Eu e Clara somos casados há mais de dez anos. Com o tempo, o sexo geralmente esfria, mas, ambos na casa dos 30, ainda temos a vida toda pela frente. Eu sempre fui mais ousado, enquanto ela, hoje em dia, é mais reservada. Decidimos fugir da rotina e nos jogamos numa viagem para uma praia distante, daquelas com areia branquinha e um mar cristalino que parece de filme.
Era nosso terceiro dia lá, e o calor do sol, misturado com a visão dela de biquíni preto, estava me deixando louco. O jeito que o tecido abraçava as curvas dela, o suor brilhando na pele enquanto ela se esticava na areia… Eu passava o dia imaginando-a nua, o corpo todo sob o sol, e precisava disfarçar o tesão. Aproveitamos cada segundo daquele dia, brincando, rindo. Ela adora quando saímos só nós dois.
Quando o sol se pôs, voltamos para o hotel, um lugar sofisticado com uma sacada enorme no 10º andar, toda de vidro. Tomamos banho, e eu fiquei pensando nela, a água escorrendo por aqueles peitos firmes e pela pele lisa. Quando saiu do banheiro, ela estava com um vestidinho solto, leve, que deixava a calcinha de renda visível por baixo. Sem sutiã, os mamilos marcavam o tecido de um jeito que me fez engolir em seco.
A noite estava linda, com as luzes da cidade brilhando lá embaixo, e Clara se deitou numa espreguiçadeira na sacada, dizendo que queria curtir a brisa do mar. Peguei uma garrafa de vinho branco, servi duas taças, já pensando em deixá-la mais solta. Brindamos, conversamos, e depois de algumas taças, os olhos dela estavam brilhando, com aquele sorriso que sempre me acende.
Fui para cima, dei um beijo longo, profundo, sentindo a língua dela na minha, e minha mão deslizou pelo meio das coxas, acariciando-a por cima do vestido. Ela suspirou, mas segurou minha mão, com a voz um pouco tensa: “Amor, aqui não, e se alguém nos vir?” Sorri, com o tesão já tomando conta, e disse: “Relaxa, amor, não dá para ver dos outros prédios, e não há ninguém no apartamento ao lado, as luzes estão apagadas. Estamos no 10º andar, quem vai notar?”
Ela hesitou, olhando para os lados, mas senti a mão dela relaxar, e a região entre as coxas já estava quente e úmida sob o tecido. Relutante, a razão dizia não, mas dava para ver a excitação dela. Continuei com calma, o vestido facilitou a exposição de um dos seios, apenas o suficiente para que eu pudesse chupá-lo. Senti o desejo dela aumentar, então comecei a levantar o vestido.
“Para!”, ela disse. “Não vou ficar pelada aqui.” Respondi, entre beijos e chupões no seio firme: “Relaxa, meu anjo, só vou subir um pouco para brincar gostoso com você.” Quando coloquei a mão dentro da calcinha, ela estava encharcada – fazia tempo que não a via tão excitada. Continuei brincando com ela, os dedos deslizando por dentro da calcinha, sentindo-a tão molhada que quase escorria. “Está gostoso, né, safada?”, murmurei contra o seio dela, chupando o mamilo firme enquanto minha mão trabalhava devagar, só para provocar.
Ela gemeu baixo, a cabeça jogada para trás na espreguiçadeira, mas ainda dava para sentir a tensão no corpo dela, como se uma parte quisesse parar, mas a outra não permitisse. “Amor, devagar…”, ela sussurrou, a voz trêmula, mas as coxas se abriram um pouco mais, me dando espaço. Sorri contra a pele dela, sabendo que estava ganhando o jogo. Afastei a calcinha para o lado, deixando sua buceta exposta para o ar fresco da noite. A brisa do mar parecia fazê-la arrepiar, e quando minha língua a tocou pela primeira vez, o gemido que escapou foi tão prazeroso que quase me fez perder o controle.
Eu estava perdido nela, chupando bem devagar, sentindo-a pulsar contra minha boca, agora já não havia mais resistência, eu aproveitei pra tirar a calcinha, quando de repente ela ficou rígida. “Amor…”, ela disse, a voz cortada, e senti a mão dela apertar meu ombro. Levantei o rosto, achando que ela ia pedir para parar de novo, mas os olhos dela estavam grudados na sacada ao lado. Virei a cabeça e vi: um rapaz na penumbra, sentado numa cadeira, a mão dentro da calça, mexendo devagar. A luz fraca do apartamento dele mal deixava ver o rosto, mas o contorno evidente na calça era óbvio.
Clara cobriu o rosto com uma mão, o vestido ainda amassado na cintura, e sussurrou: “Que vergonha, amor, ele está vendo, vamos entrar…” Mas o jeito que ela disse, meio engasgado, não era só vergonha. Havia algo mais ali, um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto. “Relaxa, amor, eu estou na sua frente”, falei, a voz rouca de tesão, e voltei para o meio das coxas dela, minha língua encontrando-a de novo, agora ainda mais molhada. Ela tentou fechar as pernas por um segundo, mas quando a senti relaxar e gemer, soube que o jogo tinha mudado.
Sem parar de chupar, comecei a deslizar um dedo dentro dela, continuando a estimular seu clitóris. Ela segurava minha cabeça, os dedos enroscando no cabelo. Então notei que ela parou de olhar para mim e fixou os olhos na sacada ao lado. O tesão aumentou, então estiquei a mão e puxei o vestido para baixo dos seios, deixando os dois à mostra, os mamilos firmes apontando para o céu. Ela não resistiu, apenas mordeu o lábio, os olhos pulando entre mim e a sacada ao lado. Continuei o movimento com o dedo dentro dela, levantei a cabeça e vi que o cara agora estava com o pau para fora, se masturbando devagar. Olhei para ela com um sorriso e voltei a chupar, sentindo o corpo dela tremer, não de medo, mas de algo mais intenso.
Ela segurou minha cabeça com mais força e gemeu mais alto, como se o risco tivesse acendido algo que nem ela sabia que existia. Olhando nos olhos dela, dava para ver o êxtase. O que ela estava pensando? Estava nítida a entrega e o desejo, prestando atenção no pau duro à sua frente – a vergonha já tinha perdido a batalha. Continuei chupando, a língua brincando com o clitóris, enquanto meu dedo entrava e saía, bem devagar, sentindo-a se contrair. O corpo de Clara tremia, e os gemidos dela estavam ficando mais altos, mais soltos, como se ela tivesse esquecido onde estava. Levantei os olhos para ela, só por um segundo, e vi os lábios entreabertos, o olhar perdido entre mim e a sacada ao lado. O cara estava lá, a mão agora mexendo mais rápido, o pênis brilhando sob a luz fraca. Eu sabia que ela estava vendo tudo, e isso só me deixava mais louco.
De repente, ouvi um barulho na sacada ao lado, como uma cadeira arrastando. Clara congelou por um segundo, os olhos arregalados, mas não tentou se cobrir. Pelo contrário, senti-a empurrar minha cabeça contra ela, como se quisesse mais. Olhei para trás e vi o cara agora mais perto do vidro, agora se masturbando com mais força. Ela não tirava mais os olhos dele. Por um momento, pensei: o que aconteceria se ele estivesse ao alcance dela? Será que ela se entregaria? Na hora, isso me deu um certo receio e tesão, mas o momento era incrível, eu estava muito excitado também, me segurando para não gozar.
Vendo a excitação dela no auge, enfiei dois dedos, entrando e saindo dela, enquanto minha língua dançava no clitóris, agora mais rápido, mais firme, sentindo-a se desfazer na minha boca. O corpo de Clara tremia descontroladamente, as coxas apertando minha cabeça como se quisessem me prender ali para sempre. Os gemidos dela viraram gritos abafados, roucos, como se ela tentasse segurar, mas não conseguisse mais. Olhei para ela, e o que vi me deixou sem ar: os olhos semicerrados, a boca entreaberta, um fio de suor escorrendo pelo pescoço, e aquele olhar perdido, pulando entre mim e o cara na sacada.
De repente, senti-a se contrair toda, apertando meus dedos com força, pulsando contra minha língua. “Amor…”, ela gemeu, a voz quebrada, e então veio o orgasmo, como uma onda que tomou conta dela. O corpo arqueou na espreguiçadeira, os seios tremendo com cada espasmo, e um grito baixo, quase primal, escapou dos lábios dela. Ela escorria, molhando minha boca, minhas mãos, e o jeito que ela se contorcia, agarrando meu cabelo, era como se o mundo todo tivesse desaparecido, sobrando só o prazer. Foi o orgasmo mais intenso que já vi nela.
Olhei para o cara na sacada e vi a mão dele parada, o pau ainda duro, brilhando com porra escorrendo entre os dedos. Ele respirava pesado, o peito subindo e descendo. Levantei-me e puxei-a para mim, sentando na espreguiçadeira com ela no meu colo. Meu pau duro, latejando na bermuda, mas agora era mais sobre ela, sobre nós dois. Beijei-a, lento, sentindo o gosto do vinho, e ela me abraçou, apertando meu pescoço como se precisasse de algo para se segurar. A sacada ao lado estava vazia agora – o cara tinha sumido, provavelmente para dentro do apartamento, levando a imagem de Clara gozando para nunca mais esquecer.
“Você curtiu, né?”, perguntei, com um sorriso safado, minha mão deslizando pelas costas dela. Ela mordeu o lábio, desviando o olhar, mas não negou. “Seu safado…”, ela murmurou, mas o jeito que ela se aninhou contra mim dizia tudo. A brisa do mar ainda soprava, as luzes da cidade brilhando lá embaixo, e por um momento, era como se tivéssemos voltado para os primeiros anos, quando tudo era novo e intenso.
Ela levantou o rosto do meu ombro, os olhos brilhando com aquele misto de vergonha e ousadia que eu nunca tinha visto tão forte. “Você gostou, amor?”, ela perguntou, a voz baixa, quase provocadora, como se soubesse o quanto eu estava no limite. Olhei para ela, com um sorriso torto, e baixei a bermuda deixando meu pau duro pular para fora, latejando de tanto tesão acumulado. “Olha só o que você fez comigo, safada”, falei, a voz rouca.
Ela riu, aquele riso meio nervoso, meio atrevido, e antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ela se abaixou, o rosto tão perto que senti a respiração quente dela na minha pele. Quando a boca dela envolveu a cabeça do meu pau, devagar, com a língua brincando na ponta, eu quase perdi o chão. Olhei para baixo e vi os olhos dela fixos nos meus, aquele mesmo brilho selvagem que ela tinha quando estava olhando para o cara na sacada. Era como se ela tivesse guardado todo aquele tesão e agora estivesse me presenteando .
A mão dela segurou a base, apertando de leve, enquanto a boca deslizava, quente, molhada, me levando à loucura. Não me segurei, foram só alguns segundos. O olhar dela, o calor da boca, a lembrança do que tinha acabado de acontecer na sacada – foi demais. Senti o prazer subir como uma onda, e gozei, um jato forte que fez meu corpo tremer, enquanto ela mantinha os olhos grudados nos meus, sem recuar. Ela levantou o rosto, limpando o canto da boca com um sorriso safado, e se aninhou contra mim de novo, como se nada tivesse acontecido.
O jeito que ela me abraçou de novo dizia que tínhamos cruzado uma linha juntos, sem volta.
Bucetinha linda
Cara a história está uma delícia, bem escrita e tals! Mas eu sempre falo isso em casa, a IA vai acabar com a perfeição das coisas, fotos, vídeos, textos, etc! A IA não consegue fazer direito as coisas, acho que a gente deveria parar de usar esse recurso pra criar! Só acho !