Patricinha abusada pelo noia - parte 1

Oi, meus amores! Meu nome é Letícia, tenho 26 anos, 1,73m de altura, um corpo escultural, coxas grossas, cintura fina e um bumbum empinado. Sou filha de um empresário dono de várias franquias de uma marca famosa de lanches. Sou uma dessas patricinhas que sempre teve tudo que quis.

Algo aconteceu com a minha conta, mas consegui recuperar, por isso estou postando novamente.

No dia 12 de maio deste ano, algo mudou em mim.

Em frente ao meu apartamento tem um casarão velho e abandonado, cheio de mato. Lá mora um noia de uns 15 ou 16 anos, baixinho, uns 1,55m, que todo dia mexe comigo quando passo por ali. Sempre fala umas coisas que me irritavam, tipo:

— Oh, patricinha gostosa, se eu te pego eu te arrombo. Eu te chupo inteira e soco minha rola até não aguentar mais.

Sempre ficava brava, xingava, mas nada adiantava.

Namoro o mesmo rapaz desde os 14 anos. Nosso relacionamento era longo, estável, mas sem paixão. Nunca fui além de beijos. Não sentia vontade.

Sempre foquei nos meus estudos e nunca liguei pra sentimentalismo, e por isso fiquei virgem e com o corpo totalmente intocável até maio/25.

Mas tudo mudou quando comecei a ver vídeos pornôs que uma amiga me mandou. Primeiro um, depois outro, até ficar completamente viciada em masturbação. Lia contos eróticos de baile funk, histórias de sexo em lugares públicos, e me imaginava no lugar delas. Masturbava até nove vezes por dia, mas aquilo não me satisfazia mais. O desejo aumentava, e uma vontade louca de entregar minha bucetinha para alguém diferente crescia dentro de mim. Mas não queria dar para o meu namorado.

Foi então que li um conto erótico de uma mulher que entregou seu corpo a um noia — e aquilo mexeu comigo. Comecei a me imaginar com o noia do casarão, o perigo, o proibido, e meu tesão só aumentava.

Quando o noia da minha rua me abordava, já não sentia nojo. Já não ligava mais quando ele me assediava, as vezes até deixava escapar um sorrisinho quando ele dizia que um dia iria me fuder e me fazer de putinha.

No chat do XVIDEOS, contei essa vontade louca para alguns amigos. Dois avisaram para não fazer isso, que eu me arrependeria. Mas a maioria me incentivou: “Realize seu desejo, dê para o noia e deixa ele gozar dentro.” Fiquei surpresa. Esperava conselhos para procurar alguém decente, não um noia fudido e sem futuro.

Numa noite, eu estava na varanda do meu apartamento, assistindo vídeos pornôs e conversando no chat, quando olhei e vi o noia parado na calçada do casarão, olhando para a rua cheia de gente e música alta dos barzinhos perto de casa. Meu corpo ferveu de tesão e eu disse para meus amigos que estava indo lá, que não aguentava mais. Alguns imploraram para eu não fazer isso, mas no fim a maioria me convenceu: “Vai lá e dá para o noia, só se vive uma vez, depois volte e conte como foi”

Às 10 da noite, vesti uma camiseta que mostrava minha barriga, um shorts branco de lycra, avisei que estava indo e saí. No elevador, minhas pernas bambearam e quase tive um orgasmo. Um frio na espinha, medo e desejo se misturavam. Na portaria, senti olhares me devorando. Atravessei a rua, me escondi atrás da árvore em frente ao casarão e entrei no lugar abandonado, torcendo para ninguém me ver.

A parte de baixo não tinha porta, subi as escadas e entrei num cômodo e observei que parte do telhado já tinha desabado, tinha uma mesinha encostada na parede, um colchão velho e sujo jogado no chão., tinha muitos galhos finos de arvore no chão. O lugar fedia. Mas nada do noia.

De repente o meu juízo voltou e decidi desistir dessa ideia e quando me virei para ir embora dei de cara com o noia e percebi que ele estava tomando alguma coisa, achei que era droga.

O noia partiu para cima de mim e disse:

— Putinha safada, agora eu te fodo inteirinha.

- Não, por favor, me deixa ir embora.

Ele me empurrou de uma forma que arrancou minha camiseta e eu cai em cima do colchão. Ele tirou meu shorts e rasgou minha calcinha. Gritei e tentei empurrá-lo, mas o som alto da rua abafava meus gritos. Ele começou a chupar minha buceta e, contra tudo que eu esperava, fui ficando mansa. Lembrei dos conselhos dos meus amigos do chat e do conto erótico, e comecei a puxá-lo para mais perto.

Ele chupou até eu gozar. Meu corpo tremia, foi intenso, maravilhoso. Tirou meu sutiã e chupou meus seios. Depois me puxou pelos cabelos, disse:

— Vem cá, patricinha putinha, que agora vou arrombar sua buceta, sua gostosa do meu caralho.

Me jogou na mesinha. Eu implorei para ir com calma, disse que ainda era virgem, mas ele não quis saber. Tirou a bermuda, mostrou um pau grosso, enorme, e penetrou minha buceta de uma vez. Gritei de dor, ele só ria. Metia com força enquanto eu chorava e pedia para parar, mas parecia que isso o excitava ainda mais:

- Para, por favor. Tá doendo, para, aaiii, aaiiii, aaiiii, para que ta doendo, tá doendo muito, seu filho da puta.

Meu choro parecia que dava mais tesão para ele e ele metia mais forte e com mais velocidade. Até que chegou uma hora que a dor foi desaparecendo e dando lugar para o prazer. Comecei a gemer e ver aquele pinto invadindo com força e rapidez minha bucetinha, naquele momento parecia a visão mais maravilhosa do mundo.

- Aiii,para, para, que tá doendo, aaaiiii, aii, para, aaahhh, huumm, não para, não para, mete mais, me fode, me fode seu noia filha da puta.

Ele ficou me comendo até que veio um orgasmo maravilhoso, minha bucetinha até apertou o pinto dele com força e tremia mutio. E ele continuava me fudendo sem parar, até que ele segurou no meu quadril e puxou com força e enfiou seu pinto bem no fundo da minha bucetinha e deixou lá dentro:

- AAHhh eu vou gozar- gritava o noia – vou gozar no fundo da sua buceta, sua vadia, sua putinha safada, biscate.

E eu:

- Não, tira, goza fora, se não você vai me engravidar.

- Eu quero que se foda.

Ele me pegou pelos cabelos novamente e me puxou. Pude perceber que tinha uma caixinha em cima da mesa e só pude ler parte dela, que estava escrito tadala. Achei que era droga, mas um amigo do XVIDEOS disse que era para manter o pau duro por muito tempo.

Depois que ele me pegou pelos cabelos me jogou no colchão e me mandou ficar de quatro. Obedeci e empinei minha bunda:

- Caralho piranha, que bunda perfeita, e olha essa cinturinha de pilão.

Ele veio por traz e sem cerimônia nenhuma já veio enfiando seu pinto com força na minha bucetinha e começou a meter com violência. Ele batia muito na minha bunda e doía muito. Ele me puxava pelos cabelos com uma mão e batia com a outra, enquanto metia na minha buceta. Depois ele começou a dar soquinhos na minha costela e como doía. Ele estava judiando muito de mim. E estava se gabando:

- Nossa caralho, como é bom meter em você vadia. Não acredito até agora que comi teu cabacinho. Eu sou o primeiro a te fuder e o primeiro a gozar dentro da sua buceta gostosa. Toma, toma, safada – dizia ele enquanto me batia – toma rola sua biscate.

Me bateu até gozar novamente. Quando tentou enfiar no meu cú, senti dor e me levantei. Recusei, mas ele não aceitou.

- No meu cú não, eu não vou deixar.

- Ah, não vai deixar.

Ele pegou uma varinha no chão e deu uma varada na minha bunda e eu dei um grito de dor. E ele continuou me batendo. Quando eu tentava defender minha bunda, ele acertava minhas costas, quando tentava defender minhas costas ele acertava meus seios. E eu estava chorando muito por causa da surra que eu estava levando.

- Tá bom, para de me bater que eu dou.

Me posicionei de quatro novamente e ele vveio atras de mim, fiquei com muito medo. Ele começou a cuspir no meu cú e enfiar os dedos para abrir um pouco. Depois ele colocou o pinto e começou a forçar.

- Aaaiii, tá doendo, aaaii – eu dizia enquanto chorava – aaiii para.

Com o tempo foi entrando cada milímetro do pinto dele dentro do meu cú. Chegou uma hora que não doía mais e foi aí que ele começou a meter mais forte e mais rápido.

- Que cuinho gostoso que você tem, putinha, que delicia.

Meteu até gozar dentro. Depois ele me fez cavalgar e rebolar no pinto dele. E no fim tive que chupar seu pinto até ele gozar e fui obrigada a engolir.

Estava exausta e fomos dormir de conchinha.

Acordei com uma varada na bunda:

- Acorda vagabunda, quero que você vai embora daqui, piranha.

Me levantei e vi que era de manha, mais ou menos 7 horas, e ainda tinha esperma com sangue saindo da minha bucetinha. Ele pegou meu shorts branco e limpou o liquido que escorria nas minhas pernas.

- Filha da puta, você sujou meu shorts, como eu vou embora com essas manchas. Não está vendo que está de dia.

- Não me interessa, você vai embora agora mesmo.

- Não, vou esperar escurecer, se não os outros vão me ver saindo daqui toda descabela e com sangue e esse negócio amarelado no meu shorts.

- Quero que se foda, você vai embora agora mesmo.

Ele começou a bater na minha bunda com o galho da árvore e eu tive que me vestir. Ele me empurrou e me deu um chute na bunda:

- Vai logo vagabunda, suma daqui.

Sai do casarão e tinha muita gente na rua. Esperei o sinal dos pedestres abrir e sai correndo sem olhar para ninguém, pois estava morrendo de vergonha.

Cheguei no meu apartamento e fui me olhar no espelho. A mancha amarelada e vermelha que estava no meu shorts era grande, meu sutiã estava arrebentado e minha camiseta rasgada e ambos estavam muito fedidos.

Tirei a roupa e vi o estrago que o noia fez no meu corpo. Minha buceta parecia uma couve-flor, meu cú estava doendo, e tinha marcas de chupada no meu pescoço, nos meus seios, coxas, bunda, costas. Tinha marcas das varadas que tomei por todo o meu corpo.

O problema é que eu estava me sentido feliz e satisfeita. Acabei descobrindo que sou submissa e amo ser judiada e maltratada como um objeto sexual descartável. Ele me usou e “jogou” fora e adorei que ele fez isso. Adorei levar tapas na bunda, aqueles soquinhos na costela, e apanhar com o galho de árvore.

Depois entrei no XVIDEOS e contei os detalhes para os meus amigos e a conversa mudou. O que antes eles diziam que eu tinha que realizar minha fantasia, depois que eu contei os detalhes, eles começaram a rir e a me chamar de marmita de noia, vadiazinha do noia, biscate, putinha . Ninguém me chamava mais pelo meu nome.

Ainda disseram que o sortudo do noia era meu dono e que ia me comer toda vez que ele quisesse.

Desde aquela noite, algo dentro de mim mudou para sempre. Eu pensei que sentiria apenas medo ou arrependimento, mas, para minha surpresa, senti prazer, uma mistura estranha de medo e desejo que nunca tinha experimentado antes. Aquele noia sujo, bruto, que me usou sem cerimônia, acabou despertando em mim um fogo que eu nem sabia que existia.

Passei dias relembrando cada detalhe, cada gemido, cada tapa, cada puxão de cabelo. Meus pensamentos se perdiam nas lembranças, e uma vontade louca de voltar surgiu, crescendo a cada minuto. Não era só tesão, era uma necessidade que eu não conseguia explicar.

Nos dias que se seguiram, minha mente era um campo de batalha. De um lado, a voz da razão clamava para que eu fugisse daquela atração perigosa, desse desejo selvagem que ameaçava consumir minha vida. De outro, meu corpo clamava pela mesma coisa que ele me oferecia — aquela entrega absoluta, aquele domínio cruel que me fazia sentir viva.

Os dias se passaram e o tempo revelou: o noia se tornou meu dono e me come sempre que ele quer. E me dei conta que hoje, 14 de junho, faz 13 dias consecutivos que me entrego pra ele fazer o que quiser comigo.
E ainda guardo o shorts manchado de sangue e esperma a calcinha e o sutiã rasgados, a blusinha com aquele cheiro horrível como recordação da minha primeira vez. Nunca lavei e jamais vou lavar.

Talvez eu escreva outro conto.