Dedilhada Fatal - Parte 1... A mãe de meu amigo

Esse relato, mais precisamente, conta a história de Matheus e Josefa, mãe de seu amigo Pedro.

Numa certa manhã, Matheus recebeu uma mensagem de Pedro falando que iria jogar na casa de Thiago, pois eles haviam comprado um novo jogo de PS4 muito legal e passariam o dia por lá. Quando Pedro convidou ele para ir, Matheus negou, disse que estava ocupado, pois a sua mãe o deixou em casa cuidando de sua irmãzinha enquanto ia ao mercado. Mesmo no sábado a sua mãe não o dava sossego. Ele subiu para o quarto, para deleitasse nos contos eróticos que gostava de ler. Os melhores contos para ele eram sempre os contos de luh, que ele encontrava no site de contoseroticos.com. Abriu uma guia específica com o título: A Netinha da Minha Patroa, e então mergulhou fundo naquela história cabulosa. De pau duríssimo e louco pra bater punheta, já havia trancado a porta do seu quarto enquanto lia o seguinte trecho da história: " Então Ângela veio ao meu encontro no banho, sempre com o pretexto de que precisava de meus serviços. E eu? estava disposto a dar todo o apoio que ela precisava... botei o pau pra fora e comecei a me masturbar lá dentro, quando ela me viu, tomou um susto, arregalou os olhos e ficou paralisada. Eu falei: É ISSO QUE VOCÊ ESTÁ MERECENDO ULTIMAMENTE SUA CACHORRA! FICA DIRETO NO MEU PÉ. Pensei que ela iria correr para contar a sua vozinha, mas o que ela fez foi bem mais radical..." Matheus ouviu batidas na porta do seu quarto trazendo ele de volta a realidade. A sua mãe havia voltado do mercado enquanto que ele estava perdido em seus devaneios não notou. De sobressalto vestiu-se e falou meio gago, O qu-que é mã-mãe?
--- Filho, a dona Josefa está aqui na sala, falou que quer falar contigo. Algo sobre o celular dela que não tá conseguindo acessar uns arquivos do trabalho.
--- Fala pra ela que já desço. Matheus, ainda de vara saltada, foi ao banheiro do quarto para jogar uma água fria em cima.
Depois que ele foi para a sala, encontrando dona Josefa na sala, deu um bom dia meio desajeitado, pois sempre ficava meio tímido perto da mulher. Mesmo ela sendo uma cinquentona, uns 10 anos mais velha que sua mãe, essa coroa ainda estava comestível. Àquele par de peitos que sempre pulavam quase que metade do decote, aquela mini saia que ela sempre usava era de deixar qualquer homem de queixo babando. O marido a largara por uma jovenzinha aventureira uns 25 anos mais nova que ela, e ela foi obrigada a criar os dois filhos sozinha.
--- Bom dia dona Josefa. Falou meio nervoso e envergonhado com ela.
--- Olá meu filho, vim aqui para que você me ajude a achar alguns arquivos do trabalho que tenho de passar para a empresa. Essa coisa escondeu eles de mim. Ela entregou o celular a Matheus conforme ia narrando mais ou menos o modelo do arquivo e em qual app teria feito.
Durante o tempo que o jovem ia mexendo no celular da moça acabou encontrando uma pasta escrita: coisas de mulher. Assim que ele clicou, a primeira informação que recebeu foi aquele par de melões jogados na sua cara através da tela do aparelho. Desnorteado e confuso, com uma saliência de suor escorrendo pela testa, o moleque embranqueceu diante da imagem. Tirou as pressas da aba e quase deixou o celular cair no chão. A dona Josefa perguntou ao ver seu semblante anêmico:
--- O que foi, meu filho, tá muito branco. Aconteceu algo?
A sua mãe virou-se de imediato e também notou a sua pele pálida como o leite.
--- Nossa dona Josefa, quase que eu apaguei o arquivo agora sem querer. Confundi o nome aqui e achei que teria enviado o arquivo. Mas não se preocupe, esses estão restritos devido a serem de outro app, vou vincular o celular ao meu notebook e já terei o acesso. Vou lá no meu quarto, só vai levar um minuto.
Chegando no seu quarto Matheus tirou várias fotos com o seu celular daquelas maravilhas: fotos; da coroa peituda deitada de lado; dela de quatro com o rabão empinado mostrando o cuzinho quase aberto com um consolo de uns 18 cm roçando a bucetinha; deitada de frente com o brinquedo enfiado todo dentro da buceta e uma enorme baba orgástica escorrendo pelo seu cuzinho e encharcando o colchão. O menino tinha inspirações para umas 30 punhetas sem muito esforço.
Depois de todo o serviço a dona Josefa prometeu para Matheus que, numa hora hora, lhe daria uma grana quando tivesse com o dinheiro. Ele tentou recusar, mas ela insistiu. Ao passo que ele cedeu e disse que ficaria grato pelo dinheiro mas havia feito de boa vontade, caso ela precisasse era só procurar por ele. SABEMOS MUITO BEM AS SUAS INTENÇÕES EM MEXER NO CELULAR DA COROA. Ela deu-lhe um abraço de gratidão e sentiu algo roçando a sua buceta com muito desejo, quase lhe perfurando ao esfregar diretamente na sua buceta. Ela também percebeu o leve desejo no seu corpo por causa daquela protuberância jovial, enquanto que sentia a sua calcinha começar a encharcar-se.
No finzinho da tarde, por volta das 6h, Pedro ligou dizendo que precisava resolver o trabalho de matemática, que seria para a segunda. Como ele iria passar o domingo com o pai dele, pois iriam pesca, ele precisaria resolver esse trabalho naquela mesma noite, por que ainda era sábado. Se o seu pai soubesse não o levaria para a bendita pesca. Matheus mesmo contrariado por que iria perder a noite de punhetas que havia se programado com àquelas fotos, aceitou.
O QUE ELE NÃO SABIA AINDA É QUE A SUA NOITE ESTARIA APENAS COMEÇANDO [...]