Saudades da Dirce minha linda



Olá este conto que irei contar a vcs agora é real e por isso trocarei os nomes inclusive o meu.....Me Chamo Mauro...tenho um empregada chamada Dirce..elá já é nossa empregada a mais de 3 anos, e apesar de ser mto bonita, nunca houve nada alem de uma relação de patrão e empregada entre nás. Ela tem 19 anos Dirce tem + ou - 1.65 de altura é morena de sol...tem seios médios...daqueles que cabem na mão...e uma bunda mto bem feita... e está cursando faculdade de fisioterapia aqui na cidade.

Com o dinheiro do salário e mais a ajuda dos pais ela custeia os estudos.

Sempre foi muita correta e competente, por isso minha esposa a adora. Seus pais moram no interior, e ela trabalha e mora aqui em casa. Por exigência da minha mulher ela usa uniforme de empregada.

No ínicio, isso foi motivo de discussão, pois eu sempre achei nessa atitude, nada mais que um capricho desnecessário. Mas com o passar do tempo comecei a Dirce mto atraente de uniforme. Cheguei até mesmo a ter algumas fantasias com aquele vestidinho preto e avental branco. Algumas vezes ao se inclinar para realizar suas tarefas, o vestidinho levanta, deixando aparecer uma pontinha de sua bundinha que cá entre nás é uma tentação. A visão dura alguns segundos, mas é tempo suficiente pra ficar bem gravada em minha mente. Certa vez, me aconteceu um pequeno acidente no trabalho. Algumas caixas cairam sobre minhas mãos enquanto inspecionava o estoque. Minhas duas mãos foram enfaixadas e eu ganhei uma semana de licença. Depois de passar no hospital vim direto pra casa. Era por volta das 3 da tarde e tive de pegar um taxi, pois não conseguia dirigir com as mãos enfaixadas. Quando abri a porta ( Nunca tive tanta dificuldade em girar a chave ) , me deparei com uma das cenas mais inesperadas de toda minha vida. A Dirce estava passando o aspirador no carpete usando apenas uma calcinha branca! O aspirador disputava com o aparelho de som pra ver quem podia mais. Por esse motivo ela não me ouviu chegar, e como estava de costas para a porta demorou um bom tempo para me notar, parado, de queixo caido, olhar eltalado, o coração a mil por hora, o sangue fervendo na cabeça....Nas duas cabeças.

Sua bunda ficava ainda mais bonita demarcada pela calcinha, que conforme ela se movimentava entrava mais e ficava toda enfiadinha. Quase enlouqueci qndo ela se abaixou para passar o aspirador embaixo do sofá.

Distraído que estava derrubei uma pasta que estava na mesa ao meu lado, e nesse instante ela se deu conta que não estava sozinha em casa. Seu grito sá não foi ouvido pela vizinhança pq foi abafado pela musica e pelo barulho do aspirador. Caiu sentada no chão, os olhos arreganhados, as pernas entreabertas com a calcinha cobrindo competentemente a parte que eu mais desejava ver. No entando agora eu podia apreciar com precisão seus peitinhos de tamanho médioe mto durinhos. Ficamos nos olhando assim por um tempoque durou uma eternidade....Até que ela levantou se rapidamente, se cobrindo da melhor maneira possivel com as mãos e correu em direção ao quarto. Sá ouvi a porta se fechando em uma batida forte. Fiquei parado em pé, pensando em algo para lhe falar na hora em que voltasse. Tentei recolher os papéis que tinham caído da pasta, mas as mãos enfaixadas não deixaram. Tambem nao consegui usar o controle remoto para baixar o som, mas o maldito aspirador eu desliguei, tirando o fio da tomada com o pé.

Não se passaram mais do que dez ou quinze minutos , e ela saiu do quarto, dessa vez devidamente uniformizada; o olhar confuso, foi direto ao som e o desligou, se abaixou discretamente e apanhou os papéis que cairam da pasta, colocou tudo em cima da mesa, e finalmente virou pra mim e disse:

- Desculpe seu Mauro, não esperava o sr. tão cedo em casa, e como estava mto quente eu fiquei mais a vontade...É que o senhor nunca tinha chegado fora do horário, mas não se preocupe que eu não vou mais...

- Ei calma, calma....não precisa ficar tão nervosa!

- Por favor, me desculpe..estou morta de vergonha, mas juro pro senhor que...

-Está tudo bem, eu já disse. Não aconteceu nada demais.

A partir daí ficamos os dois mudos, sem saber o que falar, até que ela percebeu minhas mãos enfaixadase trocamos algumas palavras aliviados.

O resto do dia se passou mais ou menos dentro da normalidade. Eu fiquei na sala assistindo televisão, enquanto ela terminava suas tarefas, mas sempre longe dos meus olhosque a perseguiam furtivamente.

à noite qndo minha mulher chegou do trabalho, todo o assunto girou em torno do acidnete com as minhas mãos e na semana de licença que passaria em casa.

- Ainda bem que a Dirce esta aqui pra cuidar de vc né Dirce??

A Helena ( minha mulher ) falou pra ela que sem olhar em minha direção, respondeu que sim, com um sorriso meio constrangido. E eu tentei agir da maneira mais natural possivel, e acho que consegui pois minha mulher não percebeu nada de estranho. Ficou um clima meio velado entre eu e a Dirce, como um segredo que a gente resolveu guardar, sem ter combinado com palavras.

Na hora de deitar transei furiosamente com Helena, mas era a maghem da Dirce de quatro com a calcinha enfiada na bunda que ocupava meus pensamentos. Coloquei ela de quatro e a penetrei com toda força, como a mto tempo não fazia. Toda vez que ela pedia pra eu ir mais com calma eu entrava com mais força ainda, enquanto ia chamando de Puta, safada..e ela gemia de dor, mas tinha mto prazer misturado. Tentava fugir de mim, mas sem mta convicção...embora minhas mãos doessem mto em ter que segura-lá , não demorou e gozei bem alto logo depois dela. Após o banho na hora de dormir, ela me falou sorrindo:

- Nossa o que foi isso?? O que te deixou assim?

- Eu estava precisando aliviar o estresse, e como não vou trabalhar amanhã resolvi gastar um pouco mais de energia...hehehe!!!

- Tudo bem que vc não vai trabalhar amanhã mas os vizinhos devem ter perdido o sono com o barulho que fizemos.

Pensei comigo que, se os vizinhos tinham ouvido..então a Dirce tmb tinha e sorri satisfeito com essa idéia. Dormi com a tranquilidade de um santo, e a exaustão de um pacador.

Acordei cedo na manhã seguinte, embora pudesse dormir até mais tarde. Ouvi de longe minha mulher fazendo recomendações a Dirce para que me ajudasse no que fosse possivel.

Pouco depois ouvi a porta se fechando. Respirei fundo, coloquei um roupão e fui tomar café da manhã, excitado por ideias bem pouco decentes.

A Dirce me cumprimentou sem olhar, enquanto servia o café e em seguida sumiu para a cozinha. Durante toda manhã ela se manteve distante de mim me evitando, e eu só de roupão pra lá e pra cá, inventando pretextos pra puxar assunto com ela, porem nada adiantava.

Então, quando assistia TV depois do almoço, ela se aproximou perguntando se poderiamos conversar um instante. É claro que respondi que sim, ao mesmo tempo que crescia em mim um tesão fora do comum; Então ela disse:

- Sobre aquilo que aconteceu ontem, seu Mauro, eu queria agradecer ao senhor por não fala nada para a dona Helena. Ela teria ficado muito brava comigo e talvez até me despedisse.

- A Helena não precisa ficar sabendo Dirce, você não sabia que eu chegaria em casa naquela hora, e quem é que não gosta de ficar pelado?

- Obrigada seu Mauro. O senhor me tirou um peso da consciência.

- Não diga isso Dirce eu que tenho que lhe agradecer.

- O senhor me agradecer? e por que?

- Ha muito tempo eu não via um corpo tão bonito quanto o seu. Mesmo sem querer, você me proporcionou um dos momentos mais prazerosos da minha vida.

Joguei todas minhas fichas naquela frase. E fiquei na expectativa de sua resposta.

- Bem... deixa eu cuidar. Ainda tenho que lavar o quintal antes de preparar o jantar.

E lá se foi ela pro quintal.

Bom não foi o céu nem o inferno, mas pelo menos ela não me chamou de filho da puta, e isso já era um começo. No decorrer do dia, não havia mais aquela preocupação dela em fugir de mim, e eu ficava o tempo todo por perto puxando conversa. Pelo menos estávamos mais à vontade agora. Pela segunda noite consecutiva eu literalmente acabei com minha esposa. Trepei como um animal, e a comi em todas as posições que conhecíamos sem o menor cuidado em ser discreto e sem economizar nos palavrões. Naquela noite fizemos sexo durante horas e eu cheguei até a comer seu cuzinho...o que ela sempre repudiava...e eu a tratei como uma verdadeira puta e ela adorou. Ela é muito gostosa, mas meus pensamentos estavam na Dirce e em seu corpo delicioso e seu jeito de menina. Propositalmente eu fazia com que Helena gritasse com as minha penetrações fortes.....pois sabia que no quarto ao lado estava Dirce e que estava ouvindo tudo.

Foto 1 do Conto erotico: Saudades da Dirce minha linda

Foto 2 do Conto erotico: Saudades da Dirce minha linda

Foto 3 do Conto erotico: Saudades da Dirce minha linda


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Ficha do conto

Foto Perfil jota2001
jota2001

Nome do conto:
Saudades da Dirce minha linda

Codigo do conto:
236503

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/06/2025

Quant.de Votos:
2

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