Tio surpresa

Minha tia, irmã da minha mãe, tinha uma casa de praia em Sepetiba - RJ e costumeiramente, nas férias, desde que eu tinha uns 12 anos, costumava ir para a casa dela e passava uns dois meses por lá, já era habitual.

O meu tio, marido dela, era um cara fanfarrão, gostava de beber com os amigos, churrascada, era querido por todos, alegre, divertido, simpático... Fisicamente, agradabilíssimo de se ver e até admirar, tinha um corpo atlético, alto, moreno claro, um verdadeiro tesão, mas note bem, eu, na época, só namorava menininhas, apesar de sentir que minha apetite sexual era bem mais ampla do que isso mas, por enquanto, bem guardada a sete chaves (antigamente era um tabu muito grande).

Eu já tinha muita intimidade na casa, tendo inclusive um quarto reservado prá mim, muitas vezes levei amigos e até namoradas comigo, nunca foi problema, cansei de tomar banho pelado junto com meu tio, quando voltávamos da praia, no chuveirão nos fundos da casa, e apesar de alguns olhares furtivos meus, nunca dei "mole", sempre me comportei como homem hétero. Mas admirava muito o corpo do tio, tanto pelas dimensões de sua linda pica quanto pela sua bundinha marcada pela sunga, branquinha e redondinha, poucos pêlos... memorável rs. Sempre tive que me conter muito para "ser normal".

Neste ano, era 1978, eu tinha acabado de concluir o ensino técnico e estava indo passear, provavelmente pela última vez naqueles padrões, porque possivelmente teria que começar a trabalhar de verdade, até então só fazia bicos para angariar algum dinheirinho para as férias e tinha brigado com uma menininha que eu gostava muito, estava chateado, tanto que meu tio ia para o futebol com os amigos, me chamava, até pq conhecia todos e eu recusava, falava "ah tio, estou sem clima... vou dar um pulinho na praia e vou voltar para casa" ele ia e eu acabava vendo TV ou lendo um livro.

Certo dia, minha tia pediu ao tio para acompanhá-la nas compras e meu tio pediu para eu ir e nos encontraria no mercado, pois iria ver uns amigos antes. Tranquilo, fomos, eu e a tia, passamos algumas horas por lá, rodando e enchendo carrinho e nada do meu tio chegar. Pagamos as compras e ficamos parados do lado de fora aguardando. Acabamos encontrando um vizinho que nos deu carona. Minha tia soltando fumaça pelas "ventas".

Jantamos e nada do tio, minha tia já com um misto de raiva e preocupação, ficou no sofá esperando por ele e eu fui deitar... como de hábito, gosto de dormir pelado, coberto apenas por um cobertor muito fino...

Em algum momento despertei com vozes e minha tia falando para o tio ir dormir no meu quarto ou no sofá, pois chegara por volta das 22 e tantas, com um pouquinho de álcool a mais na cabeça... ele optou em ir para o meu quarto... até então, tudo na normalidade, sem problema algum... fingi estar dormindo, quando ele entrou no quarto meio trôpego e caiu pesado na cama... minha tia veio, tirou o tênis dele, o short (deixando-o de cuecas), tirou-lhe a camiseta e ajeitou um lençol por cima dele, fechou a porta do quarto e saiu... era uma cama de solteiro, ficou um pouco apertado para nós dois, eu estava virado para a parede e ele, para se acomodar, virou-se encostando em mim, me arrepiei pois senti perfeitamente seu pênis, mesmo estando mole, nitidamente encostar na minha bunda... meu pau deu sinal na mesma hora, ficou rocha, ainda não tivera esta sensação... e pareceu-me agradável.

Aquilo não me deixou mais dormir, fiquei inquieto e tentando entender os sentimentos, mas não tinha jeito, meu tio estava meio apagado mesmo e não pude explorar a sensação, mais do que estava sentindo... em determinado momento ele virou-se para o outro lado e eu com o pau a mil, chegando a doer, resolvi, tbm, me aproveitar da situação... me livrei do lençol e virei-me encostando meu pau duro na bundinha do tio, mas além de coberto ele estava de cuecas, meu tesão já me dominava e eu já estava disposto a arriscar tudo, afinal, dizem que cú de bêbedo não tem dono rs...

Primeiro puxei o lençol deixando o corpo dele todo a vista e, sendo um pouco mais ousado, arriei-lhe e cueca um pouco... ele resmungou alguma coisa, mas permaneceu quieto... relaxei, fui encostando cada vez mais, minha pirocona duríssima contra aquela bunda carnuda e macia... já estava perdendo a razão de tão louco que eu estava...levemente afastei uma de suas nádegas e acomodei a cabeça do pau, mexendo levemente e com o pensamento em órbita...

Não aguentei mais, acabei de puxar sua cueca prá baixo e encaixei-lhe a piroca no cú, em posição de coroar... cabeçona encostada, comecei a ousar um pouco mais dando leves empurrões... foi quando senti aquele cuzinho piscando... relaxava e apertava, quase no mesmo ritmo das minhas estocadas... alucinei.

Pensei, foda-se, vou comer esse cú... tirei, passei bastante saliva e encaixei, empurrei, o anel se abriu, não com facilidade, mas o suficiente para rodear minha cabeçona latente... gemi... e assustado, senti o corpo do tio empurrando para trás e curvando um pouquinho mais, me facilitando... percebi o jogo, o tio estava querendo também, percebi que ele estava gostando do carinho, consciente ou não... mas já era tarde, a pica estava entrando, aos pouquinhos e lentamente, mas não tinha mais volta...

Em certo momento, já ansioso, não pude mais conter e meti a piroca de vez, ouvi meu tio gemer um tímido "ai"... ele então se ajeitou e passou a mão para trás, alisando a minha perna... sem dúvidas agora, podia me satisfazer naquele buraquinho apertado, tinha consentimento...

Ele se acomodou de bruços e eu por cima dele comecei a socar e falar baixinho prá ele, "tio, que cuzinho apertadinho... que delícia... acho que não vou aguentar muito tempo... ele não respondia, mas sua respiração o delatava e ele cúmplice rebolava levezinho, fazendo com que aquele anelzinho de couro apertasse com força a minha piroca e quase me fizesse gozar... fui levantando devagarzinho e puxando-o, sem tirar a piroca de dentro, até ficarmos na posição de cachorrinho, meti com força e o leite escorrendo aos pouquinhos dentro daquele cuzinho, eu sentindo ao mesmo tempo aquela sensação de gozo mas também de tesão interminável... não sei quantos minutos durou, mas meu pau não amolecia, e eu não parava de socar, até ele colocar a mão prá trás e me empurrar levemente... senti que ele já tinha aguentado suficiente... puxei de dentro e deitei-me com o pau ainda duro pra cima...

Ele deitou ao meu lado, segurou meu pau e falou ao meu ouvido, não mereço nenhuma recompensa? Só então percebi que ele estava com o cacete apontado para o teto e, devo confessar, aquilo duro não era um instrumento, era uma orquestra inteira... falei, "tio, nunca dei... não estou em condições de experimentar, mas posso te fazer um carinho, sou inexperiente, mas obediente... me guia".

Ele puxou minha cabeça deu-me um beijo delicioso de língua e foi conduzinho para aquele puta caralho... comecei a lamber sua cabeçorra e vez em quando colocava-a todinha na boca, chupando como se fosse a bala mais gostosa do mundo, ele suspirava e se contorcia, eu sentia sua pirocona pulsar na minha boca... ele sentou-se na beira da cama e me fez ajoelhar no chão, aí então eu parti para um oral caprichado... enquanto eu o chupava com vontade ele com dois dedos no corpo da piroca, se masturbava... que gostinho bom na boca, ele soltava um caldinho doce e viscoso que me enlouquecia, minha primeira mamada, que tesão... comecei a tocar uma punheta também, incontrolavelmente.... meu tio deu sinais de gozo e começou a derramar seu leite quentinho e grosso na minha boca e eu, no auge da loucura, engoli todo... quando ele terminou, levantei e acabei a punheta gozando em seus peitos, pouco leite, mas gozo forte...

Quando terminamos, minha cabeça latejava, meu tio me puxou, me deu um baita beijo na boca e falou "nada disso aconteceu, você sonhou... volte a dormir" passou a cueca no peito, limpando o pouquinho de porra que lhe joguei e vestiu-a... se cobriu virou para o lado e pareceu dormir... eu, fiquei acordado até o amanhecer, sem parar um minuto de reviver tudo aquilo... vi quando ele se levantou, pegou o lençol e saiu, provavelmente para o seu quarto...

Bati outra punheta, dessa vez bem mansinho... e fui tomar um banho...