abro as pernas dela e começo a pincelar o pau, ela pedindo para esperar, mas ela mesma já segurava as pernas abertas, então quando eu vou beijar ela, Manu se movimenta e fala no meu ouvido, soca ele todinho e deixa ela cheia de porra, ela era muito apertada, a cada estocada ela se abria ainda mais, Manu não aguentou esperar e com sua pernas me puxou, fazendo o pau entrar todo, no qual ela me deu uma mordida no ombro, no que respondi com socadas fortes, era muito frenético o momento, beijos, tapas, palavrões tinha de tudo, ela gemia e falava que estava adorando, pedia pra foder com mais força, então apertei o pescoço dela, fazendo ela virar os olhos, no que ela gozou novamente, aproveitei que ela relaxou, coloquei ela de 4, lambi o cuzinho e comecei a preparar para ser fodido aquele rabão.

Quando Manu voltou do estado de prazer que ela estava e sentiu a cabeça do pau no cuzinho dela, ela já foi logo falando para ter cuidado, eu dei duas tapas firmes na bunda dela que na hora ela gritou, em seguida fui empurrando ate o cuzinho dela se acostumar, ela me " fala fode tua puta vai, o corno não come meu cuzinho! ", eu socava com tanta vontade que o som dos nossos corpos se batendo ecoava no quarto, Manu estava louca de prazer e eu também estava prestes a gozar, falei a ela que iria gozar e ela disse: " casada putinha tem que voltar bem cheinha, enche minha bucetinha vai safado ", tirei do cuzinho e soquei na buceta, fazendo ela gritar, socava com força, com os cabelos dela em uma das mãos e dando tampa na bunda, gozamos juntos, ela caiu na cama e eu por cima dela, a safada ainda ficava mexendo a bunda com meu pau socado na buceta dela, eu beijando o pescoço dela, foi quando ela me virou e veio me chupar, ficou chupando ate o pau ficar duro novamente, quando falei para ela mudar de posição ela disse que só depois de gozar na boca dela, ele chupava de forma incrível e acabei gozando, nisso o telefone dela toca, era o marido avisando que a vaquejada estava ruim e que estava voltando para casa, então fomos nos organizar para ela chegar primeiro que o corno kkkkkk.

Espero que tenham gostado, dependendo de como for aceito o conto pela comunidade, posso trazer mais experiências reais aqui para o site. Muito grato a todos que lerem e deixarem um comentário, caso gostem, votem no conto.