Minha mulher e o mecânico



Essa é história das aventuras sexuais da minha esposa, Renata (nome fictício), que já há alguns anos vem me presenteando com sua disposição em querer me fazer um corno manso feliz. Nesse anos foram vários parceiros sexuais diferentes que fizeram dela uma verdadeira puta na minha frente.

Renata é um jovem e bela mulher. Com seus 27 anos, exala sensualidade. Pele bem branquinha, macia e cheirosa. De estatura baixa, 1,60m mais ou menos, seios bem redondos, bicos rosados, auréolas pequenas. Cintura de violão e uma bunda média, mas bem redondinha. Deliciosa. Cabelos bem pretos, lisos e longos, quase cobrindo toda as suas costas. Olhos escuros, negros também, lindos, parecendo uma boneca. Sempre gostou te cuidar do corpo, então tem uma definição muscular e uma disposição de dar inveja há muita garotinha de 18 anos.

O caso que vou contar hoje aconteceu há cinco anos atrás, em uma cidade chamada Conceição de Macabu, no interior do Rio de Janeiro. Morávamos lá há uns 2 anos, pois precisei me mudar devido a uma transferência no trabalho. Já estávamos casados há 5 anos e já tínhamos algumas aventuras sexuais nessa época.

Foi lá que conhecemos Otávio (nome fictício), o dono de uma oficina mecânica que ficava próximo da casa em que alugamos. Como eu sempre preciava viajar de carro, volta e meia ele dava problema e com isso acabava sempre parando na oficina do Otávio.

Ele era um homem alto, com aparentemente uns 50 anos. Bem forte, pele morena, cabelos grisalhos, bem aparados. Mãos grossas, parecendo a pele de um jacaré. Notei isso a primeira vez que apertei sua mão, certamente fruto de anos de trabalho pegando no pesado com os carros. Sempre com um cigarro na boca e um uniforme da sua oficina mecânica, na qual hoje somente administra e comanda seus empregados. Um cara bem prático e com um senso de humor bem sarcástico as vezes.
Com a frequência com que frequentava a oficina, acabamos ficando mais próximos. Até porque eu e Renata não conhecíamos ninguém de lá, nosso amigos eram todos da capital, onde morávamos antes.

Lembro a primeira vez que tive que ir até a oficina com Renata junto, pois estávamos prestes a viajar para o Rio e o carro começou a fazer com um barulho estranho no motor. Como a viagem até a capital dura mais de três horas, não quis arriscar e fomos até a oficina para que Otávio desse uma olhada no carro. Mal esperava eu que o que ele ficou de olho foi em outra coisa.

Percebi que Otávio olhou com malícia para a minha mulher, assim que ela saiu do carro. Na hora senti uma sensação que já não sentia há muito tempo, um tesão, uma excitação sexual, de ver outro homem desejando a minha mulher. Renata, por sua vez, também deu algumas olhadas para Otávio, embora ela seja super discreta com essas coisas.

Conseguimos resolver o problema do carro rapidamente, e seguimos viagem para o Rio. Durante a viagem, percebi que Renata estava estranha, mais calada que o normal, parecendo pensativa. Perguntei a ela:

- Que foi amor, está tão caladinha. Está tudo bem?

Ela respondeu, um pouco tímida:

- Não amor, nada demais - ficou em silêncio por um tempo e depois começou a dar uma risadinha de leve e olhava para mim.

Percebendo ela fazer isso, perguntei de novo:

- Tem certeza, amor, que não quer me dizer nada? - rindo também, como se já soubesse o que ela iria me falar. Ela então me disse sorrindo:

- Ah amor! Sabe o que é? Bonito aquele mecânico lá que você costuma ir. Otávio o nome dele né?

Eu respondo rindo também:

- Ah eu sabia que você ia falar disso! Pode falar amor, eu sei o que você quer!

- Ah amor, então (risos)! Tem um tempinho já que a gente não apronta um pouquinho né? Desde que você se mudou para cá, tem trabalhado tanto e eu tenho ficado tão sozinha em casa.

- Tá certo, amor! Eu confesso que também fantasiei já algumas coisas e sinceramente, estou com uma vontade enorme de ver você. se divertindo de novo - disse eu a ela, já cheio de tesão, o pau já querendo sair pela calça afora.

Ela respondeu, olhando para a direção da minha calça jeans e o volume que ali estava:

- É estou vendo. E riu, pegando no meu pau ali mesmo enquanto dirigia.

Nesse dia, ainda falamos algumas coisas a respeito disso e combinamos que eu chamaria Otávio para ir lá em casa depois que voltássemos semana seguinte, e tentariamos algo.

E assim foi feito. Liguei para Otávio e o convidei para assitir o jogo do flamengo lá em casa, que Renata iria preparar alguns petiscos e ele não precisava levar nada, era um agradecimento nosso pelo fato dele estar sempre disponível com seus serviços. Ele pareceu um pouco surpreso ao telefone, mas aceitou o convite sim, agradecendo.

Com isso, na parte da noite, ele apareceu lá em casa. Dessa vez com um engradado de cerveja na mão. Era a primeira vez que o via sem o uniforme do trabalho. Estava de calça jeans e uma camisa do Flamengo, já um pouco gasta. Assim que abri a porta ele sorriu, apagou o cigarro que estava fumando, jogando-o no chão e pisando. Veio apertar a minha mão e logo fui falando que não precisava trazer nada.

Ele respondeu:

        - Imagina, amigo! O problema é não faltar, se sobrar estamos no lucro - disse rindo e entrando.

Renata veio logo em seguida para recebê-lo em cumprimentá-lo. A safada estava com um shortinho jeans bem curto e apertado, desses que deixam a popa da bunda aparecendo um pouquinho para fora. Uma camisa do Flamengo, amarrada no busto, deixando aparecer a barriguinha chapada dela. Bem cheirosa, com cabelos ainda molhados, de quem havia acabado de tomar banho. Veio cumprimentando Otávio com dois beijinhos no rosto. Eu apresento um ao outro:

        - Otávio, essa é minha esposa Renata, Renata esse Otávio, o mecânico que de vez em quando salva a minha vida!
        
Otávio, cumprimentando minha esposa de volta, diz:

        - Sim, sim. já tinha visto ela lá na oficina uma vez. Como vai, tudo bem?
        
Renata responde:

- Está tudo ótimo! Meu marido fala sempre que vc o ajuda muito, né! Olha, fica a vontade a casa é sua. Quer comer alguma coisa? - falou sabendo que eu estava entendo o que ela estava fazendo um jogo de duplo sentido. Não consegui evitar e esbocei um leve sorriso com o canto da boca.

Otávio respondeu:

- Bem eu estou com um pouco de fome sim, acho que vou aceitar.

Nisso fomos entrando e Renata foi buscar umas tigelas com vários petiscos que ela preparou na cozinha. Abri uma cerveja e ofereci a ele. Brindamos, e fomos conversando antes do jogo começar. Renata sentou-se perto dele, em um poltrona lateral, enquanto eu e Otávio estavamos no sofá de frente para a televisão. Ela deu um cruzada de penas, deixando aquelas coxas bem expostas na frente dele. Impossível não notar. Volta e meia flagrava Otávio mirando as coxas da minha esposa. Ele claramente estava excitado, pois de vêz em quando fazia uns movimentos, como se estivesse ajeitando o pau dentro das calças que crescia e parecia incomodar. Tentando ser discreto, mas falhando miseravelmente.

Conversa vai, conversa vem, Renata pergunta se ele era casado, tinha namorada, etc. Ele responde que era divorciado já há 10 anos. Tinha dois filhos já adultos, um deles inclusive trabalhava com ele na oficina. E também disse que no momento estava solteiro, teve uma namorada há 1 ano atrás, mas o namoro não foi para frente.

        - Ela era muito ciumenta - disse rindo.
        
Renata reponde, brincando também:

        - Ah sim, eu acho que entendo ela.

Após essas falas brincadeiras , o jogo começou. Assistimos, bebemos. Fomos comentando do jogo, que estava uma merda por sinal naquele dia. Findado a partida, ficamos conversando mais os três. A essa hora a bebida já estava batendo um pouquinho e fomos nos soltando mais. Renata parecia querer provocar mais, de vez em quando esbarrava a perna na perna dele. Ia para a cozinha passando com a bunda bem pertinho dele. Teve uma hora que ela "deixou" uma azeitona cair da sua mão para baixo do hack da sala e foi se abaixar para pegar, ficando de quatro na frente dele. Nessa hora chegamos a parar de falar, Otávio tentou desfarçar mais não conseguiu muito. Deu uma manjada forte na bunda da minha mulher. Isso me deixou com mais tesão ainda.

Resolvi então acelerar as coisas. Coloquei em prática uma tática que eu e Renata tínhamos para fazer acontecer, que era eu sair do recinto por qualquer motivo e deixá-los mais a vontade e Renata poder tentar algo mais, "escondido" de mim. E assim fizemos. Fingi que meu telefone estava tocando e pedi licença para Otávio, que teria que atender que era um assunto de trabalho urgente. Saio da sala e deixo Renata e Otávio sozinhos. Mas ao invés de me ausentar totalmente, fico em uma parte do lado da escada em que poderia ver os dois sem ser visto. Conseguia ver mas não conseguia escutar muito bem, pois a televisão ainda estava ligada e abafava um pouco o som. Percebi que os dois vão conversando ainda por uns 5 minutos, rindo, brincando. Até que Renata resolve sentar ao lado dele. Nesse momento, percebi que ele olha para todos os lados como se estivesse procurando por mim. Ela diz algo no ouvido dele e ele ainda parece desconfortável com a situação, certamente com medo de eu retornar para as sala e flagrar a cena. A essa hora já estava completamente excitado. Tirei o meu pau de dentro do shorts e comecei a me masturbar bem de leve. Vejo Renata pegar na mão grossa dele levantar e colocar o dedo do meio dele todo em sua boca, começando a chupar como se estivesse mamando a sua pica. Percebo ele suspirar nesse hora, como se não estivesse mais segurando o tesão. Logo em seguida os dois se dão um beijo na boca, com bastante vontade. Que cena deliciosa! Continuava batendo a minha punheta de leve, me deliciando em ver aquele macho cheio de tesão na minha esposa.

E assim foi seguindo, eles foram se beijando, percebia que Otávio passava a mão nela toda, de vez em quando parava, olhava para ver seu não estava vindo. Ela pegava na cabeça dele, direcionando para a boca dela de novo, como que dizendo para ele não se preocupar.

Percebendo que o clima já estava bem quente, resolvi me aproximar novamente, bem devagar, para não assustar e revelar nossa verdadeira intenção. Fui caminhando pé ante oé na direção dos dois, ainda com o pau para fora. Quando Otávio me viu, se assustou e parou de beijar Renata na mesma hora. Eu falo quase ao mesmo tempo:

- Calma, Otávio, calma! Pode continuar. Hoje a minha princesa é sua. Faça com ela o que quiser. Eu só te peço para me deixar ver. Eu prometo que não vou atrapalhar.

Otávio meio perplexo, ficou um pouco sem reação. Renata pegou o rosto dele, virou na dreção dela novamente e disse:

        - Eu não te falei, seu bobo. Relaxa!

Em seguida, voltam a se beijar calorosamente.

Nesse momento, Otávio entrou no jogo. Foi tirando a sua camisa e beijando Renata na boca no pescoço. Lambendo, chupando. O macho estava com fome mesmo. Eu continuei na minha punheta de leve, o pau já babando a essa hora. Otávio deixou o tesão dominar completamente. Virou para mim e disse:

        - É isso o que você quer então, quer que eu te faça de corninho manso? - disse me provocando.
        
Após dizer essas palavras, arrancou o nó da blusa de Renata, deixando - apenas de sutiâ. Virou-a de costas para ele, ficando de frente para mim, de forma bruta, rápida Em seguida tirou o sutiã dela, deixando seus seios amostra para mim. Por pouco tempo, pois cobrou os dois com a sua pesadas mãos, amassegenado os dois simultaneamente, beijando-a no pescoço e olhando para mim.

- Hoje ela vai ser minha. Hoje você vai sentir um homem de verdade - disse a ela.

Renata delirava na mão do macho. Procurava sempre a boca de Otávio com lábios, que estavam passeando por todo o corpo da minha mulher. Ele abriu o botão do shorts dela, e foi descendo com alguma dificuldade aquela peça apertada pelas coxas grossas da minha vagabunda. Que delícia de cena! Otávio mantinha Renata sempre virada para mim. Queria que eu visse tudo, queria me humilhar. Deixou-a só de calcinha. Uma linda calcinha vermelha, de rendinha. Mandou-a sentar no colo dele e abrir as pernas, de frente para mim. Ela prontamente obedeceu, deixando toda a sua pequena bucetinha rosada aberta, com a calcinha ainda por cima. Em seguida, foi descendo sua mão pela barriga de Renata, que suspirava, se contorcia de tesão. Até começar a alisar a racha ainda por cima da calcinha. Renata delirava e eu também. Com uma mão, Otávio alisava a bucetinha da minha mulher, por cima da calcinha, com o outra a segurava pelo pescoço, como se quisesse me mostrar a sua presa que ele caçou. Exibindo a sua conquista.

Colocou a sua mão enorme por dentro da calcinha, que não cabia toda nela. Renata começou a gemer mais alto, pois agora Otávio a dedava. A buceta dela estava encharcada, pois dava para escutar o som do dedo se mexendo dentro. Otávio, percebendo o tesão da minha mulher, diz para mim:

        - Olha só corno! Sua mulher está gostando de ser minha.
        
Dito isso, retirou a mão de dentro e me mostrou. Estava toda melada, o mel da minha esposa lambuzou a mão do macho. Ele termina de tirar a calcinha dela e passou a masturbá-la na minha frente. Renata estava louca com aquele dedo enorme sob o seu grelinho pequeno, gemia cada vez mais.
Enquanto isso eu me deliciava com a cena, batia minha punheta de forma controlada para não gozar antes.

Renata com cada vez mais tesão, foi se contorcendo. Parecia uma criança a minha esposinha em cima daquele macho grande. Derrepente falou, entre um gemido e outro.

        - Aí amor! Não estou aguentando! Vou gozar no macho na sua frente.

Dito e feito, Renata gozou no dedo de Otávio, que a beijou na boca, olhando para mim, para me provocar.

Terminada essa gozada, tirou ela de cima e disse:

        - Agora vem me mamar, sua puta, me mama na frente do seu marido corninho.

Otávio se levantou, retirou o short que ainda estava usando, junto com a cueca, revelando seu pau. Era um pau grosso, proporcional ao seu corpo, mas o que mais chamou minha atenção foi seu saco, que era grande e um pouco arriado. Sentou-se novamente e colocou Renata ao seu lado, guiado sua boca em direção a sua caceta. Renata abocanhou de uma vez, engolindo a cabeça e metade da rola. Aparentemente não conseguia mais do que isso. Começou a fazer um movimento de vai e vem com a boca para estimular Otávio, que gemia com a cabeça virada para traz do sofá.

        - Isso, minha putinha, chupa gostoso! Chupa meu pau - disse Otávio para minha esposinha submissa.
        
Enquanto era mamado pela minha princesa. Otávio virou para mim e disse:

- Sua mulher chupa bem, mas não está conseguindo engolir a minha pica toda. Aproveita, amigo, e pega mais uma cerveja para mim, enquanto recebo essa mamada.

Como bom anfitrião, fui até a cozinha rapidinho pegar mais uma cerveja. Enquanto isso, ouvi Otávio falando para a minha mulher:

- Isso puta, baba bastante! Deixa a minha pica bem molhada.

Ao mesmo tempo escutava os engasgos de Renata. Provavelmente o macho deveria estar forçando a garganta dela para tentar engolir ainda mais o seu pau grosso.

Voltei para sala com a cerveja e entreguei para ele. Renata estava ofegante. O pau de Otávio estava todo babado. Ele foi bebendo a cerveja e mandando ela continuar. Com o cotovelo ia forçando a nuca dela para ir mais fundo no boquete. A saliva de Renata já escorria pelo saco dele e pingava. Ela estava completamente submetida ao prazer dele.

Otávio terminou a cerveja, colocou a latinha na mesa de centro e levantou-se. Pegou minha mulher quase como se fosse uma boneca e a posicionou de costas para o sofá, com as pernas abertas. Se posicionou na frente dela e começou a pincelar o pau no grelo molhado. Renata foi a loucura. Se remexia toda, levantava o quadril pedindo para que ele metesse. Ele colocou suas pernas sobre seus ombros, e escorregou a pica de uma vez para dentro da bucetinha branca da minha esposa. Renata deu um leve gritinho, em seguida começou a gemer ainda mais. Otávio começou a bombar. Inicialmente mais cadenciadamente, depois começou a socar com força. O saco batia contra a bunda dela, fazendo o som da foda ecoar por toda a sala. Minha esposa gritava de prazer. O sofá chegava a levantar, e começou a sair do lugar. Renata anunciou que iria gozar de novo, e começou a gemer mais alto é agarrar Otávio com força. Os olhos virados para cima, sem ar. Otávio mantinha a mesma cadência, também gemia de prazer. Chamava Renata de "minha puta", "minha vadia". A enforcava, batia na sua cara. Minha esposa de branqunha já estava toda vemelha. O tesão estava estampado na sua face.

Otávio retirou a pica de Renata e a posicionou de quatro. Rapidamente empurrou nela, deixando a sua bunda bem empinada e o corpo abaixado no sofá. Praticamente montou em cima dela, apoiando o peso de sua mão sobre a cabeça dela.

Seria meu clichê dizer que o Otávio parecia um animal, não era bem isso, mas o filha da puta tinha um jeito mais bruto de se mexer. Não via Renata com um semblante de exaustão assim há algum tempo, mas não era tédio, era um cansaço físico. Ela já devia ter gozado umas quatro vezes pelas minhas contas, duas só nessa posição de quatro. O filha da puta não parava de estocar nela assim, segurando a cabeça dela contra o sofá, com a bunda lá no alto. Suava que nem um porco em cima da minha princesa. O saco batia na buceta e voltava, batia e voltava. Parecia um pêndulo de tão grande que era. Era cada estocada funda, a bunda de Renata tremia toda. O sofá não parava quieto. O comedor metia com pressão para foder a minha putinha. Renata gemia, mas não tinha mais tanta força, e também parecia que estava com dificuldade para respirar pois o macho realmente não arredava de pesar a mão na cabeça dela contra a almofada. Derrepente ele começou a aumentar a intensidade, acelerar e hurrar. Me veio a imagem clichê do animal de novo. Renata começou a morder a almofada e a se contrair toda. Pelo visto ia ser a mais uma gozada. Otavio começou a gemer mais alto e a forçar mais a rola. Renata estava gozando, começou a se contorcer e tentar em vão agarrar alguma coisa para se estabilizar, mas estava fora do seu alcance. Tremia toda. O grito abafado pelo almofada do sofá. O mel escorreu pela coxa. O saco de Otávio saculejava e respingava tudo a cada estocada, que ia acelerando. Foi quando tirou a mão que esmagava a cabeça dela contra o sofá e a pegou pela cintura com a duas, acelerando ainda mais. Renata deu um respiro como se estivesse emergindo do fundo oceano, sem ar. Começou a tossir a gritar muito, porque Otávio nessa hora metia muito rápido, sem dó. Foi quando ele se contraiu todo também, jogando a cabeça para traz e enterrando o pau todo na minha esposa, ainda agarrando-a pela cintura. Meteu fundo, agora o saco espremido contra a buceta de Renata não fazia mais barulho, só contraia, pulsava. Aproveitei e acelerei a punheta para gozar junto.

Otávio deu um primeiro gemido, uma ejaculada, segundo gemido, segunda ejaculada, terceiro gemido, terceira ejaculada. Renata parou de gritar, só ofegava. Seus longos cabelos negros todo desgranhados. Ela vira o rosto para mim, da um leve sorriso na minha direção, mas sem conseguir sustentar muito, pois respirava pela boca também. Aproveitei e gozei também. Fui ao auge. Minha porra escorreu pelas minhas pernas. Otávio também não gemia mais. Ofegante, continuava com o pau todo dentro, prendendo o saco contra a buceta da minha mulher. Ele voltou a olhar para ela, respirando fundo, como se estivesse se acalmando. Depois para, olha para mim, da uma risada e diz a Renata em tom sarcástico:
        - Acho que te engravidei na frente do seu marido, piranha!
        
Depois disso, foi tirando a rola, já meia bomba de dentro dela. Me lembrou a cena de quando os cavalos finalizam o coito, que o pau vem escorregando para fora da égua e, ao sair, logo depois vai descendo todo aquele leite da racha. Com Otávio não consigo não me livrar dos clichês mesmo. Não foi diferente com a buceta da minha princesa, a porra descia espessa, bem branca e viscosa.

Otávio pegou a camisa do Flamengo em que estava jogada no chão e secou parte do seu suor. Em seguida, disse para mim:

- Pode limpar a bagunça agora.

Saiu de traz dela e antes de me devolver minha esposa. Deu um beijo em sua boca bem demorado.

E foi assim, que Otávio passou de me mecânico para comedor da minha esposa.


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Comentários


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casalexibido82 Comentou em 21/06/2025

Belo conto. Não vejo a hora da minha esposa se entregar pra outro na minha frente.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha mulher e o mecânico

Codigo do conto:
236778

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
20/06/2025

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4

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