Presente para o marido

Alberto estava em uma semana cansativa no trabalho, chegava em casa não tinha animação para muito, mesmo o seu marido Benicio o recebendo com entusiasmo, com um sorriso caloroso, o jantar em mesa posta, parece que sempre faltava algo.
Alguns dias realmente parecem ser maiores que os outros, mas o amor e a admiração sempre conseguem sanar e aproximar os casais, seria lindo se não fosse a vida real, as vezes aventuras são precisas para que possamos nos embriagar e reverter o simples em memorável.
Com esse lema em mente, Benicio resolver inovar, pesquisou sobre o que poderia ser feito para relaxar, assim chegou em algumas conclusões, a primeira ação feita foi reservar uma viagem romântica para um resort voltado apenas para o público gay, mas não parecia o bastante, tendo em vista que iria demorar algumas semanas.
Assim Benicio resolveu fazer compras, enquanto passeava nas lojas a procura de presentes que pudessem alegrar o espírito de seu marido, aconteceu algo que chamou sua atenção. O motivo deveria ter um metro e setenta e cinco de altura, cabelo estiloso escuro, brincos e tatuagens amostra, os olhares começaram a se cruzar e ficava cada vez mais nítida a química que ambos tinham.
Benicio tentou disfarçar, voltou o foco para as compras até achar um objeto que iria deixar seu marido mais relaxado, então resolveu comprar itens que poderiam ter significado para o casal, estava traçando uma estratégia quando ouviu uma voz rouca perto do seu ouvido, imediatamente ele sentiu um arrepio.
-        Se for um presente o homem que vai receber com toda a certeza vai ficar muito agradecido.
De forma espontânea, lenta e suave, Benicio foi se virando em câmera lenta enquanto
dizia:
-        É para o meu marido, ele está muito cansado ultimamente, então estou tentando fazer uma surpresa com ...
Foi quando virou por completo e perdeu a linha de raciocínio ao perceber que o homem que estava o encarando veio até ele para puxar papo.
-        Desculpa em ser atrevido, mas você me chamou minha atenção, se és lindo fico imaginando o seu marido também, tenho uma ideia do que ele poderá amar receber e vai ficar na memória por muitos anos.
Ainda com a respiração ofegante, com um misto de tesão, medo, curiosidade e ansiedade, Benicio começou a olhar para os lados e gaguejando perguntou:
-        Quequequem é vovovocê?
-        Meu nome é Carlos, prazer em lhe conhecer, aliás é isso que espero te dar.
Benicio respirou fundo e conseguiu voltar a realidade e formar uma frase lucida e coerente.
-        Então o que está propondo é que eu te leve para casa, lhe apresente o meu marido e que tenhamos prazer juntos?

Estava longe, mas o clima estava tal como de festas de final de ano, onde velhos amigos se reúnem para comemorar, quando se tem uma mistura de animação, ansiedade, emoções mistas, que sempre culminam em momentos prazerosos.
-        Falando em voz alta soa bem mais romântico do que eu pensei, na verdade pensei apenas no primeiro passo, mas você já está com um enredo completo na cabeça, pelo que entendi. – disse Carlos.
-        Então me conte melhor sobre o seu primeiro passo.
-        Vamos até a sua casa, assim posso conhecer onde você e seu marido moram, faço um lanche para nós, você me agradece com um beijo na boca, eu desço para o seu pescoço, falo palavras bonitas no seu ouvido, enquanto minha mãe percorre suas costas e com rapidez troca o sentido para dentro da sua cueca e sinto o seu pau pulsando como se estivesse implorando por uma boca quentinha...
Naquele momento com toda a certeza do mundo, todas as pessoas ao redor haviam sumido, o dia virou noite, a loja virou a sala de casa, mas antes que Benicio pudesse responder, Carlos deu um passo para frente o abraçando e completou a frase no seu ouvido:
-... e seu pau vai estar como agora, todo babado.
Benicio arrepiou todo os cabelos do seu corpo, e em um ato involuntário, concordou com um beijo na bochecha de seu novo amante.
Os dois foram ao caixa juntos, conversando como se fosse amigos de infância e permaneceram assim o caminho todo pararam em um mercado para que Carlos comprasse alguns ingredientes e foram conversando até a casa do casal, chegando lá, Benicio disse:
-        Não estamos acostumados a trazer nenhuma paquera, ou sei lá o nome que se dá ao que somos agora, mas você mexeu comigo, não consigo explicar.
Carlos então respondeu: - isso se chama química, mas relaxa, mesmo eu sabendo que você quer o meu corpo nu, não forçarei nada, vamos deixar rolar, me conte sobre você e seu marido na cozinha, como prometido farei algo para você comer e depois você pode me comer.
As diretas eram evidentes, tais como o clima de tesão, o ar cheirava a sexo, mesmo ambos estando vestidos e Benicio tentando se controlar.
E as coisas foram acontecendo ao natural, os dois estavam na cozinha, conversando sobre a vida, Carlos estava fazendo um café, pedindo permissão para abrir a geladeira, perguntando onde guardava certos itens, até que o lanche ficou pronto e a mesa posta, realmente parecia um encontro de amantes, porém marcado para que cada um pudesse fazer sua parte.
Carlos como um bom anfitrião, apesar da casa não ser dele, foi servir seu novo amigo, mas em um ato falho ou bem pensando, depende da interpretação de quem lê, o suco caiu no colo de Benicio, por alguns segundos os olhares ficaram conversando em silêncio.
Mas existem momentos onde somos fracos e não conseguimos controlar o desejo, e assim foi, a mão de Carlos foi secar o colo de Benicio que já estava começando a ficar excitado ao perceber o que estava prestes a acontecer, então foi em direção a boca do seu amigo, o caminho mais rápido, porém mais emocionante que poderia acontecer quando os lábios se

tocaram, parecia que poderia ver e ouvir os fogos de final de ano, o hino cantado na conquista de um feito heroico e ou inédito.
E assim começaram a se entregar para o que ambos queriam, entre beijos, mãos percorrendo o corpo, arrepios tomando conta do momento, também havia peças de roupas sendo tiradas e atiradas pela casa.
Carlos mostrou para o que veio, empurrou Benicio no sofá e ficou de quatro no chão começou a passar a língua na pelves de Benicio, que já estava começando a suspirar de tesão, foi quando em um golpe único Carlos abocanhou o pau de seu amigo que começou a gemer de tesão, entre movimentos de ida e vinda, com um boquete molhadinho, Benicio agarrou a cabeça do seu amigo para lhe ajudar.
Até que Benicio levantou e foi para trás do seu amigo, ajoelhou no chão e começou a chupar o cu dele que estava de quatro no chão, foi a vez de Carlos começar a gemer de prazer, e a dizer:
-        Enfia a língua no meu cu, deixa bem molhadinho para você me comer, para enfiar seu pau dentro de mim.
Foi nesse instante que Alberto chegou em casa e pegou o seu marido chupando o cu de uma pessoa que ele nunca tinha visto antes, com um misto de emoções, ele não teve reação no primeiro momento, até que o seu corpo começou a demonstrar por si o que ele poderia fazer de melhor naquele momento.
Sem perceber que seu marido havia chegado em casa, Benicio continuou chupando o amante e ao mesmo tempo masturbando-o, até que ele disse que estava com muito tesão e que tinha que penetrar.
-        Vou te comer, estou com muito, meu pau está latejando, empina seu cu, fica igual uma puta para seu macho.
Vendo aquilo Albert começou a se despir e acariciar o seu pau, de alguma forma estava sentindo muito tesão vendo seu marido transando com outro homem na sua frente.
Benicio começou a penetrar o amante, de vagar, ele começava colocando a cabeça e tirava, o que estava deixando Carlos e seu marido com mais tesão ainda, então Carlos pedia:
-        Enfia esse pau em mim, me faça sua puta, meu pau já está babando de tesão, enfia.
Então Benicio colocava cada vez mais de seu pau naquele cu que já estava piscando de vontade de ser arrombado. Quanto mais ele enfiava mais gemia o amante, e foi quando Alberto, sem querer, também deu um gemido, ao ouvir Benicio e Carlos olharam para trás, porém ambos ficaram sem reação e foi quando Carlos disse:
-        Podem continuar, estou com muito tesão, mete no cu dele faça com que ele seja a nossa puta.
-Se é para eu ser a puta de vocês, vem colocar esse pau na minha boca, quero um metendo no meu cu e o outro metendo na minha boca. – Disse Carlos.
E assim foi, Alberto socava na boca de Carlos que gemia entre o boquete e Benicio metia no cu do amante, os gemidos estavam sincronizados, o tesão exalava pela casa e como estava muito gostoso a meteção, Carlos disse:

-        Agora eu quero inverter, quero ser comido pelo corno e chupar o pau do Benicio. Mas Alberto não aceitou as ordens do amante e disse:
-        Quem manda nessa casa sou eu, vocês quem vão me servir, quero ser comido por você e chupar o pau do meu marido.
E assim foi feito, a puta da vez era Alberto que tinha o cu arrombado por um homem que não conhecia enquanto chupava seu marido, mais uma vez o tesão era tanto que ambos gemiam, arrepiavam, reviravam os olhos e se sentiam completos, até que Benicio deu um pulo e disse:
-        Agora vamos fazer acrescentar mais um detalhe.
Benicio parou atrás de Carlos, deu um cuspe em seu cu e começou a meter no amante enquanto ele metia no seu marido, o tesão estava tão grande que Carlos disse que queria gozar, mas queria que o casal gozasse na sua cara. E assim foi, Carlos ficou de joelhos no chão e de cada lado tinha um do casal que gozou litros na cara do amante.
Após se recuperarem, os três foram para o banheiro, abaixaram a adrenalina do tesão e foram para sala tomar o café da tarde que Carlos havia preparado para Benicio.