Putaria ao ar livre com o homem do anel



          Um dia estava andando pelas redondezas do bairro e parei em uma pracinha arborizada para pegar uma sombra e descansar um pouco, fiquei ali por uns 20 minutos ouvincdo música sentindo a brisa leve quando vejo um homem alto de braços grandes andando na minha direção, ele parecia ter 40 e poucos anos, mais de 1,80m, ombros largos e batata da perna lisa e grossa, vestia uma regata e um short acima do joelho e qdo notei sua presença ele já estava olhando para mim. Ao se aproximar, dirigiu-se a um dos equipamentos de academia livre da praça e começou a fazer exercícios.

          Continuei sentado no mesmo banquinho admirando aquele homem enorme treinando, mas não encarando demais para não indomodar. Ele fez sua série de exercícios sem olhar pra mim em nenhum momento, ao finalizar ele ficou parado de costas para mim, tirou uma toalhinhado bolso e secou o suor da testa, depois virou-se para mim e disse algo que não entendi. Retirei os fones de ouvido e pedi para ele repetir

- Tem água? - ele perguntou ofegante
- Não, cara...
- Esqueci minha garrafinha e me fudi
- Esqueceu na pior hora possível - respondi

Ele tomou ar, se limpou mais com a toalhinha e disse:

- Você frequenta essa praça? Não estou lembrado de te ver por aqui
- Eu acabei de me mudar pro bairro, não conhecia antes
- E você curte parque, praça, lugar com mato assim?

Achei engraçada a pergunta, mas respondi:

- Gosto sim, faz bem né?
- Faz um bem danado. Eu prefiro vir à noite quando ta mais vazio, mais escuro. Dá pra ficar mais à vontade - ele disse isso e deu uma pegada no saco, na hora já entendi o que estava rolando.

          Depois disso ele se despediu e foi embora. Voltei à praça no mesmo dia à noite, por volta das 22h me sentei no mesmo banco que eu estava de manhã. Segundos depois ouço uma porta de carro fechando, era ele, o cara q conheci de manhã, ele fez um aceno de cabeça quando me viu e se dirigiu para umas moitas ao fundo da praça, onde havia menos iluminação. Eu o segui, quando cheguei atrás da moita, ele já estava com o short e a cueca no joelho alisando seu pau meia bomba, quando me viu ele disse:

- Ajoelha.

          Obedeci e ele colocou o pau meia bomba na minha boca. Comecei mamando cabecinha devagar, ele suspirou fundo e senti a rola dele crescer aos poucos enquanto eu ia colocando-a cada vez mais fundo na minha boca. Quando engoli tudo, ele deu um gemido baixo e colocou a mão na minha nuca, seu pau já estava quase totalmente duro, devia ter uns 17cm e grossura média, quando engoli até o talo, percebi que ele usava um anel peniano preto de borracha. Continuei mamando com gosto, e ele começou a gemer com menos inibição.

          Ele me puxou para um beijo, sua mão foi direto na minha bunda e nos beijamos muito gostoso enquanto ele passava o dedo, já babado, no meu cuzinho. Ele arfava entre os beijos sentindo meu cuzinho piscar na ponta do dedo dele e me apertava gostoso com a outra mão. Nesse momento ouvimos algo se mexendo na grama. Ele levantou a cabeça de imediato inspecionando de onde veio o barulho. Levantou as calças e me pediu para segui-lo até o carro.

- Caralho, tava descendo uma galera pra lá - ele me disse já dentro do carro - topa dar uma volta?

    Eu disse que sim e ele ligou o carro. Conversamos um pouco, descobri seu nome e que morava no bairro vizinho ao meu e tinha 48 anos, já tinha tido um relacionamento sério bem longo, mas já estava solteiro há um tempo. Ele tirou a camisa no carro, mostrando seu físico bem cuidado, tinha bíceps grandes, peito duro e barriga trincada. Chupei seu mamilo enquanto dirigia e ele me pediu para chupar sua rola de novo. Já estava durassa quando tirei da cueca, pulsando e com as veias saltadas, devido à pressão do anel peniano.

- Isso gatinho, ah... que delícia sua mamada! Engole até o talo vai... uuh porra... - ele falava com voz de puto pra mim sentindo minha boca enquanto dirigia - agora só a cabecinha. Lambe, passa a língua, isso... ah... que delícia! Eu vou comer esse cuzinho, vai ser aqui mesmo.

          Ele parou o carro num canto escuro embaixo de uma árvore enorme. A rua estava deserta. Ele deitou os dois bancos da frente e mandou eu tirar as calças. Depois me pediu para ficar de quatro com um joelho em cada banco e a cabeça apoiada no encosto do banco de trás, deixando minhas pernas bem abertas e meu cuzinho totalmente exposto à escuridão. Ele caiu de boca no meu cuzinho, passava a língua nele de cima abaixo, depois esfregava a cara toda, deixando meu cuzinho bem babado. Quando eu já estava delirando de tesão no rabo, senti ele forçando a cabeça da rola, que entrou rápido, mas por impulso contraí soltando um gemido alto.

- Shhhh shhh... Calma bebê, relaxa, deixa seu macho entrar - ele disse no meu ouvido, fazendo carinho nas minhas costas ainda com a cabeça do pau dentro de mim.

          Respirei fundo e fui liberando. O pau dele escorregou pra dentro devagar até chegar no talo fazendo nós dois gemermos alto.

- Caralho gatinho, que cuzinho gostoso! Eu vou bombar com força, ta?

          Eu nem tive tempo de responder, ele começou a bombar com força. Ouvia nossas coxas estalarem com força uma na outra enquanto sentia sua rola deixando meu cuzinho fervendo, entrando e saindo com força. Comecei a gritar, em partes pela ardência, mas principalmente pelo prazer. Que macho gostoso! Eu estava explodindo de tesão, com a rola igual pedra, se eu encostasse nela, gozava em um segundo.

- Shhhh shhh... Mais baixo bebê - ele disse e começou a meter bem devagar enquanto falava com a mesma voz de puto - a rua ta vazia, mas se vc gritar assim pode aparecer alguém. Ta gostando da rola do seu macho?

- Sim, meu macho, to adorando - eu dizia entre gemidinhos sentindo sua rola entrando e saindo devagar

- Quer mais?

- Quero!

- Quer mais machos? - ele me deixou confuso com essa pergunta, virei minha cabeça para olhá-lo sem responder, e ele completou: - quero te levar num lugar, ta com pressa de ir pra casa?

          Respondi que não e ele me mandou sentar no banco e me ajeitar. Ele pegou lenços umedecidos no porta luva do carro e enquanto se ajeitava e arrumava os bancos me disse:

- Tem um lugar aqui perto que rola muita pegação, muito melhor que aquela praça que a gente tava. Eu vou lá direto, quero te oferecer pra uns macho, bora?

          Eu já estava entregue ao tesão, então disse que sim. Já fiquei ansioso na hora. O local ficava num matagal largado entre um ginásio esportivo e uma faculdade. Estacionamos o carro e entramos. Estava bem escuro ali, mas consegui distinguir algumas silhuetas quando meu olhos se acostumaram ao breu. O homem do anel me pediu pra parar na frente de uma pedra e escorar com as mãos nela empinando minha bunda. Ele então abaixou minhas calças, cuspiu e já enfiou a rola. Entrou mais rápido e mais fácil que a primeira vez e ele começou a bombar, quase tão forte como da primeira vez. Tentava me segurar para não gemer alto sentindo aquela rola gostosa me fodendo de novo, mas mesmo assim, alguns gemidinhos escapavam. Algumas silhuetas começaram a se aproximar na escuridão, consegui ver 3 caras nos olhando enquanto batiam punheta. Um deles se aproximou mais e colocou o pau na minha boca. Era um pau curto e bem grosso, ele metia na minha boca me segurando pela nuca, me fazendo engolir tudo sentindo suas bolas batendo no meu queixo.
          Fiquei revezando a mamada nas 3 rolas e senti o homem do anel tirando sua rola, logo em seguida senti outra entrar, mais fina e mais longa, cutucou o fundo do meu cuzinho e por instinto ergui meu corpo soltando um gemido alto de dor. O cara q estava com a rola enfiada em mim me segurou pelo pescoço e começou a me bombar com força, sem dizer nada e sem dar a mínima para meus gemidos. Eu sentia minhas nádegas tremerem com a força de cada estocada q ele dava. Me segurava muito para não gritar, cada estocada eu sentia uma dor no fundo do cu. Ele meteu assim por pouco tempo e logo ouço ele gemendo grosso enquanto despeja seu leite em mim. Assim que gozou ele tirou sua rola de mim e desapareceu na escuridão. Sinto seu leite começando a escorrer e logo em seguida a língua do homem do anel lambendo a porra que estava saindo do meu cuzinho. Então ele me pega pela mão me guiando para longe da roda de machos se tocando.
          Paramos mais próximos à luz e acendemos um beck, ficamos conversando por uns minutos até que parou uma moto bem perto de onde estávamos, o que já me deixou com medo, mas o homem do anel acenou com a mão para me deixar tranquilo. O motoqueiro desceu da moto e veio em nossa direção erguendo o capacete. Ele era bem bonito, moreno, barbudo, usava uma jaqueta de couro e era mais baixo que o homem do anel. Eles se cumprimentaram sorridentes chamando um ao outro de safado.

- Trouxe bolo pra festa hoje? - ele disse voltando sua atenção para mim e me olhando de cima a baixo.

- To comendo esse safado já faz horas, uma delícia o cuzinho dele - respondeu o homem do anel. O motoqueiro me olhou com lascívia e inclinou a cabeça para ver minha bunda.

- Bundinha gostosa.

- Dá uma pegada - o homem do anel ofereceu. Eles falavam de mim como se eu nem estivesse ali e me avaliando como um produto no mercado, e isso só aumentava meu tesão.

          O motoqueiro então colocou a mão dentro do meu shorts alisando minha bunda, apertou, passou o dedo no cuzinho e soltou um "caraaalho". Abaixou meu short e ficou olhando minha bunda enquanto alisava. Eles voltaram a conversar:

- Que rabinho de puta.
- To te falando! - homem do anel respondeu
- Fiquei meia bomba já.
- Bora meter nele ali atrás.
- Minha mulher ta me esperando, se eu demorar vai ficar putassa
- Rapidão, pô! Olha esse rabo! Esse cuzinho ta uma delícia, te garanto.

          Ele olhou a hora no celular e disse "bora, vai" e nos dirigimos os três para a escuridão entre as árvores. Me ajoelhei na frente dele, mas ele me segurou "vai mamar nada não, vira esse rabo que to de pau duro já". Arriei meu short e minha cueca e me apoiei na árvore. Ouvi o homem do anel colocando lubrificante e camisinha no pau do motoqueiro. Ele me segurou pela cintura e enfiou de uma vez, me movi pra frente de impulso, mas ele me segurou com mais força e disse:

- Aguenta puta - foi metendo com força igual coelho, me segurando pela nuca e forçando minha cabeça para baixo, eu sentia a rola dele um pouco mais longa que a do homem do anel, mas não tão grossa, ele falava muita putaria com o homem do anel enquanto metia em mim: - Caralho, que rabo de puta! Parece uma bucetinha esse cuzinho macio! Por isso gosto de comer viado, olha que putinha! Rabo de puta do caralho! Imagina esse rabo de calcinha, traz ela de calcinha na próxima, meter nessa puta igual eu meto nos traveco do centro! Toma rola, piranha!

          Ele meteu por uns minutos e gozou gemendo gostoso atrás de mim. Depois disso, tirou a camisinha, jogou no mato, se despediu do homem do anel e foi embora sem olhar pra trás. Comecei a subir minha roupa, mas antes que eu pudesse, o homem do anel meteu sua rola em mim de novo, eu já estava tão largo que só sentia prazer, empinei e fiquei sentindo ele meter aquela rola grossa devagar.

- Gosta de rola, né gostoso?
- Gosto demais - eu respondia entre gemidos
- Ta adorando dar pra vários machos né?
- Sim, meu macho
- Esse cuzinho ta uma delícia, todo macio já - ele começou a meter com mais força - Vou leitar.

          Quase imediatamente após anunciar ele geme alto estocando sua rola bem fundo dentro de mim e jorra leite. Então voltamos ao carro e ele me ofereceu lenços umedecidos para me limpar enquanto ele fumava ao lado do carro. Enquanto me limpava ouvi ele conversando com alguém do lado de fora:

- ...é safado, pode colocar a rola aí q ele mama - em seguida, o homem do anel abriu uma fresta da porta do carro e vi um homem lindo de boné, narigudo, barba grossa e desenhada.

- oi - ele me diz com um sorriso safado e já coloca o pau, ainda mole, pra fora.

          Coloquei a cabecinha na boca e fui mamando devagar, sentindo aquela rola inchar e ganhar forma, foi ficando maior do que eu esperava, devia ter uns 19cm, cabeça rosada, circuncidado. A única rola que consegui ver bem naquela noite, já q estava sob a luz do carro. Quando ele já estava de pau duro todo babado, me pega pelo queixo e diz:

- Deixa eu te comer?
- Demorou - respondi sorrindo.

          Então, eu, ele e o homem do anel nos dirigimos para o meio da escuridão das árvores. O homem do anel me colocou apoiado na mesma árvore de antes e abaixou minha calça e minha cueca. O cara de boné veio atrás alisando minha bunda e me elogiando, subiu minha camiseta, tirou a própria e me abraçou por trás com o corpo colado no meu e me prendendo com os braços ao meu redor. Eu sentia sua rola dura bem na fenda do meu rabo. Ele ficou assim me sarrando um tempo e lambendo minha orelha e meu pescoço. O homem do anel assistia se masturbando, outras silhuetas desconhecidas faziam o mesmo no escuro.

- Já deu hoje? - o cara de boné perguntou no meu ouvido.
- Já - respondi
- Vou meter de uma vez então, ta?

         Antes que eu pudesse responder, ele deslizou o pau pra dentro de mim até o talo e me segurou com força, enterrou a rola até onde não dava mais pra entrar, eu gemi com prazer, a rola dele encaixou perfeitamente em mim e eu sentia seus pentelhos roçando nas minhas nádegas. Ele suspirou fundo no meu ouvido deixando a rola enterrada e depois começou a meter, foi me bombando com força até suas coxas começarem a estalar nas minhas, colocou uma mão na minha cintura e com a outra puxava meu cabelo. Ele não gemia nem dizia mais nada, só seguia tirando e enfiando sua rola bem fundo em mim. Fui ao delírio.
          Após alguns minutos sinto ele tirar a rola e imediatamente outra entrou em seguida. Era o homem do anel q já chegou metendo com força do jeito gostoso q eu já sabia. Os dois ficaram revezando meu cuzinho um tempo, até que ouço o cara de boné dizer:

- Deixa outro - então se aproxima do meu rosto e pergunta - quer mais um?
         
          Sem ar, eu aceno com a cabeça que sim. Pouco depois sinto uma rola extremamente grossa me invadindo. Dei um pulo pra frente com o susto e pedi pra ir devagar. Eu não vi a rola, mas senti como se fosse a mais grossa que já entrou em mim, até porque, mesmo com o tanto q eu já tinha dado, eu ainda tava sentindo ele me abrir. A rola dele foi entrando aos poucos em mim como um cone de trânsito, sentia ele me rasgando. Quando entrou tudo senti que era um cara bem barrigudo e de mãos grossas, ele já foi bombando depois que entrou tudo e não demorou pra anunciar que ia gozar, antes de sair o primeiro jato, ele tirou de mim, senti os jatos caindo em cima da minha bunda e logo em seguida sinto uma rola longa entrando e uma mão me puxando pelo cabelo:

- Gostou da rola grossa? - era a voz do cara de boné, já estava com a rola enfiada até o talo em mim de novo.
- Gostei, mas me rasgou - respondi arfando
- Te rasgou, né? Tadinho do bebê - ele falava com a voz grossa enquanto começava a meter - ta todo ardido, gatinho? Todo assado?

          Eu ia concordando com as perguntas e ele ia metendo cada vez com mais força até que anuncia que vai gozar. Ele apertou com força meu cabelo e minha cintura enquanto jorrava leite dentro de mim, não gemeu, apenas soltou suspiros profundos. Depois que ele tirou eu vi q ele estava de camisinha. Ele a jogou no canto e veio falar no meu ouvido:

- Adorei, aparece de novo qualquer dia - e sumiu na escuridão

          No meio da putaria toda eu havia gozado e nem reparei, meu pau já estava totalmente mole e eu estava exausto. Procurei pelo homem do anel, que me guiou de volta ao carro, onde me deu mais lenços para me limpar e começou a me dirigir de volta para casa, já era bem tarde da noite. No caminho conversamos muito sobre todas as putarias que fizemos e ele me contou mais do que aprontava por lá em outros dias, antes de me deixar em casa ainda parou de novo embaixo da árvore escura e me comeu mais uma vez.

          O homem do anel era um homem sedento, gostoso e muito safado, mas também muito gentil, amigável e solícito, mantivemos contato por muito tempo depois desse dia (in memoriam).


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Comentários


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hpassprocura Comentou em 15/06/2025

Delicia! Queria uns machos desses me comendo...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Putaria ao ar livre com o homem do anel

Codigo do conto:
236341

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/06/2025

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