Tirando a virgindade da loirinha linda da academia

Conheci Manuela na academia onde trabalho, eu era personal da sua mãe já fazia um bom tempo quando ela resolveu levar a filha para treinar também. Pra mim no início era só mais uma aluna, independentemente de qualquer coisa sempre tentei me manter profissional em todos os momentos.

Porém, mesmo agindo assim não deu pra evitar de prestar atenção naquela garota, Manu era uma delicinha que parecia uma princesa, longos cabelos loiros, olhos azuis, pele branquinha, magra com uma cinturinha fina muito sexy, eu sabia que bastaria um pouco de treino e aquela bunda ia fazer muito marmanjo babar. Vez ou outra eu me perdia vendo aquela bunda durinha a cada agachamento escutando os gemidinhos que ela soltava quando eu a fazia ir no limite do treino.

Em algumas semanas comecei a perceber uma certa marra dela quando eu dava mais atenção para sua mãe, eu era personal das duas ao mesmo tempo, mas disfarçadamente Manu implicava comigo se eu não dava toda atenção para ela. Com isso eu aproveitava para fazê-la se matar no treino, ela voltava para casa acabada e eu ainda aproveitava para tirar sarro que ela precisava se esforçar mais.

Comecei a segui-la no instagram mas não comentava nada, sou um cara precavido e não arrisco me queimar deixando surgir boatos que dou em cima das minhas alunas, apesar de já ter comido algumas no particular. Mas para meu tormento, ou sorte talvez, foi Manu que me mandou direct sobre um dos meus stories treinando, aí não teve jeito, comecei a puxar assunto com ela e quando percebi já estava conversando de tudo com aquela menina.

Percebi também que apesar de ser maravilhosa, ela era muito insegura com relação ao próprio corpo, tudo parecia querer alguma validação, aquilo era o prato cheio para ganhar uma menina, só saber dar atenção da forma correta. Depois de poucos dias das nossas conversas as coisas pareciam diferentes, Manu estava mais quieta perto da mãe e me olhava de um jeito sério, enquanto nas mensagens ela me mandava fotos do seu corpo delicioso só para escutar que estava evoluindo, na academia ela mal me olhava nos olhos.

Até roupa dela estava mais sexy, certo dia quando vi de perto seu shortinho de lycra apertado e as curvas da sua bocetinha colada no tecido meu pau pulsou na bermuda. Comecei até a ficar com ciúmes imaginando que os outros caras deviam estar comendo-a com os olhos, procurei ficar mais tempo na sua frente para esconder aquela delicia de outros olhares, sua mãe também estava vestida praticamente da mesma maneira, então podiam concentrar os olhares naquela outra gostosona.

O maior tesão de observá-la era na cada adutora, a cada abertura daquelas coxas eu podia observar perfeitamente as curvas dos lábios daquela bocetinha marcando o short, algumas vezes ela até me via fitando seu capozinho, mas não falava nada e continuava treinando normalmente.

Eu sabia que estava no ponto para tentar algo mais com aquela delícia, esperei a sexta-feira que sua mãe não ia pois tinha plantão no hospital e me ofereci para dar carona para Manu no seu prédio, afinal era o caminho da minha casa também, para minha surpresa sua mãe até gostou da ideia porque não gostava que sua filha pegasse Uber, a se ela soubesse que era eu o doido para comer sua filha.

Peguei-a na portaria do seu prédio, estava mais deliciosa do que nunca, um topzinho e um shortinho colado marcando aquela cintura como nunca, assim que ela entrou no carro dei um beijo no seu rosto para cumprimenta-la e elogiei seu corpo, dirigi por alguns minutos conversando até perceber sua abertura e então mandei a real dizendo que estava doido para ir com ela para outro lugar.

E como eu já esperava pelo teor das nossas conversas no whats, Manu aceitou na hora, meu pau queimava de tesão doido para ficar a sós com aquela delicia, no caminho para minha casa ela me mostrou seu celular, sua mãe estava perguntando se já havia chegado na academia, e na resposta a putinha disse que o trânsito estava demorando, mas que estava animada para treinar bastante, ela já devia imaginar o tipo de treino que a aguardava.

Logo chegamos na minha casa, levei Manu para o sofá e sentei ao seu lado mandando a real do quanto estava afim dela, ela mal respondeu e no mesmo instante enfiei a mão por entre seus cabelos e a puxei para um beijo, desci uma mão nas suas coxas e comecei a massagear toda a região enquanto ia conhecendo sua boa com minha língua.

Puxei-a no meu colo colocando sua bocetinha bem sobre o volume do meu pau, enquanto revezava entre sua boca e pescoço comecei a fazer ela roçar sobre o volume na minha calça, percebi suas bochechas ficando mais vermelhas no mesmo momento que seu quadril já rebolava devagar mim quase por conta própria.

Dei uma olhada para seu ventre observando aquele shortinho mais colado do que nunca nas curvas da bocetinha, totalmente encaixadinha sobre o volume do meu pau, segurei sua cintura com as duas mãos, olhei em seus olhos e comecei a movimentar pra frente e pra trás as roçadas sobre mim, Manu revirou os olhinhos e se curvou para trás soltando um gemidinho.

Fitei aquela delicia por inteira, seu rostinho lindo de princesa que dava vontade até de morder, o volume dos seus peitinhos sobre a blusinha no ponto pra chupar, sua barriguinha sexy e aquelas coxas branquinhas nas minhas mãos que eu era capaz de lamber cada cantinho.

Puxei-a para um forte beijo mantendo aqueles movimentos sobre meu colo, eu já roçava as mãos na bunda, nas coxas, nos seios, explorava cada canto daquela menina com os dedos, até que ela deu uma paradinha e sussurrou no meu ouvido:
- Diogo, preciso te contar uma coisa...
- Claro, pode falar, o que foi?
- To com vergonha...
- Vergonha de mim? Com a gente assim não precisa mais ter vergonha de nada amor
- É que é a primeira vez que fico assim com alguém...
- Sério? E você é virgem?
- Tem algum problema?
- Claro que não, prometo ir bem devagar, e você vai me contando tudo que ta sentindo ok?

Manu rebolou seu quadril sobre meu colo mordendo os lábios e respondeu:
- Eu nem sei mais o que to sentindo sabia...

No mesmo instante grudei aquela boca num beijo e peguei-a no colo levando para o quarto, joguei Manu na cama e me deitei sobre seu corpo num longo beijo, em seguida tirei aquele topzinho expondo seus seios.

Observei pela primeira vez aqueles seios pequenos redondinhos, toquei de leve nos mamilos inchadinhos e fiz uma massagem, Manu mordeu o canto dos lábios fazendo uma carinha de tesão e então comecei a beijar aquela delicia.

Fui massageando a base dos seus seios enquanto roçava a língua nos biquinhos subindo e descendo, fazendo movimentos circulares e sugando devagar, ao mesmo tempo Manu passava as unhas pelos meus cabelos se contorcendo, foi aí que olhei pra ela e perguntei:
- São sensíveis?
- Seu safado, que delícia!

Dei mais uma sugada no seu mamilo e respondi:
- Delícia é você sabia?

Nesse momento Manu com dois dedinhos segurou seu mamilo e começou a aperta-lo girando devagar, observei o olhar de tesão daquela menina e fiz o mesmo no seu outro biquinho, ela deu uma tremidinha gemendo baixinho, quanto mais eu apertava e fustigava mais rostinho de tesão ela fazia revirando os olhinhos.

Fui com a boca toda naqueles peitos, comecei a sugar e dar mordidas nos seus mamilos, Manu se encolheu demostrando prazer gemendo, aquela cachorrinha parecia adorar quando apertava mais forte, na minha cabeça eu já imaginava que no futuro aquela menina seria uma ótima candidata para algo mais hard.

Pouco tempo depois desci beijando sua barriga e abaixei seu shortinho junto da calcinha, observei o tecido lambuzado do melzinho que pingava de dentro dela, até podia ser virgem, mas a bocetinha estava babando de desejo de ser invadida.

Desci beijando a parte de dentro das suas coxas por um bom tempo, Manu parecia congelada ficando aos poucos com a respiração mais ofegante, toda vez que eu olhava aquela boceta lisinha dava pra ver o melzinho se formando cada vez mais, quase escorrendo até seu cuzinho.

Finalmente subi com a língua até ela, fui debaixo pra cima por toda sua extensão coletando na minha boca aquele mel, Manu se curvou para trás com força e no mesmo instante comecei a beijar aqueles lábios, cobri toda sua extensão com minha língua movimentando devagar para ela se acostumar com as sensações.

Levantei o olhar e vi aquela menina com o rostinho vermelho parecendo prender a respiração enquanto beijava toda a região, afastei minha boca e com dois dedos abri os lábios da sua bocetinha, realmente aquela delicia era virgem, observei sua florzinha fechadinha só esperando para em breve ser estourada me deu ainda mais tesão.

Enfiei a língua pra dentro dela e voltei a sugar aquela bocetinha gostoso, não demorou e Manu começou a ficar ofegante unhando minha cabeça, não parei de chupar até ela começar a gemer forte movimentando o quadril na minha boca, em instante começou a se contorcer mais demonstrando que um orgasmo percorria seu corpo.

Continuei beijando sua bocetinha por mais um tempo e depois me deitei sobre ela beijando sua boca, finalmente tirei minha cueca e deixei meu pau roçar sobre seu ventre enquanto rolávamos na cama aos beijos. Senti sua mão roçando nele devagar, foi então que parei e olhei para ela perguntando:
- Pronta amor?

Manu deu uma pequena punhetada nele respondendo:
- Vai devagar?
- Vou, quer controlar?
- Como assim?
- Controlar para ir colocando ele...

Manu fez um sim com a cabeça enquanto eu me afastava um pouco, ela devagar começou a passar um dos dedos na cabeça do meu pau, naquele momento o tesão era tanto que babava melando a barriga dela quase como se eu estivesse gozando.

Deixei-a guiar meu pau até o meio das suas coxas, ela deu mais uma leve punhetada e começou a esfregar minha cabeça sobre seu púbis, apertou ele segurando mais forte e devagar deu uma esfregadinha nos lábios da sua bocetinha, estava tudo tão lambuzado que aquela deslizada gostosa me fez arrepiar inteiro de vontade de afundar pra dentro dela com força.

Manu lentamente subia e descia a cabeça do meu pau nos lábios da sua bocetinha, parecia uma tortura a vontade de esfregar mais forte e empurrar pra dentro, mas me controlei deixando-a guiar os movimentos enquanto eu sentia tudo se lambuzando ainda mais com nossos líquidos.

Foi então que ela começou a esfregar mais forte minha cabeça bem na região sobre seu clitóris, me deu até raiva, ao invés dela me guiar pra dentro a putinha estava se masturbando com meu pau, tive que me segurar para não acabar gozando antes mesmo de entrar pra dentro daquela delicia.

Eu tinha levado camisinha mas sequer comentei, estava tão gostosa a sensação de roçar no pelo que a deixei ficar esfregando meu pau por toda sua bocetinha o quanto quis. Eu não tinha pressa, afinal além do tempo da academia Manu tinha combinado com a mãe de tomar um banho na academia e ir para o cursinho de inglês, em último caso ela podia faltar na aula também, teria muito tempo para perder o cabaço.

Finalmente Manu começou a guiar meu pau na sua entradinha, fui apertando de leve apenas para sentir suas reações, aquela carinha de tesão não parecia demonstrar incômodo, mas eu sentia a resistência na cabeça do pau, dei mais uma empurrada e ela soltou um gemidinho, porém não me importei e dei mais uma empurrar para romper seu cabaço e a cabeça do meu pau se encaixar dentro dela.

Manu fez uma carinha de dor enquanto permaneci com a cabeça dentro sem fazer movimentos, beijei sua boa e lentamente comecei a empurrar mais. Apesar de apertadinha na entrada, tudo estava tão lambuzado que foi deslizando sem resistência mais fundo nela.

Beijei sua boca com força e depois iniciei um vai e vem devagar observando seu rostinho, Manu começou a respirar fundo a cada empurrada, de relance dei uma olhada na base do meu pau e percebi um pouco de sangue sujando a região, foi então que perguntei se estava doendo, ela dando um pequeno gemidinho respondeu:
- Ainn, não muito, mas soca vai!

Era a primeira vez que aquela menina pedia para um pau socar a bocetinha dela, aquilo me deu um tesão absurdo, beijei sua boca e comecei a acelerar as estocadas para dentro dela, Manu foi gemendo ainda mais gostoso parecendo que estava tendo outro orgasmo, mesmo assim continuei empurrando doido para gozar.

Cheguei no ápice do prazer com meu pau inteiro alojado dentro daquele corpo, beijei sua boca e fiquei lá movimentando devagar num vai e vem, Manu me unhava devagar respirando fundo a cada socada, até que não consegui segurar mais, empurrei tudo pra dentro e deixei os jatos explodirem la no fundo daquela boceta apertada, Manu me olhava fixamente nos olhos enquanto eu depositava tudo dentro dela pela primeira vez, fiquei lá um bom tempo até esvaziar minhas bolas de prazer.

Quando tirei o pau que percebi o quanto tinha saído de sangue, a toalha que eu havia colocado sobre o lençol estava marcada assim como a base do meu pau toda suja, ao mesmo tempo comecei a perceber um pouco de porra escorrendo da sua bocetinha, estava completamente preenchida com porra.

Ficamos nas carícias por algum tempo e meu pau nem mole ficou direito, mas eu sabia que não daria tempo de continuarmos, pois Manu me mostrou a mensagem da sua mãe no celular perguntando se ela já estava indo para o cursinho, mal sabia ela que a filha estava com porra escorrendo pela boceta isso sim.

Chamei Manu para tomar um banho e depois a levei no seu curso, mas não esqueci de deixar com ela uma pílula do dia seguinte, ainda tinha muita putaria que eu ia querer fazer com aquela delícia e não podia deixar uma gravidez acontecer.