Camila Cadela



Eu sempre soube que Camila era comprometida, mas isso nunca me impediu de sentir uma atração intensa por ela. Trabalhar ao lado dela todos os dias só aumentava minha vontade de me aproximar, mesmo sabendo que era arriscado. Camila era linda, com seus cabelos castanhos longos e olhos que pareciam brilhar sempre que ela sorria. Eu tentava ser discreta, mas minhas olhadas prolongadas e sorrisos tímidos não passavam despercebidos. Ela parecia notar, mas nunca comentava, talvez por respeito ao seu relacionamento ou por não querer me encorajar.

Um dia, após o expediente, ofereci uma carona para Camila. Ela hesitou, mas acabou aceitando, dizendo que seu marido estava ocupado e não poderia buscá-la. Foi a oportunidade perfeita para me aproximar ainda mais. No carro, o silêncio inicial foi quebrado por uma música suave que tocava no rádio. Eu sentia meu coração acelerar, sabendo que aquele momento poderia ser decisivo.

— Obrigada pela carona, Talita — Camila disse, quebrando o silêncio. Sua voz era suave, quase hipnotizante.

— De nada — respondi, tentando manter a calma. — Você parece cansada. Tudo bem?

Ela suspirou, olhando pela janela. — Só coisas do trabalho, você sabe como é.

Aproveitei a deixa para me aproximar um pouco mais. — Se precisar desabafar, estou aqui.

Camila me olhou de relance, e naquele momento, algo mudou. Ela parecia vulnerável, e eu senti que era a hora de agir. Sem pensar duas vezes, estiquei a mão e toquei suavemente a dela, que estava sobre o console do carro. Ela não se afastou, e isso me deu coragem para continuar.

— Camila, eu... — Comecei, mas ela me interrompeu com um movimento inesperado.

Ela se inclinou para mim, seus lábios roçando os meus. Foi um beijo tímido, mas cheio de desejo contido. Eu não resisti e correspondi, sentindo o calor do seu corpo se aproximar do meu. O carro parou em um semáforo, e aproveitamos aquele momento de privacidade para nos entregar ao que estávamos sentindo.

Nossas mãos começaram a explorar, e logo estávamos nos beijando com mais intensidade. Eu sentia o corpo dela se pressionar contra o meu, e sem pensar nas consequências, estacionei o carro em uma rua tranquila. O desejo era maior que qualquer medo.

Ela estava usando um vestido leve, e eu não resisti em levantar a barra, sentindo a maciez de sua pele. Camila gemeu baixinho, e isso me incentivou a continuar. Nossas roupas foram sendo retiradas aos poucos, até que estávamos quase nuas. O ar dentro do carro estava quente, carregado de tensão sexual.

Eu me posicionei sobre ela, sentindo o calor do seu corpo e nossas bucetas se colaram, e eu comecei a me mover lentamente, sentindo o atrito delicioso entre nós. Camila gemia baixinho, segurando meus quadris com força.

Suas mãos me puxaram para mais perto, e continuamos o que havíamos começado. O som dos nossos gemidos ecoava no carro, misturado ao ritmo dos nossos corpos se movendo em sincronia. Foi intenso, mas eu sabia que precisava de mais.

— Vamos para a sua casa — sugeri, ofegante.

Camila hesitou por um momento, mas acabou concordando. Dirigimos em silêncio, ambas tentando recuperar o fôlego e a compostura. Quando chegamos, ela me levou para o quarto, e ali, sem as restrições do carro, nos entregamos completamente.

Assim que entramos no quarto, Camila se mostrou uma submissa natural. Ela se ajoelhou na cama, olhando para mim com um desejo que eu nunca havia visto antes.

— O que você quer que eu faça? — ela perguntou, com uma voz que misturava timidez e luxúria.

Eu sorri, sentindo o poder daquela situação. — Quero que você seja minha, Camila. Só minha.

Ela assentiu, e eu me aproximei, tirando o que restava de nossas roupas. Camila deitou-se de costas, expondo seu corpo para mim. Eu me ajoelhei entre suas pernas, admirando a beleza daquela mulher que eu desejava há tanto tempo.

Comecei beijando seu pescoço, descendo lentamente até seus seios. Camila gemeu quando minha boca envolveu seu mamilo, e eu sorri, sabendo que estava no controle. Minhas mãos exploravam seu corpo, enquanto minha boca descia ainda mais, até chegar ao seu sexo.

Ela estava molhada, e eu não resisti em provar seu sabor. Minha língua explorou cada canto, enquanto ouvia seus gemidos aumentarem. Camila segurava meus cabelos, guiando meus movimentos, mas eu sabia que era eu quem ditava o ritmo.

— Talita, por favor... — ela suplicou, e eu sorri, sabendo que estava no caminho certo.

Após alguns minutos, me levantei e me posicionei sobre ela, nossas bucetas se encostando novamente. Comecei a me mover, sentindo o atrito delicioso entre nós. Camila gemia alto, suas unhas cravando em minhas costas.

— Você é minha, Camila — sussurrei em seu ouvido, enquanto aumentava o ritmo.

— Sim, sou sua — ela respondeu, ofegante. — Sempre quis ser sua.

Aquelas palavras me encheram de desejo, e eu me movi com mais intensidade, sentindo o orgasmo se aproximar. Camila também estava perto, seus gemidos se tornando mais urgentes.

— Juntas — ordenei, e ela obedeceu.

Nossos corpos se moviam em sincronia, até que finalmente atingimos o clímax. O orgasmo foi avassalador, nos deixando sem fôlego e tremendo. Eu caí sobre ela, sentindo o calor do seu corpo.

— Você gostou? — perguntei, beijando sua testa.

Camila sorriu, passando a mão em meus cabelos. — Mais do que você pode imaginar.

Eu me levantei, ainda ofegante, e olhei para ela. — Agora, quero que você prove o que é meu.

Ela me olhou confusa, mas logo entendeu. Camila se ajoelhou novamente, e eu me posicionei na frente dela, sentindo seu hálito quente em minha pele.

— Chupa — ordenei, e ela obedeceu.

Camila lambeu e chupou meu sexo, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu gemia baixinho, sentindo o prazer daquela situação. Ela era uma cadela obediente, e eu adorava isso.

— Abana o rabo — disse, brincando, e para minha surpresa, ela obedeceu.

Camila abanou o rabo imaginário, enquanto continuava a me agradar. Eu ri, mas o som foi interrompido quando ouvi a porta da frente se abrir.

— Camila? — uma voz masculina chamou.

Nossos olhos se encontraram, e o pânico surgiu. Era marido dela.

Camila me olhou, e eu vi o medo em seus olhos. — O que vamos fazer?

— Fica calma — respondi, tentando manter a compostura. — Vamos fingir que somos apenas amigas.

Ela assentiu, e saímos do quarto, tentando parecer naturais. O marido de Camila estava na sala, olhando para nós com uma expressão confusa.

— Oi, amor — Camila disse, forçando um sorriso. — Esta é minha amiga Talita. Ela me deu uma carona.

Ele nos olhou, ainda desconfiado, mas acabou aceitando a explicação. — Ah, entendi. Prazer, Talita.

— Prazer — respondi, tentando manter a calma.

A situação era tensa, mas conseguimos manter a farsa. Camila me agradeceu pela carona, e eu saí o mais rápido possível, meu coração ainda acelerado.

No carro, respirei fundo, tentando processar tudo o que havia acontecido. Camila era comprometida, mas isso não importava mais. Eu tinha o que queria, e sabia que ela também.

Mas uma coisa era certa: aquela não seria a última vez.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 25/06/2025

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Camila Cadela

Codigo do conto:
236980

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
24/06/2025

Quant.de Votos:
5

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