Corrompendo Mamãe// cap. 1



-A Masturbação de Mamãe-

Tudo é normal, tudo; até os gatos parecerem falar enquanto miam, o frio que às vezes aparece no verão ou os aguaceiros que caem na primavera; que sua namorada te traia com seu melhor amigo ou que você não passe nas provas da faculdade, mesmo tendo “notas excelentes nos exames”.

Tudo é normal, tudo, exceto ficar excitado vendo sua mãe pelada enquanto ela se masturba com o cabo de um utensílio de cozinha.

“Caralho.”

Aconteceu há pouco, apenas duas horas atrás, e eu não consegui digerir. Estou excitado. Me sinto culpado. Me sinto bem. Me sinto mal. Tudo é tão estranho. Tão pervertido e tão bizarro. Não consigo parar de me masturbar desde então.

Não consigo esquecer aquele rostinho de safada nem o que ela fazia com aquela coisa que tinha nas mãos.

Meu nome é Tito, quer dizer, Ernesto, mas me chamam de Tito por causa do apelido “Ernestito”. Tenho 19 anos, estudo arquitetura na Universidade de Saltillo — mais para satisfazer os desejos frustrados do meu pai, que se contenta trabalhando como construtor, do que por prazer próprio. Nas tardes de terça e quinta, quando sobra tempo, costumo ir a aulas de violão num curso de música oferecido pelo meu tio Fred, irmão mais novo do papai, só para passar o tempo. Mas hoje, sem nem avisar, o irresponsável do nosso “professor” teve um problema qualquer e não apareceu.

Não costumo sair com amigos, porque os poucos que eu tinha deixei de frequentar quando esconderam de mim que minha ex-namorada, Liliana, estava se pegando com o que supostamente era outro amigo meu, Julián. Todos sabiam do caso adúltero que rolava pelas minhas costas, menos eu, que, como sempre, fui o último a descobrir, o corno da história.

O pior é que fui motivo de piada nos últimos três meses no meu círculo de amigos, desfilando com meus chifres na cabeça por todo o bairro, sem nem desconfiar.

Não. Gente hipócrita e falsa eu não quero na minha vida. Melhor estar sozinho do que mal acompanhado. Prefiro me refugiar na faculdade, lendo livros de fantasia, vendo pornô de asiáticas ou milfs, nas aulas de violão ou até ajudando a decorar os doces que minha lindíssima mãe, Sugey, faz.

Como eu disse, hoje meu ilustre tio não foi ao curso de violão, que acontece num pequeno centro comunitário do bairro, usado para várias coisas. Como fica a vinte minutos de casa, não preciso pedir o carro do papai nem pegar a bicicleta pra chegar. Às vezes, gosto de caminhar e olhar as montanhas da Serra Madre Ocidental que cercam a cidade de Saltillo, onde moro.

Caminhei devagar para evitar chegar cedo em casa, porque chegar significava retomar um projeto pendente com o professor Moncayo, que precisava ser entregue antes do fim do semestre.

Peguei duas ou três embalagens de salgadinhos que achei na calçada — “Que gente porca, puta que pariu” — e guardei na mochila justo quando cheguei em casa.

Desanimado, joguei o violão no sofá, fechei a porta com um chute e subi para mijar no banheiro do segundo andar, que, pra piorar, fica bem em frente ao meu quarto.

O que eu não esperava era que, ao abrir a porta, me depararia com uma cena das mais infernais.

O normal seria que, ao entrar no banheiro e ver minha mãe na banheira, nua, com as pernas abertas e fazendo sei lá o quê, eu desse meia-volta e saísse correndo dali, em vez de ficar parado como um idiota encarando aquela imagem tão indecente.

“Merda!”

Com a respiração seca, fechei a porta na hora, mas deixei uma fresta e fiquei espiando o que acontecia. É que mamãe nem percebeu que eu abri a porta. Na verdade, ela estava tão concentrada fazendo algo que, de cara, não notei que também não ouviu meu suspiro pesado.

Dois seios enormes e rosados flutuavam sobre a água da banheira, como se fossem balões de carne recém-inflados. A espuma mal cobria metade das aréolas e a ponta dos mamilos endurecidos.

Seus calcanhares ovais e pequenos estavam erguidos, apoiados nas bordas da banheira, formando um “V”, e aquela posição obscena me causou uma impressão que me deixou paralisado por um momento.

“Meu Deus!”

Mamãe é a mulher mais bonita que se pode imaginar. Também a mais discreta, gentil e angelical. Por isso fiquei em choque com o que vi. Nunca tinha percebido que ela fosse tão sexy. Tão absurdamente sexy. Seus olhos são grandes, ternos, entre verdes e azuis, e seu cabelo loiro-acinzentado, que ganha um tom mais claro a cada dois meses com a ajuda da amiga Denisse, chega bem na altura dos seios.

Seus lábios são grossos, como almofadas macias, e da mesma cor dos mamilos, agora eu sei: rosados.

Seu rosto é fino, mas ovalado. Olhar doce, discreto, cauteloso. De expressão ingênua, nada maliciosa, sempre emanando boas vibrações. Por isso fiquei atônito com aquele gesto tão vulgar e lascivo que ela tinha. Mordendo os lábios grossos, bufando de prazer, imersa num desejo insaciável.

“Mas que porra é essa!”

Aquela não parecia minha mãe, embora fosse ela. Aquela mulher na banheira, com uma expressão de luxúria, os seios à mostra e as pernas abertas, não era a mesma que me mimava todos os dias, que ia à missa aos domingos, às reuniões bíblicas duas vezes por semana e que se desdobrava para cuidar do meu pai e ser exemplo de retidão para minha irmã mais nova.

Não, não era ela, embora fosse.

Eu estou mesmo atordoado, impressionado.

“Ô, mamãe!” gritei na minha mente confusa.

Vi movimentos precisos com as mãos, escondidas sob a água na altura da virilha. Iam para baixo e para cima, ou seja: de dentro para fora.

Ela ofegava. O tom da sua voz era suave, mas desesperado. Seus olhos grandes, semicerrados. A cara de safada contrastava com o antigo olhar maternal. O detalhe da boca entreaberta, por onde escapavam gemidos insistentes, dava um toque de perversidade à cena. Seus mamilos grandes, erguidos, pareciam duros. A banheira transborda com os movimentos indecentes da mamãe.

A água escorrendo da banheira, ela molhada, toda.

“Aiii” “Aaaah” gemia ela.

O ar me faltou diante do que eu via. Depois prestei atenção para distinguir o que era aquilo que mamãe tinha tirado da água, na altura da virilha, e levei um susto violento. Era o cabo de um utensílio de cozinha, com uma camisinha colocada, óbvio que comprada por ela para não se machucar durante a masturbação. Ela comprou só pra se dar prazer. Duvido que com papai usem camisinha a essa altura. Aliás, duvido que ainda transem.

Deduzo que, se mamãe se satisfaz sozinha, é porque a vida sexual com ele acabou. Talvez os anos tenham apagado a chama do desejo. A monotonia. Os 54 anos do meu pai, junto com seu mau humor, ou a barriga de cerveja que ele tem. Qualquer coisa. Pode ser qualquer coisa.

O fato é que mamãe estava cheia de tesão, ansiosa por sexo. Ela quer se tocar. Voltar a se sentir mulher.

Ela gemia, a água chapinhava. O chão molhado, como devia estar sua vagina. Eu nervoso, em choque.

Não consegui ver diretamente, porque estava sob a água, mas não pude evitar imaginar como seria sua vagina, ainda fechada, porque ela teve a mim e à Lucy por cesárea — “uma cesárea vertical que quase não aparece”, ouvi ela dizer às amigas — “uma cesárea que, pelo menos lá embaixo, ainda me mantém virgem aos meus 44 anos.”

44 anos bem vividos. E ela está melhor do que nunca.

Lembrei desses comentários e imaginei sua vagina da cor dos lábios rosados. Os lábios maiores inchados, tão grossos quanto os da boca. Naquele momento, babando, talvez avermelhados pelos movimentos constantes da masturbação. Pelos atritos do cabo coberto pela camisinha. O cabo do rolo com que ela amassa a massa dos doces. E ela se masturbava com o cabo: só o cabo, que não é tão grosso nem tão longo. E ela se contentava. Ela se tocava.

“Meu Deus, mamãe, como você me deixou louco” pensava enquanto esfregava o pau freneticamente.

Talvez o clitóris estivesse inchado, florescendo, sensível, e ela o estimulando com os dedinhos livres. Não sei, não podia ver, mas só de observar o gesto lascivo do seu perfil, eu a imaginava, com os dedos livres agarrando o rolo, enfiando o cabo dentro da sua vagina encharcada. A camisinha roçando seu interior molhado, já aberto por tantas estocadas. Ela gemendo, implorando em silêncio que o utensílio fosse de carne flexível, que pudesse se moldar ao interior da sua bucetinha.

Uma bucetinha abandonada pelo insensível do meu pai.

“Argh!” gemeu ela.

A voz dela: o melhor de tudo é a voz, tão doce, tão maternal, tão inocente e, ao mesmo tempo, tão obscena. Gemidos, doces gemidos, facilmente confundidos com o balançar da água da banheira.

“MmmmHHH!”

Talvez depois ela tenha enfiado dois dedos no buraquinho, talvez três, junto com o rolo, deixando o orifício mais aberto, mais pegajoso, mais molhado pela água, porque ela continuou gemendo mais alto.

“Jesuuus!” disse ela.

A água oscilando, ela se agitando em movimentos cadenciados. Uma sereia se masturbando e nadando na banheira. Sua buceta ainda invadida pelo cabo do rolo. Seus olhos verde-azulados ainda fechados. O cabelo loiro-acinzentado grudado no rosto. A boquinha entreaberta, com a língua para fora. O sabonete tocando o contorno dos seus seios gordos, os mamilos balançando livres, gloriosos, gordinhos e duros, à vista.

“Ô, mamãe” digo agora enquanto aperto a mão no pau e puxo a pele para cima e para baixo, sentindo uma pressão no peito e uma câimbra nos testículos, lembrando o que vi há pouco.

A imagem de uma mãe cheia de tesão, libidinosa, ansiosa por rola, me deixa mais duro que antes.

Com o jeito do papai e sua conduta impecável, não me surpreende que mamãe não tenha um consolo em casa, tendo que se contentar com esse utensílio de madeira.

Nem consigo imaginá-la indo comprar um pênis de borracha, depois de assistir às novelas, depois de assar os doces que faz por encomenda. Depois de ir às reuniões da igreja, com as amigas santinhas.

Depois de dar suas aulas de zumba. Porque ela também dança, e esse detalhe agrada menos ainda ao papai. Ele diz que mamãe não pode ser uma santinha que vai às sextas ao grupo de estudos bíblicos e, nos outros dias, ficar “dançando essas músicas obcenas de meninas carentes”.

Na verdade, nunca a vi dançar essas músicas “de meninas carentes”. Quer dizer, vi, sim, mas quando era mais novo. Agora que sou mais velho, não. Pensando bem, nunca tinha reparado o quanto gosto da minha mãe, o quanto ela é gostosa. Que os seios dela caem como melões de carne, mas não caem por causa da idade, e sim por serem pesados e carnudos.

Minha mãe ainda está nos meus olhos, mesmo com eles fechados. Seu rosto distorcido pelas contrações da vagina, que anunciam o orgasmo. As pernas tremendo quando as hormonas disparam, quando ela explode, quando goza. E um longo “Huuuum” que me deixa louco.

Agora me masturbo, mas também me masturbei há pouco, atrás da porta, espiando pela fresta. Até gravei algo; tive coragem de gravá-la. E depois de um prolongado “Ô, siiiim” ela gozou.

Minha alma saiu do corpo quando o orgasmo a fez explodir e gritar de prazer. Ela agarrou os mamilos e puxou as pontas. Gemeu, sabendo que estava sozinha em casa, gemeu com um grito que achei bem sexy e vulgar. Estremeceu na água. Parecia que estava levando um choque. As perninhas só tremiam. Logo coxas e calcanhares caíram dentro da banheira, e seus grandes seios balançaram sobre a água.

Goei nos jeans só de ouvi-la, de vê-la, de senti-la sem tocá-la. Além disso, gemi de prazer, de gozo, de adrenalina. Foi um gemido audível. Mal consegui fechar a porta quando mamãe soltou um suspiro nervoso, dizendo: “Lucy? Lorenzo? Tito?”

Droga. Ela ouviu barulhos, meus barulhos.

Lucy é minha irmã, Lorenzo é meu pai, e Tito, bom, sou eu.

“Quem tá aí?” perguntou, como em filmes de terror, depois de ouvir sons estranhos pela casa.

Eu não podia dizer que era eu. Não podia me revelar. Não saberia como explicar que gozei nas calças enquanto esfregava meu pau por fora, vendo-a se masturbar. Vendo-a nua. Vendo como seus seios flutuavam como balões de carne sobre a espuma e a água da banheira. Que vê-la assim me deixou de pau duro. Que me excitou. Que meu corpo inteiro esquentou. Que, num impulso de ousadia, peguei meu celular e gravei dois vídeos curtos e tirei quatro ou cinco fotos, a maioria desfocada por causa do nervosismo de não focar direito.

E por isso dei meia-volta, desci as escadas, peguei a capa do meu violão e corri pra rua, fugindo como covarde. Mal com fôlego, dei várias voltas no quarteirão, ofegante, suspirando nervoso. Nem lembro se fechei a porta de entrada ou a deixei aberta.

Já não importa. O que importa é a sensação de nojo que sinto de mim mesmo, por ter invadido a privacidade dela, por ter me excitado vendo-a se tocar, enfiando aquele cabo na vagina. Por ter sujado as calças de porra por causa da excitação com a minha própria mãe.

Eu não posso julgá-la. Não posso emitir nenhum julgamento sobre por que ela se masturba no banheiro quando não tem ninguém em casa. Ela deve ter suas razões. E o papai é o culpado, isso sim posso afirmar.

Tive que colocar o violão na frente pra disfarçar a mancha da minha gozada. Que desastre! E que vergonha. Eu andando como idiota pela rua, sentindo o esperma no meu boxer. Era desconfortável e humilhante.

Acima de tudo, era doentio. Eu tinha gozado vendo minha mãe pelada. Que, por outro lado, também se masturbava pensando em sei lá quem.

Será que tem outro homem além do papai? Não, isso não. Nunca. Não acredito. Ela não é dessas.

Continuei caminhando, assustado, impressionado, e torcendo pra que minha irmã chegasse em casa antes de mim, depois das aulas de inglês, como de costume. Respirei fundo. Faltava oxigênio. Faltava ar puro. Olhei a hora e confirmei que já tinha passado um tempo razoável.

Depois, sem pensar muito, voltei pra casa.

Uma casinha modesta do INFONAVIT, dessas que você compra com dinheiro emprestado do governo, supostamente com subsídios do estado, mas que você termina pagando quando chega à terceira idade… ou à quarta, ou até à quinta, se tiver sorte, pra depois outros aproveitarem.

É de dois andares, mas pequena. Sete metros de frente por vinte de fundo. Paredes cinzas, embora as chuvas do verão, que desta vez começaram em maio — agora estamos no início de junho —, tenham desbotado várias partes da fachada.

Temos garagem, mas o único carro que temos, um Yaris vermelho 2015, fica na rua. Papai adaptou a garagem pra ser uma pequena confeitaria onde mamãe se distrai. Na verdade, ela só faz doces por encomenda, e quando não vêm buscar ou ela faz a mais, abre o local e vende.

Desta vez, estava fechado. Ontem comemos os bolinhos de nata que sobraram do último pedido.

“Cheguei” disse com a boca seca ao abrir a porta.

Lucy já estava jantando uns ovos mexidos com linguiça, a julgar pelo cheiro, e porque, do vestíbulo, que na verdade é a sala de estar, dá pra ver a cozinha ao entrar, e de lá vi minha irmã sentada na mesa de quatro cadeiras, de costas pra mim.

“Meu amor, o jantar tá pronto” disse mamãe como se nada tivesse acontecido. Como se eu não a tivesse flagrado se masturbando.

Sua voz doce e maternal não combina com os sons lascivos de antes.

“Vou tomar banho e desço, mãe” respondi nervoso.

“Ovinho com linguiça, meu bebê?” perguntou ela.

Eu continuo sendo o bebê dela. Aos 19 anos, sigo sendo seu neném mimado. Ela me trata com muito carinho. Um amor que transborda quando me olha. Diz que teve pré-eclâmpsia, ou algo assim, e que foi difícil me carregar no ventre, que a pressão subia demais e que não aguentava o calor. Que várias vezes estive a ponto de nascer pelo mesmo lugar por onde agora eu queria… e que me deram por morto quando nasci, mas que logo me ouviu chorar e sua felicidade foi imensa.

Talvez por isso ela me ame tanto, pelo tanto que sofreu pra me ter. Minha irmã Lucy, que tem dezesseis anos, diz que sou o favorito, e que ela me ama mais que a ela. Lucy é fisicamente como mamãe, mas numa versão insuportável e em miniatura. Mamãe diz o que todas as mães dizem: “Amo os dois igualmente”, mas às vezes acho que ela me ama mais. Noto a preferência. Embora, sei lá, posso estar errado.

O fato é que nossa relação é especial. Ela me abraça, acaricia minhas bochechas e penteia meu cabelo com os dedos com uma devoção comovente. Eu costumo massagear seus pezinhos bonitos, porque ela fica exausta depois de tantas horas em pé fazendo doces e, pior ainda, nos dias em que vai às aulas de zumba.

Já cheguei a pintar as unhas dela, e por isso meu pai já insinuou que sou “bicha”. Ele não entende a devoção que sinto pela minha mãe. Muito menos entenderia agora se eu contasse como me sinto depois do que aconteceu.

Sempre gostei das formas delicadas e pequenas dos pés e panturrilhas dela. Por isso gosto de acariciá-los. É que ela toda é linda. Uma mulher belíssima e sensual.

Mamãe e eu temos confiança, acho. Ela conversa muito comigo. Conta seus problemas, e eu, às vezes, os meus. Claro que nem ela, nem papai — muito menos a fofoqueira da minha irmã Lucy — souberam do que aconteceu com minha ex-namorada. Eu ficaria com muita vergonha de contar o quanto fui trouxa. Na verdade, eles nem sabem que já tive três namoradas, porque prefiro evitar sermões e só apresentar a garota com quem acho que vou dar certo. Embora, bom, o instinto dos homens não é tão sábio quanto o das mulheres. Por pouco cometi a burrice de apresentar Liliana.

Mamãe me defende dos constantes sermões e broncas que meu pai me dá — cuja favorita, por equilíbrio, é a Lucy —, e ela me mima com tudo, até cozinhando minhas comidas favoritas.

De vez em quando, a encontro deitada no sofá da sala, e eu deito a cabeça no colo dela, e ela, às vezes, deita a dela nas minhas pernas e adormece.

Mas nunca tive problema com isso: nunca antes tive pensamentos estranhos sobre nada do que descrevi. Pra mim, tudo era normal. Genuíno. Saudável. Um amor filial puro entre mãe e filho.

Mas agora tudo mudou. Agora não sei o que vai acontecer, e me assusta que nada seja como antes. Não depois de tê-la visto pelada, naquela banheira, com os seios à mostra, lindos, brilhantes, e com o cabo na mão, se masturbando sob a água.

“Caralho.”

Entendo que não posso vê-la como mulher… porque ela é minha mãe, e eu, seu filho. Mas não sei como lidar com isso que acendeu de repente na minha cabeça. Estou como louco.

“Então, meu bebê, ovinho mexido com linguiça ou com presunto?” insistiu mamãe.

“Melhor com presunto, mãe.”

“Não demore muito, meu amor, que logo vai estar na mesa.”

“Beleza.”

Corri direto pro meu quarto. Não queria que nem Luciana nem mamãe vissem a mancha na minha bragueta. Peguei um boxer novo, minha toalha com estampa de Harry Potter e fui pro mesmo banheiro onde tinha encontrado minha mãe de forma tão obscena. Só de entrar, ver a banheira onde ainda deviam estar impregnados os fluidos do seu gozo, meu pau ficou duro de novo.

Lá me masturbei outra vez, olhando um dos vídeos dos seus seios à mostra, que durava só 13 segundos. Não consegui me controlar. Eram seus gemidos tão ardentes, seus movimentos tão eróticos. Seu rostinho lindo transformado numa lascívia absoluta, e seus seios enormes flutuando na água, como se alguém os tivesse inflado, o que me fez enlouquecer.

“Como você pode ser tão gostosa, mamãe, e ser isso… minha mamãe?”

O que eu daria pra ter visto sua vagina, embora imaginei que também fosse rosa como seus mamilos e sua boca.

Goei a jatos, até quase secar, respirei fundo e me enxaguei de novo. Lavei meu boxer sujo na pia pra que mamãe não encontrasse o sêmen seco quando fosse lavar, me sequei, me vesti e finalmente apareci na cozinha.

Papai costumava chegar às terças até as dez da noite, porque se juntava com os amigos no bilhar do bairro.

Lá na cozinha, encontrei mamãe de costas, enquanto cortava pedaços de pão pra acompanhar meu jantar. E meus olhos quase explodiram. Mamãe estava vestida com uma legging branca de lycra que marcava suas nádegas exageradas. Como era possível que, em tantos anos, eu nunca tivesse notado isso, mesmo com meus amigos dizendo o quanto ela era “gostosa”? Por que precisei vê-la pelada e numa situação tão comprometedora pra que o diabo entrasse em mim e agora tudo nela me parecesse tão lascivo, vulgar e obsceno?

Pra piorar, a maldita legging caía como uma luva, e se fosse cor de pele, seria como vê-la nua. Pra tornar tudo ainda pior, a cada movimento enquanto cortava o pão, as vibrações dos impulsos chegavam aos quadris, e dos quadris passavam pras nádegas, e as nádegas balançavam em círculos. E meu pau endureceu de novo.

O mais monstruoso foi quando notei que dava pra ver uma calcinha preta, zero combinação com o tom da legging, e que, pela cor forte, se destacava por fora.

“Merda, mamãe.”

E pra mamãe não importava não ter encontrado uma calcinha branca que combinasse com a legging: não importava que a calcinha aparecesse perfeitamente pela transparência do tecido, que o centro dela estivesse sendo engolido pela fenda do seu rabo. Não importava parecer tão… provocante, porque pra ela aquele look não era provocante.

Ela devia pensar que pouco importava como se vestisse agora que estava em casa, e sabia que ninguém ia criticá-la: nem mesmo a Lucy, que era uma crítica nata. Ela sabia que não tinha um filho pervertido que, de umas horas pra cá, não parava de fantasiar com ela e de imaginá-la em situações perversas onde ela era a protagonista.

Onde ele era quem enfiava o pau no lugar do cabo do utensílio.

Mal toquei na comida, e mamãe ficou preocupada. Não quis olhar muito pra ela. Tinha vergonha. Achei que, se olhasse diretamente nos olhos, ela descobriria que eu a espiei como um punheteiro nojento. Quando dei boa noite pra ela e pra Lucy, levantei e fui embora. Mamãe me alcançou antes de subir as escadas.

“Vai subir sem dar um beijo na mamãe?”

Parei. Virei pra ela e tentei sorrir.

“Desculpa, mãe, sério, desculpa, não sei onde tá minha cabeça.”

A figura voluptuosa dela se aproximou de mim. Com os dedos, acariciou minhas bochechas, e quase na hora meu pau deu um pulo. De perto, percebi que ela não usava sutiã, que seus mamilos enormes se marcavam na blusa branca que vestia, e que a luz direta do lustre pendurado bem acima de nós era a culpada por deixar visível a sombra do mamilo e da aréola.

“Tá tudo bem, filho?” disse ela, preocupada. “Você nem terminou o chocolate.”

“Sugey, ele também não comeu a sobremesa, briga com ele” denunciou minha irmã, gritando da mesa.

Sim, Lucy chamava mamãe pelo nome, “Sugey”.

“Cuida da tua vida, menina, e pela milésima vez, não me chama de Sugey, que eu ainda sou tua mãe.”

Minha irmã caiu na gargalhada, e eu engoli em seco, diante da presença imponente da minha mãe.

Ela me lançou um olhar maternal, mas eu só conseguia lembrar do rosto de safada enquanto se masturbava. Como eu podia ter uma mente tão doente e pensar isso da minha própria mãe, pelo amor de Deus!

Como ela podia mudar tanto, de uma situação pra outra. A que estava na minha frente era a mãe amorosa de sempre, mas então eu olhava pros seios, os mamilos marcados, a legging que comprimia as pernas grossas e as nádegas grandes, e lembrava da outra mulher obscena que vi na banheira.

“Tá, mãe” disse nervoso, fazendo de tudo pra ela não perceber que eu olhava pros seios pesados. “Tô bem.”

“Te amo, meu bebê” disse ela.

“Também te amo, mamãe.”

Não esperei que ela me abraçasse aquela noite, mesmo que ela sempre me abrace e beije antes de eu ir dormir, como se eu fosse “o bebê dela”. O estranho e vergonhoso ao mesmo tempo foi que meu pau ficou duro bem quando seus seios grandes se apertaram contra meu corpo, a ponto de sentir os mamilos duros queimando minha pele — por que estavam duros? — e, pra piorar, o aroma fresco do cabelo dela invadindo meu nariz não ajudou em nada.

Foi tudo, uma convergência de eventos: os seios dela espremidos no meu peito (minha mãe é alta, tem 1,73 de altura, e eu só quatro centímetros a mais, então estamos quase na mesma altura), as mãos dela me envolvendo pelas costas e me acariciando com as unhas longas.

A boca úmida dela colada no meu pescoço. O cabelo loiro fazendo cócegas no meu nariz, minhas mãos pousando na parte baixa das costas dela, sabendo que um movimento a mais e eu tocaria suas nádegas.

E ela disse um “Ops” quando sentiu meu pau duro roçando na sua virilha, seguido de um “Desculpa” da minha parte, morto de vergonha, quando tentei me afastar e pedir desculpas pela ereção.

Mas o que me deixou mais confuso foi o sorriso estranho dela, o beijinho na minha bochecha e a resposta final:

“Calma… meu bebê, isso acontece.”

Continuará

Foto 1 do Conto erotico: Corrompendo Mamãe// cap. 1


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Ficha do conto

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joslira

Nome do conto:
Corrompendo Mamãe// cap. 1

Codigo do conto:
236043

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/05/2025

Quant.de Votos:
5

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