Hoje o dia era cheio, não paramos em casa, sempre nos preocupando com o tempo. Mal nos vimos, e isso deixou o dia mais pesado, sem sua presença para me alegrar, o dia ficou escuro, mas isso mudou quando a noite caiu sobre nós. Estávamos em casa abraçados no sofá com a coberta sobre nós. A chuva lá fora caia como as lágrimas de uma alma sozinha em meio ao vazio dos sentimentos.
Você olhava em meus olhos de uma forma tão doce que o coração nunca deixaria de pular como se eu estivesse em uma maratona,te beijo em aprovação ao seu olhar para mim. Oque me causava mais angústia nesses momentos era saber que eu não o poderia eternizar.
Seu olhar me levava a lugares que eu não sabia que iria não querer sair de lá, com isso um beijo não foi o suficiente e criar um desejo tão intenso nunca poderia ter sido tão fácil, tudo que queria era que você me tocasse como nunca, me segurasse e nunca mais soltasse, em demonstração desse meu desejo pego sua mão e começo a chupar seus dedos de forma inocente, servindo como provocação a você que me olha em aprovação ao meu movimento.
O tempo que não nos vimos, mesmo que considerado pouco, pode acumular muita coisa, e uma delas é a obsessão que temos um pelo outro. Tesão era a palavra correta, mas era muito vulgar então, vamos dizer querermos deixar todos os nossos desejos mais obscuros nos guiarem por aquela noite tão fria que se tornava mais quente perto de você.
Enquanto eu chupava os seus dedos, o meu corpo reagia de uma forma tão clara, que seria difícil esconder, a minha calcinha estava obviamente molhada, já que eu só usava a sua camisa e uma calcinha, não seria difícil perceber oque eu estava a sentir.
Você puxou-me para cima e se sentou no sofá e colocou-me no seu colo de costas para você, você colocou a minha calcinha de lado e enfiou os seus dedos que eu havia chupado dentro de mim, me fazendo suspirar, os seus dedos eram grossos e a sua mão era grande, dentro de mim eles abriram-me com maestria, entrando com certa dificuldade por eu ser um pouco apertada, e era isso que gostava.
Enquanto eu me debatia no prazer, você apenas observava com seus olhos presos em meu rosto vendo qualquer reação que eu tinha. Quando eu estava preste a gemer você topou minha boca com a outra mão, sussurrando em meu ouvido — Seja uma boa menina agora baby, sem gemer. Não acorde
Os vizinhos, não quero que ouçam os gemidos que só eu posso escutar. —
Quando os seus dedos pararam de se mover dentro de mim, eu ajoelhei-me em sua frente abaixando o seu short e dando de cara com o seu pau duro feito pedra na minha cara, e era o que eu mais gostava, então comecei a passar a língua em todo o comprimento e quando cheguei na cabecinha dei um beijo e suguei como se fosse um canudo, enquanto olhava nos seus olhos e via-te contorcer mais e mais. Isso excitava-me, ver que você estava a aprovar meus movimentos, no calor do momento você forçou a minha cabeça, me fazendo engolir todo o seu pau, quase me fazendo engasgar, me afasto a tossir e querendo mais.
Volto a colocar o seu pau na boca com mais calma e tiro colocando a língua novamente pelo comprimento e indo até as suas bolas e chupando elas enquanto eu lhe encarava, vendo você gemendo e excitando-me mais com isso, coloco os meus dedos dentro de mim. Quando percebe, me para na hora e diz — não coloque os dedos no que eu vou foder hoje. — sorrio e continuo-lhe chupando.
Quando o seu pau começou a soltar pré gozo suguei como se fosse um doce, e engoli, olhei-te nos olhos procurando a sua aprovação para poder seguir pro próximo nível, você olha-me e puxa-me para perto, e coloca-me de quatro no sofá e observa-me de forma curiosa, me vendo tão molhada com tão pouco toque ao seu ver.
Você então decide me chupar sentindo o gosto do meu gozo, e adora isso e enfia a língua, isso me faz gemer de uma forma não tão descontrolada, mais podia perceber que eu não estava mais conseguindo conter oque havia reprimido durante alguns dias.