Moro há uns 3 km da farmácia do bairro, sempre que eu ia la o entregar que ficava do lado de fora me encarava e todo simpático me cumprimentava. Na terça passada bolei um plano. Pedi uma pomada aleatória e em 15 minutos ele estava no portão. Peguei uma cerveja acendi um cigarro e fui atender (eu sabia que ele fumava que já havia visto na farmacia) nos cumprimentamos, paguei e ele disse: - Só na cervejinha - quer?-Perguntei - Pô até queria mas tenho mais uma hora de trabalho. - Volta aí depois - Mandei na lata Ele deu risada e falou que ia ver. Já eram 21 horas e nada dele aparecer, a farmácia fecha as 20:30. Como eu estava cansado deitei no sofá e derepente ele buzina na frente do portão. Fui atender e não estava acreditando. O cara tem cabelos preto, uma barba meio cavanhaque meio fechada, um sorriso bonito e magro, magro igual a uma vareta. Deve ter 1.80 de alt. Tomamos algumas cervejas e conversamos bastante, o cara tinha um papo legal. A principio achei que não poderia rolar nada, o cara só era gente boa. Derepente ele pediu para ir ao banheiro e de onde eu estava sentado dava direto na porta do banheiro e ele não fechou a porta, deu pra ver pouca coisa, mas vi que seu pau não era pequeno. Ele saiu deu um sorriso meio bêbado, era fraco pra bebida. Antes de sentar no sofá a minha frente deu uma ajeitada na rola. Eu fiquei vidrado e ele percebeu. Conversamos mais um pouco e ele deu mais umas 4 pegadas na rola e a última pegada ficou segurando e perguntei: - quer ajuda aí? Ele ficou sério, pensei que ele iria me encher de porrada. Mas acendeu um cigarro, tomou um gole da cerveja e se ajeitando no sofá de dois lugares fez sinal com a cabeça e pegou no pau. Fique incrédulo, demorei um pouco a agir. Me ajoelhei na frente dele comecei a acariciar por cima da calça de motoboy, o pai dele estava duro feito uma pedra, ele deu uma tragada e encostou a cabeça no sofá sem falar nada. Baixei a cala toda, saltou um pau médio, branco e cheio de veias. Quando coloquei a boca ele se contoceu no sofá. Comecei lambendo a cabecinha e já estava saindo o pré gozo, o cara devia tá na seca há tempos. Comecei a chupar e colocar com dificuldade todo aquele pau na boca, o cara gemia feito um urso. Eu arrisquei a passar a mão no peito dele e ele tirou a blusa e a camiseta na hora, enquanto punhetava ele eu chupava seu mamilos e seu pescoço. Ele segurava minha mão no seu pau que estava pulsando querendo gozar. Voltei a mamar e alisar seu peito. - Cara não tô aguentando véi, tô quase gozando. Continue o ritmo de leve e senti um jato de porra na minha boca, a porra mais salgada qur já provei, ele segurou minha cabeça e lá foi tudo na minha garganta, me engasguei e ele continuava segurando, acabei gozando no sofá sem me tocar, eu estava com muito tesao. Mas continuei chupando e o pau deu aquele leva amolecida mas já ficou duraço - Faz meses que não gozava, não curto punheta. - Quer que eu continue? - Perguntei, mas ele não respondeu e eu entendi que era um sim. Minha mandíbula já estava doendo demais, amortecendo e eu ali mamando. Comecei a chupar com rápido e me punhetar, não deu 5 minutos e ele anunciou novamente o gozo e eu gozei junto, tomei tudo, não desperdicei nenhuma gota. Ele gemia e pediu para eu parar porque estava muito sensível. Tomamos mais 2 cervejas, fumamos alguns cigarros e ele disse que ia deixar eu descansar. Respondi: - Nem tô cansado, aguentava te fazer gozar mais umas duas vezes e ele respondeu: - essas duas fica pra próxima mano. Tô com as pernas barba cê é loco. Levei ele até o portão e não trocamos nem whats. Não quis forçar. Agora vamos ver qual vai ser. Mas essa foi a melhor da minha vida, eu garanto. Fiz gozar duas vezes e gozei duas vezes. Espero que tenham gostado.
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