Depois do nosso primeiro ménage com o Danilo (conto CONVENCI MINHA ESPOSA TÍMIDA, partes 1 e 2). Comecei a brincar com ela que seria bom sairmos com um single dotado, ela riu e falou que eu sabia que ela nunca deu importância para tamanho, que o importante “era fazer o serviço bem feito, como o Danilo havia feito” e sorriu. Comecei então a pesquisar singles na rede social de casais liberais e foi então que eu encontrei o Ivan. Casado, 1.75m, um pouco gordo e com um dote enorme. Mostrei a ela as fotos do perfil dele e ela falou que eu queria deixar ela só o oco e riu alto. Pedi a ela para dar uma chance, que eu já havia conversado com ele e que era muito educado e experiente. Ela ficou relutante e eu continuei conversando com ele na rede social de casais. Então surgiu a oportunidade, o Ivan viria até nossa cidade a trabalho na semana seguinte. Falei a ela e mostrei a foto de rosto que ele havia enviado em nossas conversas, ele não era uma pessoa muito atraente, mas ela nunca se importou muito com isso, sempre prezou mais pelo “serviço bem feito”. Depois que eu insistir muito, ela aceitou irmos apenas conversar com ele e que se gostasse da conversa e personalidade dele, talvez saíssemos. Chegado o dia que ele veio, marcamos então para almoçar no Restaurante do hotel em que estava hospedado. Chegamos e nos sentamos, ela já muito nervosa e gelada como sempre fica. Então o Ivan desceu do quarto e ficou olhando para as mesas aguardando a gente acenar, pois como não enviamos fotos de rosto, ele não nos conhecia. Ele caminhou sorridente até a nossa mesa sem tirar os olhos de Karine, parecia ter gostado muito dela , pois sua expressão era de quem sabia que estava prestes a receber um prêmio. Ele me cumprimentou primeiro com um aperto de mãos e um breve abraço e depois a Karine com um aperto de mãos e um abraço, e já foi se sentando a mesa e falando.
- Cheirosa – Disse ele sorrindo, ao tempo que Karine sorriu meio sem graça.
Então começamos a conversar sobre assuntos aleatórios e ele sempre muito educado e seguro de si. Passado algum tempo, partir finalmente para o assunto principal.
- E aí Ivan, nos fale sobre sua experiência no meio.
Nesse momento a Karine segurou minha mão por baixo da mesa, ela estava bem geladinha de nervosa.
- Bom pessoal, como já disse antes no chat, sou casado, mas minha esposa não sabe que eu saio com casais. Como vocês devem ter visto na minha página da rede social liberal, já sair com muitos casais, pois o meu fetiche é ficar com uma mulher casada, sempre prevenido e com muito respeito, sigilo, sem nenhum tipo de envolvimento financeiro ou amoroso, apenas sexo, porém com muito carinho. Disse Ivan com uma voz firme.
Depois das palavras dele, eu soube que daria certo, pois o que Karine não suporta é gente boçal ou mentirosa. O Ivan falou em poucas palavras simplesmente tudo que devíamos saber sobre ele, sem enrolação ou mentiras. Seguimos conversando e ele perguntou também a nossa experiência. A Karine como sempre só escutando e sorrindo sem graça quando era envolvida na conversa. Ela só falou mais um pouco quando falei que ela sempre congela de nervosa. Ela complementou que sempre fica muito nervosa com medo de não agradar e que ainda não se adaptou com a ideia de ter que ficar com uma nova pessoa e por isso achava importantíssimo beijar e namorar muito nas preliminares, pois ajudava a ficar mais calma. O Ivan então falou algumas palavras que acalmou muito ela, que ele não tinha pressa nenhuma, que tudo seria no tempo dela, que ele assim como ela também adora beijar para quebrar o gelo. Nas conversas que eu tive com ele no chat eu havia dado algumas “dicas” nas quais eu apaguei depois para ela não ver e a principal era exatamente essa de namorar muito antes de meter. Almoçamos e ele falou que iria ficar na cidade até as 14hs do dia seguinte e caso quiséssemos sair ou mesmo almoçar juntos novamente, era só avisar. Olhei para Karine e perguntei baixinho, ela falou que mais tarde a gente resolvia. Falei ao Ivan e ele aceitou de boa e falou diretamente a Karine que seria um prazer vê-la de novo, mesmo que fosse apenas para conversar mais, ela sorriu. No caminho para casa eu perguntei o que ela achou do Ivan.
- Eu achei ele muito educado, sem forçar a barra, gostei. Mas não sei se me vejo na cama com ele – Disse ela bem séria.
- Isso você só vai saber se sairmos com ele.
- Sim. E estou com medo depois que eu vi as fotos do perfil dele que você me mostrou.
- Ele toma cuidado. Vamos marcar para amanhã?
- Você que sabe! Falou ela mostrando desinteresse.
Combinei com ele para o dia seguinte depois que ele deixasse o hotel as 14hs. Ele deixou o carro no Estacionamento do Hotel com as malas dentro e entrou no nosso carro. E partimos para o Motel que fica a uns 4 km do centro.
(O que passo a narrar aqui é verídico e as fotos na sequência dos fatos também).
Chegamos ao motel e o Ivan se abaixou no banco traseiro. Chegando ao quarto, eu fiquei estacionando o carro e os dois entraram. Quando eu entrei, o Ivan já estava agarrando ela por trás e beijando seu pescoço, ficaram um bom tempo assim, ele pegando nos seios dela por cima da roupa e beijando sua boca quando ela virava para o lado. Ele foi guiando ela para a cama onde ele sentou e a colocou em seu colo e continuou beijando. Ela estava com um short jeans e uma blusinha, ele tirou a blusa dela devagarinho e voltou a beijar sua boca, ela estava com um sutiã preto com as bordas em vermelho, ele começou a pegar nos seios por baixo dele, sem tirar. Ela então se levantou do colo dele e tirou o short, ficando apenas de calcinha preta e sutiã. Ele se levantou e tirou a roupa, ficando apenas de cueca, o pau já duro e a metade para fora da cueca. Ela olhou para mim e fez uma expressão de medo e falou apenas mexendo os lábios “Meu Deus”. Ele vendo isso se aproximou dela e voltou a beijá-la e agora passando a mão na bunda e fazendo ela se sentar na cama. Ela ficou sentada e ele em pé e curvado beijando-a, então ele parou de beijar, baixou a cueca e posicionou o pau na frente do rosto dela, era enorme, ela começou então a chupar, coisa que ela adora também. Ficaram assim um bom tempo, ele tirou o pau da boca dela dizendo que assim gozaria rápido, ela sorriu. Ele então tirou a cueca e se deitou e foi logo puxando ela para perto na posição papai-mamãe, e tome beijos e chupadas nos seios, ela mesmo tirou o sutiã e ele aproveitou para tirar a calcinha dela, mesmo informado que ela não curte ser chupada na buceta, mas que ele poderia fazer se quisesse, ele chupou um pouco e parou para colocar a camisinha. Então voltou a ficar em cima dela beijando a boca, chupando os seios e esfregando aquele monstro na entrada da buceta dela. Ele estava sussurrando alguma coisa no ouvido de Karine, que depois me falou que era dizendo para ela não ter medo, que ele teria todo cuidado do mundo com ela e que ela começasse por cima e controlasse o ritmo das coisas e assim foi, ela se posicionou em cima dele e encaixou o pau na entrada de sua buceta e foi descendo devagarinho até entrar tudo, antes de cavalgar, ficaram namorando apenas com o pau enfiado até o talo, passado algum tempo, ela começou a subir e descer, subia até a ponta e descia. Ficaram assim até ela gozar, ele que já estava quase gozando também, pediu para finalizar de quatro, ela empinou a bunda e ele meteu devagarinho e logo gozou. Eu por minha vez filmei, fotografei tudo e bati umas 3 punhetas. Ele queria continuar, mas ela pediu a ele para ficar para outra oportunidade, ele aceitou de boa. Nos vestimos e fomos deixá-lo no estacionamento do hotel onde estava o seu carro. No caminho de casa, ela falou que nunca foi tão bem tratada por um homem, um verdadeiro cavalheiro, que estava muito preocupado em não machucá-la. Mas que ela não foi de novo porque estava toda dolorida e já foi avisando que não haveria repetição com ele. E assim eu realizei mais um dos meus fetiches que era ver ela com um dotado. O próximo fetiche acho muito improvável ser realizado que é ver ela mais um velho barrigudo, alguém bem fora dos padrões, ela já me falou que jamais deixaria um velho babar ela e então propus outro fetiche que é ela fodendo com dois homens, ela apenas sorriu e falou que se eu não participar, quem sabe.