O começo de tudo

Em meados de 2020, Gabriel, um solteiro de 24 anos, vivia sua vida com leveza, sem querer se amarrar. Ele tinha uma amiga, Ana, uma morena de 23 anos, 1,50 m de altura, com um corpo que fazia qualquer um perder o fôlego: curvas perfeitas, pele bronzeada e um sorriso que misturava inocência e malícia. Ana nunca escondeu que era gamada por ele, mas Gabriel, apesar de achá-la uma tentação, mantinha a relação na linha da amizade. Eles sempre saíam para tomar umas cervejas, mas nunca a sós — até aquele dia.Ana morava com os pais num sobrado que tinha, na parte de cima, um espaço gourmet com uma piscina pequena, mas convidativa. Num sábado ensolarado, ela chamou Gabriel para um mergulho. Ele chegou e deu de cara com Ana num biquíni azul minúsculo, que mal cobria seus seios firmes e a bunda empinada. As irmãs dela, Clara e Sofia, também estavam lá, rindo e tomando sol. Gabriel entrou na piscina, e o clima era leve, com cervejas geladas e conversa solta. As horas passaram, e, uma a uma, as irmãs desceram para a casa, deixando Gabriel e Ana sozinhos.O céu começou a mudar. Nuvens escuras se formaram, e trovões ecoaram ao longe. De repente, uma chuva torrencial desabou. Eles saíram correndo da piscina para a área coberta do espaço gourmet, rindo enquanto a água escorria pelos corpos. Ana se encostou numa escada de madeira, daquelas de obra, que estava apoiada na parede. Ajustando o biquíni molhado, ela deixou escapar o bico de um seio, rosado e duro. Gabriel não conseguiu desviar o olhar. Ana percebeu, deu um sorriso safado e perguntou, com a voz doce e provocadora:— Gostou do que viu, Gabe?Ele, meio sem jeito, mas com um calor subindo pelo corpo, respondeu: — Claro que sim, Ana.Ela se aproximou, os olhos brilhando de malícia. — Se quiser, eu mostro mais. Tudo, se você pedir.O coração de Gabriel disparou. Ele nunca tinha olhado para Ana daquele jeito, mas agora, com ela tão perto, o desejo falou mais alto. A vergonha inicial deu lugar a um tesão incontrolável, e o volume na sunga dele não mentia. Ana notou e, com um sorrisinho, chamou: — Vem cá.Quando Gabriel se aproximou, Ana desamarrou a parte de cima do biquíni, deixando os seios livres. Eram perfeitos, redondos, com mamilos que pareciam implorar por toque. Ela o puxou pela nuca, e os dois se beijaram com fome, as línguas dançando num ritmo urgente. Gabriel agarrou a cintura dela, levantando-a com facilidade e sentando-a num degrau da escada, na altura perfeita para sua boca. Ele chupou os seios dela, mordiscando de leve, enquanto Ana gemia baixo, os dedos enroscados no cabelo dele.— Não para... — ela sussurrou, tirando a parte de baixo do biquíni e revelando a buceta lisinha, já brilhando de excitação.Gabriel não perdeu tempo. Ajoelhou-se, segurou as coxas dela, abrindo-as bem, e mergulhou com a boca. Lambeu o clitóris com vontade, alternando entre chupadas lentas e rápidas, enquanto Ana se contorcia, gemendo alto. De vez em quando, a língua dele escorregava mais abaixo, roçando o cuzinho dela, o que fazia Ana soltar gritinhos de prazer. — Isso, Gabe... tá dando um choquinho tão gostoso...Ele se levantou, e Ana, com um olhar faminto, trocou de posição. Agora era Gabriel encostado na escada, e ela, de joelhos, puxou a sunga dele para baixo, liberando o pau duro e pulsante. Ana lambeu a glande devagar, quase torturando, enquanto batia uma punheta com a mão pequena, mas firme. Depois, engoliu ele inteiro, o pau deslizando até encostar na garganta dela. Gabriel gemeu alto, sentindo a boca quente e molhada dela trabalhar com uma habilidade que ele nunca imaginou. Ela chupava com tesão, os olhos fixos nos dele, misturando inocência e putaria.— Caralho, Ana... — ele murmurou, quase sem fôlego.Ela se levantou, e Gabriel a encostou na escada novamente, levantando-a pelas pernas. Com um movimento firme, ele meteu o pau na buceta dela, que estava encharcada. Ana gemeu alto, as unhas cravando nas costas dele enquanto ele socava fundo, o som da chuva abafando os gemidos. Cada estocada fazia o corpo dela tremer, os seios balançando a cada movimento.— Mais forte, Gabe... fode gostoso! — ela pedia, a voz rouca de tesão.Ele a levou até uma mesa de churrasco ali perto, com um banco ao lado. Colocou Ana de joelhos no banco, debruçada sobre a mesa, a bunda empinada na posição perfeita. Gabriel meteu por trás, a buceta dela escorrendo uma gosma quente que deixava tudo mais escorregadio. Enquanto socava, ele começou a acariciar o cuzinho dela com o polegar, sentindo-a se contrair de prazer. — Tá gostando? — ele perguntou, a voz grave.— Tô... mete o dedo, vai... — Ana respondeu, ofegante.Ele enfiou um dedo, depois dois, preparando o caminho. Ana gemia mais alto, o corpo tremendo. — Quero teu pau aí, Gabe. Mete no meu cuzinho.Gabriel, com o pau melado pelo gozo dela, posicionou a cabeça na entrada do cuzinho apertado e foi entrando devagar. Ana gemeu, mordeu os lábios, mas pediu: — Soca fundo, por favor...Ele obedeceu, metendo com força, sentindo o cuzinho dela apertar seu pau de um jeito que o levou à loucura. Era a primeira vez que Gabriel comia um cu, e sem camisinha, o tesão era insuportável. Não demorou muito para ele gozar, jorrando dentro dela, sentindo o cuzinho piscar enquanto Ana gemia, dizendo que também estava gozando.— Foi a primeira vez que deixei alguém gozar no meu cuzinho... — ela confessou, ofegante, enquanto Gabriel ainda a abraçava por trás, o pau amolecendo dentro dela.Eles voltaram para a piscina, se lavando na chuva, rindo e trocando olhares cúmplices. De repente, Clara, uma das irmãs de Ana, apareceu com um guarda-chuva, flagrando os dois pelados na água. Ela parou, olhou com uma mistura de surpresa e curiosidade, e Gabriel, com um sorriso provocador, perguntou: — Quer entrar na piscina pelada com a gente?Clara deu um sorriso tímido, balançou a cabeça e disse: — Eu não... — antes de descer de volta para a casa, deixando Gabriel e Ana rindo sob a chuva.Naquele dia, a amizade entre eles ganhou um novo capítulo, um segredo molhado e ardente que nenhum dos dois esqueceria.