Olhos intensos que me enchem de tesão;
Boca maravilhosa, cabelos divinos;
Ondulado corpo da mulher preferida.
Na penumbra das velas, é possível ver o seu andar,
E deitado na cama, começo sentir a pulsação.
Seu ventre balança, seus cabelos esvoaçam.
Cuja nudez é irresistível aos olhos de quem a vê.
No fundo do palácio, os tambores soam
Cada batida obdecendo cada penetração,
Numa dança que nenhum gozo será segurado.
Ela então faz com as mãos, as sepertentes do prazer,
Que em poucos minutos, sentido o líquido sair.
A intensidade aumenta, o gemido é mais profundo,
Mas a mulher não para, mesmo que me contorço.
O prazer é infinito, enfim a gozada.
Ain, Vazifa! Ain, Vazifa! Ain, Vazifa!
E ela não para. E ela não para. E ainda molhado,
Sinto sua boca engulir meu pau, e reviro os olhos.
Ain meu Deus, Vazifa! Ain!
Então, ela para, e eu fico parado, hipnotizado com seu sorriso.
Oh Vazifa! Mulher do Oriente!
Rainha das Batidas Arábicas.
Que sua sensualidade seja permamente,
Me fazendo sempre ver as estrelas,
Ejaculando em mil e uma noites.