Eu sou um homem de 25 anos, 1.72m, 75kg, branquinho, corpo todo liso, magro, tenho uma bela bunda avantajada, meu pau mede 16cm, meu cuzinho é rosado e bem apertado. Além disso, tenho uma boca vermelhinha, com lábios naturais bem volumosos e bem contornados, tenho barba aparada, com um bigode - que dizem que me deixa com um ar de safado só pela cara -, tenho a mandíbula bem demarcada. Bom, sempre ouço elogios: dizem que sou gato, e, sim, me acho bonito também. Até meus 22 anos, eu havia me relacionado apenas com homens brancos. Foram poucos até então. Contudo, um dia, vi que o recepcionista gay da academia que eu frequentava havia postado um story e marcado o @ de um belo homem. Um negão de tirar o fôlego. Eu não o conhecia nem sabia de ele era gay. Foi então que eu o segui e curti algumas fotos aleatoriamente. Minutos depois, para minha surpresa, ele curtiu outras tantas minhas também. Então, comentei o story dele e o chamei de lindo. Ele disse que era recíproco e perguntou se eu era solteiro. Eu disse que sim. Daí ele perguntou como que um cara lindo como eu ainda estava solteiro. Após várias trocas de elogios, eu, sem pudor, revelei a ele que estava mesmo era louco de tesão nele e queria que ele apagasse o meu fogo. Eu achei que ele ficaria constrangido com o meu atrevimento, mas ele disse que não seria um problema, pois ele também estava louco para apagar meu fogo. Assim, marcamos de irmos ao motel à noite. Chegada a hora, eu estava muito cheiroso, estava usando meu perfume preferido: Invictus. Ele veio de carro me buscar em casa. Quando entrei no carro, ele elogiou meu cheiro e disse que eu era ainda mais bonito pessoalmente. Ele também era gato: media 1,93m - sim, eu o perguntei -, não sei quantos kg, mas tinha porte forte malhado, panturrilhas bem grossas e torneadas, barba grande e cheia, cabelo cortado baixinho, lábios bem carnudos. Assim que entramos no motel, começamos a nos beijar ainda de roupa. Ele tinha uma pegada intensa. Comecei a tirar a camisa dele, e terminamos de nos despir completamente. Eu tinha visto um pau daquele somente em filmes pornôs. Eu achei que eu nunca veria um pau daquele tamanho pessoalmente. Eu estava acostumado com picas do tamanho do meu para trás. Eu logo perguntei quanto media aquele cacete. Segundo ele, e eu não tinha dúvidas, media 23cm. Era grande, todo grosso, as veias saltavam por todo o trajeto do pau, que tinha um brilho naturalmente lindo. O saco possuía duas grandes bolas que mal cabiam em minha mão. Eu caí de boca naquela piroca, e pra minha surpresa, não consegui chegar nem na metade. Ele empurrava a vara contra minha garganta, me fazendo engasgar várias vezes. Eu colocava as duas mãos ao redor daquele pau e me sentia uma putinha sendo dominada pelo meu primeiro negão macho alfa. Ele se deitou na cama e passou lubrificante no pau e começou a passar os dedos lubrificados em meu cuzinho, colocando um, depois dois, até parar no terceiro dedo. A essa hora eu já estava gemendo como uma vadia. A vara dele estava duro como uma pedra. Ele a colocou para cima e mandou eu sentar. Eu fazia força, mas a pica não entrava. Meu cuzinho já estava dolorido. Ele mandou eu ficar deitado de bunda pra cima, porque ele que ia fazer entrar. Sem que esperasse muito, ele colocou aquele cabecinha imensa dentro de mim, e eu urrei de dor. Eu pedi pra ele parar um pouquinho até eu acostumar. Ele esperou e depois foi colocando devagarinho. Senti cada centímetro me arregaçando. Eu gritava tantoooo. Parecia que a pica não tinha fim, só ia entrando cada vez mais. Eu já estava sentindo no fundo do meu cuzinho, como se tivesse uma barreira que ele estava tentando furar. Então, as bolas dele chegaram em minha bunda. Ele tirou o pau de dentro do meu cuzinho e eu coloquei a mão imediatamente na bunda dolorida. Quando vi meus dedos, estavam melados de sangue. Eu preocupei, mas ele não se importou e disse que estava tudo bem, que era normal com a rola dele. Vi que a cara dele era de satisfação. Depois disso, ele me colocou de lado e introduziu novamente aquela pica. Ainda doía bastante, mas agora eu ja sentia prazer com a penetração. Ele foi estocando cada vez mais rápido e forte: a cabecinha batia no fundo do meu cuzinho. Eu gritava, e ele colocava os dedos em minha boca. O barulho do saco dele batendo em minha bunda, misturado com nossos gemidos era um tesão surreal. Foi então que senti que eu estava gozando. Meu pau jorrava muita porra. Pela primeira vez, alguém me fez gozar sem eu colocar as mãos. Sem tirar o pau de dentro, ele me virou e mandou eu ficar de quatro; foi aí que eu senti todo o vigor daquele dotado. Enquanto me fodia loucamente, ele me dava tapas na cara e na bunda. Eu já não estava aguentando levar tanta pica. Meu cuzinho estava sendo arrombado com toda brutalidade. Então, ele tirou a pica de uma vez, ficou em pé batendo punheta, e mandou eu ficar de joelhos. Ele segurou meu topete e jorrou uma porra farta e grossa em minha cara. Depois, eu coloquei a boca e comecei a sugar as últimas gotas daquela porra. Ele passou a rola em minha cara e foi levando o leite grosso pra dentro da minha boca. Eu estava tremendo de tesão e fraqueza. Eu não sabia quando meu cuzinho iria se recuperar novamente. Mas sabia que aquele foda tinha sido a melhor que já tinha tido e que aquele negão iria me fazer de putinha e me dominar inúmeras outras vezes. Foi amor pela pica de um negão à primeira foda.
Esse é daqueles momentos que jamais se esquece... um macho negro assim marca território! Delicioso conto.
Votado ! Pau de Negão, é uma delicia...
Tenho vontade louca de sentir a pica de um negão bem avantajado
Esse soube te fazer viciar na rola dele! Já quero ler oq mais ele fez