Antes de mais nada, devo relatar que muita coisa aconteceu em todos estes anos.
Primeiro, que antes eu morava numa cidade do Sul do Amazonas e, desde 2022, passei a residir e trabalhar em Boa Vista-Roraima.
De lá pra cá, tive minhas aventuras, conheci algumas pessoas, fiz minha vida morando sozinho, e com amigos novos.
Logo nos primeiros meses de 2022, cheguei a conhecer algumas pessoas, entre elas, esta pessoa que é personagem desta história de hoje.
À época, eu morava atrás de um motel e conheci essa pessoa que vou chamar de Henrique (só pq eu olho pra ele e ele tem cara de Henrique).
Naquele ano, acabamos ficando no meu apartamento, quando eu tinha poucas coisas.
Pelos anos, só me recordo de ele ter chego de moto no meu apartamento e ficamos por algumas horas da madrugada, até cansar.
Desde então, nunca mais nos falamos e nem nos vimos, e olha que Boa Vista não é grande.
Embora Henrique tenha dito que já me viu, mas não éramos próximos.
Os anos passam e eu resolvi aderir ao X, e passei a seguir pessoas de Roraima, Amazonas e proximidades.
Em uma dessas, acabo conversando com algumas pessoas. Entre essas pessoas, pude ter o prazer de conhecer algumas pessoalmente até antes de seguir o X e outras depois do X.
Das pessoas que comentei, uma delas foi o Henrique, com quem pude trocar ideia no X e até mesmo algumas fotos e vídeos no X e no Instagram (usando contas reservadas).
Era papo pra lá, papo pra cá, mas nunca deu certo de a gente se encontrar, principalmente no período em que ele ou eu estava namorando ou viajando ou sem poder mesmo, por dificuldades de ambos.
Bom… como disse, costumo usar o C e, de vez em quando, durante a noite, fico observando o feed, até que de repente, vejo em plenas 23h ele postar algo querendo papear. Como estava no tédio, só mando um “oi” na DM sem esperança.
O que me surpreende é o fato de ele ter respondido em poucos segundos, e me conta que estava em Roraima, e me conta sobre sua noite, que estava tomando vinho acompanhado.
Acaba que eu só respondo:
- eita, que logo vocês se animam e acabam fazendo algo;
Ele só me fala:
- nada, eu já estou em casa. E minha companhia não tinha conexão comigo, era um amigo.
E completa:
- mas com tesão eu já estou
E envia uma foto acompanhada da mensagem.
Só lembro de responder a foto com outra foto, pois também acabei ficando animado com a conversa, e com a foto que recebi, já que ele é um rapaz com um baita corpo
//branco, 1,75cm de altura, uns 70kg, um porte malhado, mas não trincado, cabelos pretos, que vão até a linha do maxilar e um pau de uns 20 cm levemente curvado a esquerda, com cabeça pouco menor que o tronco, mas proporcional, e cheio de veias, que, quando está muito excitado, fica avermelhado, mas normalmente branco.//
Vamos conversando, e faço a sugestão:
- a gente podia se ajudar, ja que também fiquei com tesão
Ele responde:
- ia ser massa.
- queria dar uma gozada
Conversa vai conversa vem, vamos falando em marcar de se ver, mas ele estava sem transporte e não podia me receber na sua casa.
Mas o tesão estava tão grande, que sugere algo de uma conversa anterior.
- que tal a gente ver aquele fetiche de transar em algum lugar público? - diz o Henrique
- o que sugere ? - eu respondo
- podíamos ir no curupira ou anauá - fala do Henrique
// para quem não conhece a cidade, o curupira é uma praia de Rio que fica próximo da casa dele, coisa de 5 minutos. Logo, ele sugeriu transar na PRAIA DO CURUPIRA, mas está em período chuvoso e o Rio deve ter coberto a faixa de areia da praia
Ainda, o anauá é um parque conhecido por PARQUE ANAUÁ, aberto ao público em qualquer horário do dia, tendo um lago e várias estruturas diante de sua dimensão e também ficando a 5 min da casa dele.//
Combinamos de ir para o tal parque, mas nunca fomos lá, só ouvíamos histórias de que outras pessoas ficavam lá em alguns pontos.
Fui buscar ele em casa, indo de moto, e, depois de 15 minutos, consigo ir de minha casa até a casa dele. Pergunto:
- quer ir aonde?
- tu escolhe - disse o Henrique
- então vamos pro parque mesmo - finalizo
Me direciono até o parque e, chegando lá, começamos a andar por dentro do parque de moto mesmo, se não íamos demorar mais.
E em todo local que passávamos, estava muito claro e sem ponto para se apoiar.
Rodando bastante, vemos algumas arquibancadas recém construídas, pois o parque estava passando por reformas e metade dele já estava com estruturas completamente novas.
Pegamos o caminho que dá pra chegar perto de uma, e ele viu outra mais distante, que era da recém feita pista de corrida de Kart, que era até melhor por estar coberta em caso de chuva inesperada.
Chegamos lá na arquibancada, meio sem jeito, e vamos subindo ate o topo dos assentos feitos em tábuas, completamente cheios de terra e areia, mas não nos incomodamos.
Sentamos um ao lado do outro, conversamos um pouco, nos olhamos nos olhos e trocamos alguns beijos de lado mesmo.
A intensidade do beijo estava tão boa, que a conexão veio, nem liguei se havia gosto de vinho ou não, só continuei, e até nos levantamos pra encostar um corpo no outro.
Comecei a sentir ele excitado, pois algo já estava tocando a minha coxa (já que sou alguns centímetros mais alto)
Começamos a acariciar um ao outro, com mãos passando pelos ombros, peito, tronco, bunda e pau. Além de beijo na nuca, pescoço, trapézio, peito ouvindo apenas gemidos de prazer
Em seguida, nos sentamos novamente para nos beijarmos mais e continuar as carícias, com mais toques pelo corpo um do outro, até que ele abre seu zíper e continuo beijando ele, enquanto faço carícias no seu pau com a mão esquerda, alternando com o peito, enquanto que o Henrique começa a passar a sua mão esquerda ao redor do meu corpo, costas e alcançar minha bunda e colocar a mão por dentro do meu short.
Ficamos mais à vontade e resolvemos nos esticar e subo sua blusa, começo a brincar com seus peitos, que são bem bonitos, brancos e fortes, além de macios. Vou descendo os lábios e começo a beijar a ponta de seu pênis, observando cada detalhe e começando uma boa mamada no Henrique, enquanto ele força mais a mão no meu short, que eu estava soltando o cordão que o mantinha preso.
Ficamos nesta por alguns minutos, até que pretendo me reclinar mais, para tentar engolir todo o pau do Henrique, e já aproveito para levantar, tirar meu short e colocar sobre a arquibancada e ele faz o mesmo, para não sentar sobre a terra.
Daí, me reclino sobre ele, me apoiando no meu short e ele faz o mesmo com o short dele e, desta vez, colocando os dedos em meu cuzinho, que estava relaxando cada vez mais, e ficando extremamente excitado, louco pra dar para o Henrique.
Continuo engolindo centímetro a centímetro de seu pau enorme até ele pedir pra cavalgar nele, enquanto está sentado na arquibancada.
Pego a camisinha que havia levado, abro, mas não uso ainda.
Acabo por descer um degrau da arquibancada e fico mamando seu pau inteiro, mas de modo que ele possa ver o que estava fazendo, isto é, um grande boquete no Henrique, mas de frente, à mercê dele.
Me levanto, pego a camisinha e coloco nele, coloco gel, e espalho com uma mão em seu penis e em meu cuzinho, enquanto fico o beijando.
Após isso, me posiciono para sentar sobre ele, ficando de frente um para o outro, estando ele sentado na arquibancada, e coloco seu pau apontado na porta do meu cuzinho para entrar devagar centímetro a centímetro até sentir suas bolas. E começo um movimento de vai e vem em cavalgada por vários minutos, alternando entre cima e baixo com movimentos laterais pra frente e trás. Ao mesmo tempo, ficamos nos beijando para manter relaxado e elevar o tesão. Ficamos assim vários minutos, até o cansaço nas pernas, e mudamos de posição, em que fico debruçado sobre a arquibancada, como se fosse a borda de uma cama e ele por trás no mesmo degrau simplesmente empurrando e socando freneticamente seu membro, entre gemidos altos de prazer (me pergunto se alguém possa ter escutado, mesmo longe), e estava tão gostoso que sentia a ponta de seu penis alcançar fundo dentro do meu cuzinho que estava relaxado de tesão e sendo arrombado por aquela tora.
Ficamos bastante tempo assim, tanto que de debruçado fui para posição em que já não mais olhava pra frente, mas voltei meu rosto para trás, olhando para o Henrique, que me beija, me mantenho empinado e inclinado para trás na arquibancada, em seguida, paramos uns minutos para recuperar o fôlego, quando ele se senta na arquibancada e eu levanto para esticar a musculatura.
Nisso, me aproveito que ele está sentado, e, de costas para ele, apoio uma perna sobre a tabua na qual o Henrique está sentado e a outra no degrau debaixo, ficando levemente inclinado e empinado para controlar melhor o movimento e dar margem para ele socar também sentado.
Devido a musculatura da coxa (preciso voltar q treinar), fico poucos minutos e relaxo a musculatura, quando resolvo ajeitar o meu short para deitar sobre ele e ficar de frango assado.
Foi aí que, PQP, pense num tesão que aumentou, estava algo muito bom, nem ligava para qualquer incômodo do pescoço na tábua da degrau superior onde apoiava a nuca. Eu pude, nessa posição, observar melhor ainda o tesão de Henrique, que não estava mentindo. Ele socava com força, como se fosse me destruir, começando pelo meu cuzinho, pelo qual iria me partir. Depois, peço para ele continuar, mas deixando que eu possa me virar e me esticar cobre a tábua, deitando completamente sobre ela, e ele continua socando forte de frango assado até cansar. Sei disso, pois ele pede para rebolar pra ele, mesmo deitado, e ele em pé, no que vai socando levemente, mas cheio de tesão, que, pense numa sensação..:
Continuamos assim até ele dizer que estava doído pra gozar, e eu concordo que também não estava. Só disse pra ele, soca com força então, que a gente goza muito gostoso. Uma pena que ele teve desconforto em uma pena, pela posição na arquibancada.
Mudamos para uma posição em que eu fico de 4, que, ele encaixa, e essa posição é um ponto fraco, pois consigo sentir muito, é uma sensação maravilhosa de algo macio… ele fica socando bastante até que em minutos eu não aguento e, encho a tábua superior com meu leite, so me reclino um pouco para não sujar nossos shorts, pois estava sobre eles.
Ele tira seu pau e começa a bate uma punheta com muita vontade até começar a despejar muito leite…
Nos recompomos, juntamos nossas coisas, e pegamos o caminho de volta para casa
No fim do caminho de saída do parque, um carro preto adentra o parque e vemos que tomou caminho nas proximidades da região escura do parque na qual estávamos.
Isto era sinal que mais alguém além de nós iria ter uma noite feliz.
Obrigado por lerem até aqui, espero que gostem
Mals por deixar tão longo.
Queria ter feito alguma foto ou vídeo, mas nem lembrei na hora de tanto que tava curtindo.