Eu sou Paulo, atualmente com 23 anos, minha mãe sempre me chama de Paulinho ou Linho. Quando a pessoa gosta muito sexo. E, dormindo em uma cama com outra pessoa, em algum momento vai acontecer um desejo, uma carícia ou uns pensamentos maliciosos. Que vai evoluindo para a concretização do prazer com uma prática sexual. É a lei da física e o próprio instinto do ser humano. Foi o que aconteceu comigo há alguns anos, quando meu pai comprou um terreno no interior paulista, um lugar que faz muito frio, e construiu uma casa com dois quartos grandes. O meu quarto é bem confortável, com TV, computador, caixa de som. Minha mãe, na época com 29 anos, é uma morena, de 1,52 m de altura, com 48 kg, e muito curiosa. À tarde, ia ao meu quarto para saber o que eu estava fazendo no computador, os programas que eu estava assistindo na TV e as músicas que eu ouvia. Ficava até a noite. Quando fui crescendo, as coisas mudaram. Ela chega do trabalho lá pelas 13:00h, toma banho, almoça, vai ao meu quarto e ficamos conversando até a noite. Quando ela brigava com meu pai, dormia no meu quarto. Chegava, estendia um colchão de casal no chão e deitava de barriga para cima, ligava a televisão e ficava mexendo no celular. Eu deitava ao seu lado e a abraçava, ficava conversando e fazendo carinho, às vezes dava uns beijos no pescoço, na bochecha, mexia nos seus cabelos. Até que os assuntos iam acabando e eu dormia agarrado ou deitava em cima dela, que ficava coçando ou batendo nas minhas costas. O tempo passou, minha mãe em um casamento com várias brigas, insultos e maus-tratos. Eu estava com 14 anos no meu quarto ouvindo música, meus pais discutindo na sala. Quando foi lá pelas 20:00, minha mãe entrou, dizendo: “Eu vou dormir aqui.” Estendeu o colchão, deitou e ficou falando. Sempre a mesma história. Eu deitei ao seu lado e a abracei, fiquei ouvindo-a falar. Que meu pai não gostava de sair com ela. É um ignorante. Queria separar, não aguentava mais. Que ia dividir a casa, ficaria no meu quarto. Eu abracei, fiquei fazendo carinho em sua barriga até dormir. No outro dia, acordou, deu um selinho e foi trabalhar. À noite, minha mãe sempre gostava de dormir abraçada. Eu estava na idade das descobertas, na escola não se falava em outra coisa, só em sexo. Eu acordava já com vontade. O tempo foi passando, eu acompanhava-a nas festas, nos aniversários, em todos os eventos. Meu pai, quando ia, reclamava de tudo, voltava discutindo, preferia sair com as outras pessoas do que com a gente, quando está em casa fica no sofá vendo TV e mexendo no celular, depois vai para o quarto e dorme. Mas a minha mãe, quando estava comigo, ficava sempre feliz, sorridente, fazendo brincadeiras. Eu amava quando brincava de imobilização. Eu sempre entrava no meio das suas pernas e roçava o meu pau duro. Ela não falava nada, agia normal. Depois de deitar, ficava conversando sobre todos os assuntos, inclusive sobre sexo. Ela falou que a última vez que fizeram sexo. Eles estavam brigados sem se falar, dormindo na mesma cama. Ele falou que estava com vontade. Ela disse que ele podia fazer, que não se importava. Ele fez o que quis, quando terminou foi ao banheiro, tomou banho, continuaram sem se falar. Disse também que não queria dormir na mesma cama que ele para não acontecer mais. Que ela não sentia mais nada por ele. Perguntei se ela sentia vontade de transar, ela falou que sim. Mas não com ele. E que toda mulher sente, principalmente quando está no período fértil. Eu falei, pelo visto, o meu período fértil é todos os dias. Eu sinto vontade de transar. Ela sorriu, eu também. Minha mãe mudou a sua rotina: saía às 5h para trabalhar na fábrica, voltava às 14h, tomava um banho, comia alguma coisa, entrava para meu quarto, deitava em minha cama, ficava ali falando até dormir. Eu ficava olhando-a dormir ou deitava ao seu lado, aproveitava para passar a mão, dar umas encochadas, uns beijos, ou ficar brincando de agarramento. Depois, ela levantava, ia fazer janta. Depois que nós jantávamos, ela tomava um banho, passava uns cremes, ficava toda cheirosa, voltava para meu quarto, onde estendia o colchão, ligava a televisão e ficava no celular. Eu acordava às 7h, ia para a escola, voltava às 12h, voltava, passava o dia fazendo trabalho no computador para meu tio. Em algumas vezes, ela jogava travesseiros, eu ia até ela e ficava brincando. Por ela ser pequena e leve, eu sempre conseguia encocha de várias maneiras. Ela por cima, eu por cima, por trás. Ao terminar as brincadeiras, deitava atrás, abraçava de conchinha, ou deitava em cima dela, beijava. Uma das melhores partes era quando ficava de conchinha, dava para sentir as entranhas e, quando eu deitava em cima, ela fechava as pernas que ficavam por dentro das minhas. Quando ela estava cochilando, eu abria suas pernas, entrava no meio e ficava roçando por cima da sua roupa. Só encostava e depois ia ao banheiro se aliviava. Com o passar do tempo, eu, com uns 15 anos, com 1,72, continuava com os mesmos hábitos de dormir abraçado. Eu passei a pegá-la no colo, brincava de mobilizá-la, ela ficava paradinha eu por cima no meio das suas pernas, no colchão. Tinha hora que ela subia em cima de mim. Veio o verão. Minha mãe continuava dormindo ali. Em uma noite, eu estava na minha cama, ela chegou toda perfumada com uma camisola, um fio dental branco e um sutiã branco. Os peitos durinhos, rosadinhos, lindos, deitou. Ficamos conversando, eu já nem sabia o que estava falando, fiquei de olho e muito excitado. Começamos a brincar, eu subi em cima dela, deitei, ela falou. “Você ganhou, mas vai ter revanche.” Eu estava deitado, ela veio e sentou na minha barriga, tentando segurar meus braços. Foi quando eu segurei ela e a puxei para baixo. Deu para sentir quando ela ficou em cima do meu pau duro. Segurei-a, retirei meu pau para fora e fiquei sarrando. Depois, virei por cima, tentando penetrá-la. Ela conseguiu sair, eu guardei meu pau e fui ao banheiro me aliviar. Ali decidi que ia transar com ela. Só não tinha coragem. Mas desejos tinha de más. Na volta, deitei ao seu lado e abracei. Ficamos conversando até dormir. Sonhei que estava transando com ela. Parecia tão real e intenso que gozei. Acordei todo sujo. Nunca tinha chegado a um orgasmo dormindo. Depois disto, tudo mudou. Na outra tarde, eu estava terminando planilhas no computador. Ela entrou com um vestido curto de malha, deitou na minha cama e falou: 'Linho, vou ligar a televisão!' Eu terminei o serviço, deitei ao seu lado e abracei. Estava de short, sem cueca, fiquei com o pau duro igual a uma rocha. Foi quando deitei em cima dela, meu pau duro ficou em cima de suas pernas, meu rosto no meio dos peitinhos. Ela, com as pernas fechadas, ficou coçando minhas costas. Quando ela parou, parecia que estava dormindo. Eu passei minhas pernas por dentro das dela, abaixei um pouco meu short, deixando a cabeça do pau de fora. Posicionei por cima da calcinha, fiquei roçando na entrada por cima da calcinha. Ela continuou ali deitada. O tesão foi tanto que só deu tempo de sair de cima e gozar no chão. Limpei. Fiquei pensando como eu ia fazer, passei a pesquisar sobre sexo e como fazer uma mulher ficar excitada. Conversei com meus amigos que me deram umas dicas. Resolvi pôr em prática. Chegou à noite, ela estava vestida com um conjuntinho de short e blusa verde. Deitei ao seu lado, abracei, comecei a passar as unhas em sua barriga fazendo carinho. Ela continuou falando, comecei a massagear o umbigo como se estivesse acariciando sua bunda, passava os dedos em volta, enfiava. Depois de um tempo, tentei descer a mão para começar a massagear a ppk. Ela retirou minha mão e disse que não podia. Fiquei em silêncio. Ela falou: 'Sou sua mãe, você não pode mexer aí.' Parei, passou um pouco, ela falou: "Linho, você não pode tocar aí, é muito feio." Desgruda de mim, vai para sua cama. Levantei e fui. No outro dia. Ela chegou, estava com um vestido, eu falei: 'Dona Nelma, para se desculpar, eu posso fazer uma massagem nos seus pés.' Ela pode, estou precisando mesmo. Fui lá no armário e peguei um creme de amêndoa. Ela deitou, eu massageei seus pés e às vezes dava uma olhada numa calcinha de renda preta transparente, dava para ver os cabelos. Fui me aliviar. Passaram-se uns dias e, em uma noite, ela estava com um baby-doll, sem nada por baixo. Eu deitei ao seu lado e comecei a massagear o umbigo. Mas, em vez de descer a mão, eu subi e peguei embaixo do seu peitinho, dei uma apertadinha, ela continuou mexendo no celular, comecei a apertar embaixo, depois voltei com as unhas na barriga. Ela falou: “Para você, está me deixando toda arrepiada” e sorriu. Perguntei se você está gostando. Sim. Então, deixa. Tá bom, seu safadinho. Deitou novamente de barriga para cima. Eu fiquei acariciando seu peitinho, passei o dedo na língua e passei no biquinho do peito, fiquei massageando de leve, é uma parte bem sensível. Ela continuou mexendo no celular. Eu levantei a sua blusa e comecei a chupar um e massagear o outro. Descia a mão e fiquei apertando em cima do baby-doll, que chegou a ficar molhado. Quando passei a mão para dentro do baby-doll, dei umas apertadas, estava muito molhada. Ela falou para você estar muito tarado. O que houve? Fiquei em silêncio. Você acha que eu não sinto nada? Estou toda excitada, seu safadinho. Vai para a sua cama. Eu fui. Mas ela foi ao banheiro. Eu fiquei lá pensando, meu plano está dando certo, ela ficou excitada. Ela voltou e falou: 'Deita aqui, não fica chateado não.' Mas você não pode ficar excitando sua mãe. Vai chegar uma hora em que eu não vou aguentar e vou ceder. Sou de carne, também fico excitada. Me promete que não vai mais fazer isso. Eu falei, eu não minto para a senhora. Tá bom, mas pelo menos tenta. Passaram-se uns dias. Não tentei, mas. Até uma certa tarde, ela chegou reclamando, chateada. Eu falei: 'Mãe, aprendi uma coisa muito legal.' Na internet. Mas você não vai gostar. Ela: fala, o que é? Mas você deve não gostar! Fala? Mas eu não posso falar, tenho que fazer. Você vai gostar muito! Tá bom, pode fazer. Mas você tem que confiar em mim. Tá bom. Fui lá e coloquei uma música instrumental. Falei, deita de barriga para baixo, tira a blusa e o sutiã. Se for safadeza, você vai apanhar. Falei: 'Vou fazer uma massagem coreana que eu aprendi na internet.' Um vou gostar. Peguei um óleo de amêndoa, fechei a porta do quarto no trinco. Comecei massageando a sua cabeça, seus cabelos com as pontas dos dedos, ela foi relaxando. Depois desci para o pescoço, fui descendo, joguei óleo nas costas, massageei, depois passei as unhas, parecia que ela estava cochilando. Massageei suas mãos e braços, ela estava bem relaxada. Decidi seu short com a calcinha. Vi uma bundinha moreninha com marca de calcinha. Joguei óleo, fui massageando, abri um pouco e, quando olhei, uma entrada rosinha. E um buraquinho fechadinho. Foi a primeira vez que vi tão de perto. Minha vontade foi de enfiar o pau todo até leitar. Mas ela subiu o short com a calcinha. Mas deu para ver todos aqueles lábios grandes com a entrada toda rosinha. Então comecei novamente pelos pés, fui subindo, passando óleo, peguei nas coxas, subi até as polpas tão macias, dei umas apertadas por cima do short. Quando terminei, fui ao banheiro, toquei uma e gozei muito. Voltei, ela estava ali deitada, abracei-a, ela estava cochilando, de madrugada ela virou eu ouvi-a gemer baixinho e vi o lençol mexendo, ela se masturbando. Quando gozou, deu uma tremidinha. Passaram-se uns dias e ela falou: 'Tenho uma boa notícia, nós vamos à praia, seu tio vai levar a gente.' Fiquei todo feliz. Meu pai falou comigo, eu também vou. No domingo, acordamos cedinho, meu tio veio pegou nosso carro conferiu tudo entramos, meu pai e meu tio na frente, minha tia e meu primo, eu, minha mãe. Falou onde eu vou, vai no colo do Paulinho,você é levinha ela sentou no meu colo, meu pau ficou duro, ela se mexia, fiquei doido, estava quase gozando, até que chegou. Um sol forte, minha mãe aproveitou para dourar os pelos, ficou bem morena com pelos dourados. Eu aproveitei para fazer um bronze, dar uns mergulhos, pois nunca tinha ido à praia. Depois, o pessoal ficou bebendo até a noite. Quando fomos recolher as coisas para voltar. Entramos no carro, seria 2h de volta, fora o engarrafamento. Eu sentei na janela, minha mãe entrou, montou em minhas pernas, sentando em meu colo, com as pernas por fora das minhas, atrás do motorista. Ela estava com uma canga e um biquíni por baixo, meu pau subiu na hora, ao lado minha tia e meu primo. Quando iniciou a viagem, minha mãe encostou a cabeça no banco da frente e dormiu, minha tia encostou a cabeça no meu primo e dormiu. Eles tinham bebido, os únicos que não beberam foram eu e meu tio. Eu estava muito excitado. Apoiei as minhas mãos nas pernas dela e fui subindo bem devagar. Quando toquei em cima do biquíni, fiquei alisando. Ela continuou quieta, fui alisando até chegar na lateral. Puxei para o lado, ficando toda exposta. Fiquei alisando, era tão quente e úmida, uma delícia. Deslizava um dedo no grelinho e descia, enfiava dentro, estava muito molhada, dava para sentir escorrendo em meus dedos. Foi quando tive coragem, enfiei a mão na perna do meu short, retirei meu pau, abri, passei a cabeça na entrada, fiquei pincelando até que empurrei, foi tudo, comecei um vai e vem, o tesão era tanto que parecia que a buceta estava mordendo meu pau, conforme o carro balançava, ela mexia e mordia com a buceta meu pau, foi quando enfiei com força e gozei com o pau todo dentro, retirei o pau e guardei, cheguei o biquíni pro lugar. Tirei minha blusa e limpei. Esperei um tempo, meu pau subiu novamente, enfiei e fiquei aproveitando o momento com o pau todo dentro dela. O tesão era tanto que parecia que a buceta estava se contraindo ou piscando, parecia que dava uns apertos. Gozei novamente. E limpei com a blusa. Passou um tempo, chegamos. Retiramos as coisas, eu guardei a minha blusa como se fosse um troféu para eu ficar lembrando. Depois fui lá no carro e limpei. Estava cheio de esperma no tapete. Os dias foram passando, ela não falou sobre o assunto e nem eu. Em uma noite, estávamos deitados e conversando, eu mexendo no seu umbigo, passando as unhas em sua barriga, ela mexendo no celular. Esperei até que ela colocou o celular para carregar e falou: 'Vou dormir'. Eu esperei um pouco, fui subindo a mão até o peitinho, comecei a apertar e massagear o biquinho. Foi quando comecei a chupar um e apertar outro. Ela não questionou. Desci a mão até o umbigo e fui descendo. Quando toquei nos cabelos, fui descendo. Foi quando senti um grelinho durinho. Em seguida, uma entrada molhadinha. Fui alisando e ficando mais molhado. Quando estava bem molhada, enfiei dois dedos. Fui massageando, ela falou: 'Paulo, vai para sua cama, não pode mexer aí, você sabe.' Vai para a sua cama. Fiquei lá sem sono e, de repente, ela começou a se tocar, estava gemendo até que se tremeu toda, gozando. No outro dia, ela falou: 'Paulo, somos mãe e filho, não podemos fazer sexo.' Fiquei em silêncio. Uns dias depois. Em uma noite, ela veio se deitar com uma camisola e um fio dental vermelho. Eu perdi a concentração na hora em que vi. Mas continuei trabalhando. Ela falou. Vem deitar. Eu fui, deitei e abracei de conchinha, meu pau ficou duro na hora, ficamos assim um tempo. Ela falou: 'Vou virar, ficando de barriga para cima.' Eu deitei em cima da sua barriga, ela ficou coçando minhas costas, meu pau muito duro nas suas pernas. Passado um tempo, notei que ela estava dormindo. Abri suas pernas, subi um pouco, meu pau ficou na direção do fio dental, rocei um pouco, não resisti, cheguei ele para o lado. Massageei um pouco, ficou muito molhada, posicionei meu pau na entrada, empurrei, foi tudo. Senti uma gruta apertadinha e toda molhadinha, com algumas estocadas sentia aquela bucetinha se contraindo, não resisti e o leite saiu, foram vários jatos bem lá no fundo. Depois deitei-me a seu lado e dormi. Pensando no que fiz. No outro dia, ela voltou do trabalho, tomou banho, comeu alguma coisa, veio e deitou na minha cama, ficamos conversando, eu querendo falar sobre o que aconteceu. Mas não falou. Eu fiquei agoniado sem saber o que fazer. À noite, eu estava fazendo atendimento no computador. Ela veio e estendeu o colchão. Quando eu olhei, ela estava com uma camisola preta e uma calcinha branca. Meu pau endureceu na hora. Ela falou: 'Vem, deita.' Ela é muito carinhosa, gosta de dormir abraçada. Fui até ela, deitei ao seu lado, fiquei fazendo carinho, apertando seu peito. Com a perna em cima da sua calcinha. Eu falei, o que você está precisando é de uma massagem. Ela “seria uma boa, vou relaxar e dormir melhor”. Vou fazer, mas você tira a camisola. Fui lá, passei o trinco na porta e peguei óleo. Quando voltei, vi aquela bundinha moreninha com uma calcinha branca. Meu pau ficou latejando e saindo líquido. Fiz a massagem. Falei, agora vou massagear a parte da frente, ela virou, aí que eu pude ver melhor aquele testão com uns pelos todos loirinhos. Fui massageando. Ela estava com os olhos fechados. Comecei a massagear pelos pés, fui subindo, a coxa e a virilha, depois em cima da calcinha. Quando retirei a calcinha, ela estava toda molhada. Não falou nada. Comecei a massagear o grelo enfiando dois dedos dentro. Não resisti, comecei a chupar o grelo, é grande, enfiando dois dedos, ela só gemia, foi quando ela gozou. Eu continuei mais frenético, ela gozou novamente e falou: “Para, vai para a minha cama.” Meu tesão acabou na hora em que fui. Ela foi ao banheiro e, quando voltou, eu estava na cama. Ela abaixou meu short, segurou bem firme meu pau e começou a chupar a cabeça bem forte. Eu gozei, ela engoliu. Falou, vamos para o colchão, ficou chupando até endurecer. Eu deitei, ela falou, deixa eu cavalgar um pouco, sentou e começou um vai e vem. Depois ficou de quatro, eu fui por trás, soquei e não resisti, gozei lá dentro. Esperei um tempo, falei: tira toda a sua roupa, estou com vontade de ficar te chupando. Deitou de barriga para cima e abriu as pernas. Eu vi uma testão enorme com dois lábios grandes com uns pelinhos loirinhos. Comecei a chupar, enfiando dois dedos, ela gozou, eu continuei, ela falou que nunca gozei tanto. Vem aqui, subi nela novamente, meti e gozei dentro, bem lá no fundo. Quando terminamos, fizemos um trato. De só fazer alguma coisa com a porta do quarto trancada e só no quarto. E assim temos feito. Quando ela chega do trabalho, toma banho, transamos, à tarde ela dorme, depois transamos novamente, fizemos muitas loucuras e diversas posições. Deixarei meu Gmail para quem tiver interesse em manter contato. Para conversar sobre incesto.