Sucumbi ao tédio e traí meu marido com o alfa



Com o passar dos anos do casamento, o encanto acaba, e o tédio do cotidiano se instaura. Não que eu creia que esta seja uma máxima universal, é, porém, a máxima que se aplica(va) a mim. Casado há três anos, após dois anos de relacionamento sério, com Tiago, um jovem paulista, que, como mim, tinha um porte considerado de Twink, mesmo no auge de nossos 30 anos, houve a constatação, em algum momento, mesmo que tácita, que ambos éramos passivos. Não haveria como, do nosso relacionamento, surgir satisfação sexual: se as vezes que ele me comia no início de nosso casamento eram raras — modéstia à parte, possuo uma voluptuosa e redonda bunda, fruto de muito esforço na academia, o que, suspeito, faria qualquer passivo me olhar com certa lascívia, mesmo que por tempo contado — ai de mim sugerir um relacionamento aberto. Tiago nunca iria concordar com tal arranjo. Devido à minha frustração sexual, comecei a desenvolver certa rancor por Tiago, que coexistia, facilmente, com o amor. Seus carinhos, tão afeitos a mim no início, agora me causavam certo asco. Acreditam que certa vez teve a cachorra de me dar um pijama vermelho, xadrez, igual ao seu pijama, a gosto daqueles viados metidos a ricos de Pinheiros? Retornando ao objetivo do conto. Não foram poucas as noites que sonhava em, finalmente, voltar a ser penetrado, com meu cu piscando com os devaneios mais eróticos possíveis. Como num movimento natural, baixei o Grindr no meu celular — escondido, obviamente — sob a promessa, própria, de não engajar em atividades de adultério: checaria apenas que haveria disponível no cardápio, tão perto, mas tão longe de suprir minhas necessidades carnais. Ledo engano. Certa feita, apareceu no meu radar o perfil de um verdadeiro Adônis, de nome "Carioca Metedor", cuja foto era de um torso, largo, musculoso, portador de um abdômen trincado e peitoral enorme. Fiquei louco. Era com certeza um dos homens mais gostosos que já tinha visto, e era só uma foto. Aproveitando que Tiago estava trabalhando, e eu, sozinho em casa, não achei de mal tom suprir apenas a curiosidade de ver o rosto daquele macho. Comecei a conversa habitual, enviando foto de rosto minha. Para minha surpresa, não só o macho enviou fotos de rosto suas — por sinal, espetaculares, quase um Cauã Reymond, moreno e bronzeado — mas a foto de uma piroca gigantesca, que deveria se aproximar dos 22 cm e ainda era grossa, com uma cabeça rosa e voluptuosa, feita para comer cu de viado. Meu cu começou a piscar incessantemente. Estava vidrado naquele pau, nada se comparar com o meu, nos seus 12 cm, ja duro. Frente a demora para minha resposta, o carioca envia "e o cuzinho? cadê?". Não pensei duas vezes. Com a ajuda de um tripé, enviei foto do meu cu rosinha, escancarado na minha bunda enorme. A resposta foi quase instantânea "krl que viadinho rabudo. tô louco pra te meter. tem local?" No momento, no auge do meu cu piscando, não pensei duas vezes. Dei meu endereço, e mencionei que deveria ser rápido, pois meu marido podia retornar em provavelmente três horas. Gabriel — como descobri que era seu nome — respondeu "pqp agora mesmo que quero te comer. Adoro fazer um viadinho corno. vou leitar mto esse cuzinho". Eu estava em êxtase. Após a confirmação de sua vinda, não pensava em mais nada a não ser naquela piroca gigantesca no meu cu. A higiene foi uma das mais complicadas de minha vida, pois estava prestes a gozar só de imaginar aquele macho chegando perto do meu rabo. Depois de longos minutos, toca o interfone. Abro a porta, cumprimento Gabriel, que entra. O macho é enorme, com provavelmente um metro e oitenta, uns 20 cm a mais do que eu, com seu porte físico avantajado se exibindo por baixo de suas roupas. Mal tenho tempo de fechar a porta, sou violentamente pego pela minha cintura e imprensado contra a parede:
— agora você vai ver o que é macho de verdade. A partir de agora eu te comando, ouviu, minha putinha?
Fico sem reação. imagino a situação que estou. fico por um momento com medo, sem saber como reagir. Enquanto penso em o que responder, tomo um tapa forte no rosto, que faz minha bochecha arder e lágrimas virem nos olhos. Curiosamente, meu pau fica super duro e meu cu começa a piscar.
— a putinha é surda, por acaso? não ouviu o que seu macho disse?
— s-sim, meu macho... desculpa...
— isso que gosto de ouvir. Agora leva o seu macho roludo para o quarto dos viadinhos.
Fiz exatamente o pedido. No momento em que entramos no quarto, Gabriel tirou sua camisa, revelando aquele físico de deus grego. Eu não me aguentei e comecei a passar a mão.
— a putinha gostou do corpo do seu macho?
— sim!
— então fica de quatro e abre a boca que eu vou te dar o que você quer.
Mais uma vez, a obediência. dessa vez, recompensada com uma piroca enorme saltando de sua cueca Calvin Klein. A pica era justamente igual as fotos, grossa, ultrapassando 20 cm. Em contraste com seu corpo liso, ostentava densos pelos pubianos, o que contribuía para a virilidade do macho. Mal liberou a pica, pegou minha cabeça com uma mão e com a outra começou a martelalo com sua piroca, até ficar totalmente dura. Eu estava no paraíso.
— Me dá essa pica, por favor, meu macho.
Fui prontamente atendido: Gabriel forçou minha cabeça ao seu mastro, me impalando com o que supus ser metade de sua pica. Comecei a engasgar e a lacrimejar, mas sua mão forte continuava a me forçar a aguentar.
– O que foi? não pediu pica? Só vou sair daqui quando eu te enfiar toda essa piroca no seu cu e na sua garganta, seu viadinho. é isso que você merece por ser viado.
Assim que acabou de falar, em um ato único, me liberou do empalamento, me deixando respirar pela primeira vez em segundos; na mesma hora que eu fazia minha respiração, me deu novamente um forte tapa no rosto, tão forte que me fez lacrimejar de dor e meus óculos saírem voando. Nao tive tempo para reagir: mais uma vez, forçava entrada de sua piroca na minha garganta. Eu estava totalmente entregue a meu macho, meu pau todo babado e meu cu piscando mais que do um letreiro de um bordel barato. Gabriel fez o looping estrangula-libera algumas vezes, cada vez aumentando a extensão de piroca que eu recebia. Ele certamente tinha experiência na domesticação de putas com sua piroca. Sua pica estava já encharcada de baba, que caia ao chão, o que fazia sua piroca deslizar livremente na minha garganta com aquele gostoso barulho de TCHUC TCHUC. Eu estava em êxtase. No momento próximo de chegar a conseguir encostar seus pentelhos no meu nariz, enquanto forçava minha cabeça sobre sua pica, Gabriel pega um portarretratos próximo a cama:
— É esse o viadinho que diz te comer? — Disse apontando para Tiago, em uma foto típica de casal que estávamos só nós dois.
Fiz que sim com a cabeça enquanto tomava aquela tora molhada em minha garganta; Gabriel, nesse momento, cuspiu sobre o rosto de Tiago na foto.
— É isso que esse viado merece. Olha aqui a putinha que ele tem à disposição e não faz trato dela. Estou doido para mostrar pra esse viado como um macho de verdade come um viadinho.
Nisso, tentei protestar, tentando alegar que Tiago nunca podia saber do que estava ali acontecendo. Vendo que eu estava resistindo, Gabriel me deu dois fortes tapas no rosto:
— Esqueceu que eu que mando aqui? Agora você vai, queira ou não queira, dar para mim em frente a seu maridinho. E é melhor ficar quietinho se não sua situação vai piorar. Ouviu?
— Sim, meu macho.
— Agora vamos voltar que estou quase completando a domesticação da sua boquinha.
Mais 10 minutos se passaram, e voila, estava conseguindo engolir toda aquela tora. No momento que viu que eu já conseguia engolir toda extensão da sua pica sem dificuldades, Gabriel colocou as duas mãos na minha cabeça e começou a fodela impiedosamente, em um ritmo frenético. Em alguns minutos, comecei a gozar copiosamente, no qual fui acompanhado de um urro gutural do meu macho, que depositava litros de porra direto no meu esôfago. Engasgando em tanto leite, Gabriel tirou seu pau, ainda jorrando porra, de minha boca, e com suas mãos a forçou e a fechou.
— Engole tudo que eu leitei aí, que Jajá você vai lamber o que caiu fora.
A quantidade era absurda, com muito esforço, consegui engolir tudo, e depois, como instruido, comecei a lamber onde havia caído porra: l chão, os pés de Gabriel, parte da cama. Deixei tudo limpo.
— Muito bem, a primeira parte já foi. Agora vamos para o principal.
Gabriel me pegou com brutalidade com seus grandes e fortes braços e me jogou na cama, de bruços. Tirou minha bermuda com virilidade, rasgando-a em partes, deixandome apenas de cueca e camisa. Eu estava adorando, nunca havia me sentido tão cobiçado, com meu pau novamente endurecendo. Ainda comigo de bruços, pegou minha camisa pela parte do pescoço e começou a rasgá-la. Pegou meus dois braços, os colocando para trás, e com os trapos da camisa e da bermuda, os imobilizou. Finalmente, rasgou minha cueca, me deixando apenas com os trapos na parte da frente.
— Tem que ser muito viado para não aproveitar um rabao desses.
Disse, iniciando uma sequência de tapas nas minhas polpas, fazendo com que eu as sentisse vermelhas: cada tapa, minha bunda quicava, o que desconfiava que atiçava ainda mais o macho, que estava em transe.
Em dado momento, sinto sua barba roçando em minha bunda e começo a receber o melhor cunete da minha vida. Começo a gemer como nunca havia gemido com sua língua grossa e áspera invadindo cada canto do meu cu, e começo a forçar minha bunda cada vez mais contra seu rosto.
— É assim que macho de verdade chupa cu, porra.
— Isso, vai meu macho, ainnnn
— De quem é esse cuzinho?
— Só seu, meu macho gostoso — disse bem manhoso, colocando o máximo minha bunda em seu rosto.
— Isso aí, porra! Seu cu é do seu macho aqui! Não daquele viadinho! Pede pica!
— Me dá pica, por favor, meu macho!
Sinto mais um tapa na minha bunda e aquela piroca enorme deslizando entre minhas nádegas. Começo a rebolar para provocar o máximo o meu macho, que, ao olhar pra trás, percebo estar curtindo tudo aquilo.
O macho começa a forçar a cabeça de sua pica em meu cu. Com um certo esforço, ela entra. Escapo um gemido de dor, que é respondido com um tapa na minhas costas. Gabriel começa a segurar minhas mãos, unidas pela algema feira dos trapos da minha roupa, enquanto forca meu corpo para trás e sua pica para dentro do meu cu. começo a gritar de dor. em um momento que parecia interminável, toda sua pica estava dentro do meu rabo. Sinto com satisfação os pentelhos do meu macho tocando minhas nádegas.
— Tá gostando, bichinha?
Só consigo balançar a cabeça positivamente. O macho fica alguns minutos parado para meu cu acostumar. Como boa puta, mordisco seu pau, o que é recebido com o pulsar daquela tora no meu rabo, uma das minhas sensações favoritas. Em determinado momento, o macho começa a macerar meu rabo e começo a gemer rítmicamente. Meu pau pulsa de tanto tesão.
— Ah caralho!! Que delícia esse cu!
Depois de alguns minutos me macetando, o macho coloca sobe uma de suas pernas para cima da cama, do lado da minha cintura, tendo mais espaço para adentrar no meu cu. Meu cu começa a piscar automaticamente de tanto tesão. O macho, experiente, interrompe a macetada automático para tirar e colocar sua pica toda no meu cu.
— Olha como esse cuzinho já tá ficando com o formato da pica do seu macho. Daqui a pouco nem vai precisar mais de cuspe pra entrar.
— Arromba o cuzinho da sua putinha.
— Só se você falar que ele é só meu.
— Ele é só seu, meu macho.
— Isso mesmo, putinha obediente. Eu posso comer quantos viadinhos eu quiser, mas vc só pode dar para uma pica. ouviu?
— Sim, meu macho. Come o seu cuzinho à vontade.
O macho parecia mais inspirado. colocou suas duas pernas na cama, e passou a colocar uma de suas pernas pressionando a minha cabeça, ainda segurando a algema improvisada. Nisso, começou a meter freneticamente.
— porra! é assim que macho tem que ser servido!
Comecei a lamber aquele pezão enquanto era fodido freneticamente por aquela pica. Passados alguns minutos, escuto o barulho da porta da casa abrindo. Tiago havia chegado.
— Parece que o corninho viadinho chegou. Vamos mostrar pra ele como se faz?
Eu, em transe com aquele macho dando o trato que eu tanto merecia, não poderia ligar menos para os sentimentos de meu marido. Faria de tudo para receber a porra daquele verdadeiro alfa em meu cu.
Gabriel, filho da puta de marca maior, começou a enfiar o pau no meu cu com mais força, fazendo um PA PA PA frenético que se podia ouvir com certeza desde o outro andar. meu único instinto foi gemer cada vez mais mimoso.
— Marcelo?? que porra é essa?
Tiago entrou no nosso quarto em choque.
— Estou mostrando para esse viadinho o que é receber uma pica no cu, não tá vendo?
— Para com isso agora! ele é meu marido!
Tiago começou a se aproximar de nós. eu via a cena embasbacado com a pica no meu cu, entrando e saindo - Gabriel não parecia se incomodar nem um pouco com a presença de Tiago.
— Primeiro, se você der mais um passo eu vou parar de foder seu amorzinho. não é isso que ele quer, né? — Gabriel tirou seu pé do meu rosto.
— Tiago, por favor, escuta o meu macho e fica parado — eu disse entre gemidos.
Tiago ficou paralisado, imóvel. Lágrimas começaram a descer em seu rosto. Nisso, Gabriel me pegou, e em um só movimento, sentou comigo em seu colo.
— Mostra pra ele como você trata seu macho, minha putinha.
Ordens acatadas. Comecei a quicar naquela pica como se não houvesse amanhã. Inesperadamente, Gabriel tascou um beijo molhado em mim, que durou alguns minutos, e depois, começou a segurar minha bunda.
— Olha aqui, que desperdício de bunda. E você nem para comer. só podia ser viado mesmo.
Tiago continuava imóvel, chorando.
— Tá aprendendo como se come cu, seu merdinha?
Gabriel me pegou novamente pelas pernas e se levantou. Abracei aquele corpo forte. Ele começou a dar fortes bombadas, em pé, em meu cu. Eu não aguentei aquela demonstração de superioridade e comecei a gozar, sem me tocar, gemendo como uma verdadeira puta. O macho aumentou ainda mais o ritmo, e, em um gemido gutural, começou a gozar fortemente no meu cu. senti cada centímetro daquele pau pulsando dentro de mim. Depois do que pareceu novamente uma eternidade de porra sair de seu pau, ele tirou a tora, ainda semi rígida, e mandou:
— agora para de ser um inútil e vem limpar meus filhos.
— eu? — respondeu Tiago.
— sim, você mesmo. Vem logo.
— vem logo, Tiago.
Tiago se aproximou e ficou parado, perto de mim, que estava de quatro. Gabriel perdeu a paciência, e pegando abruptamente Tiago pela cabeça, o fez ficar de joelhos e forçou sua cabeça contra meu cu. Tiago começou a lambelo.
— Nem para limpar você serve? porra! — Gritou Gabriel.
depois de um tempo, Gabriel pegou a cabeça de Tiago e colocou em seu pau. Tiago o lambia com vontade. O pau de Gabriel estava duro novamente. - não sei como!
— Agora que tu fez o macho da casa duro de novo, pode sair. Vai preparar a janta para nós.
Gabriel pegou Tiago pela cabeça e o puxou pelo quarto.
— Se eu sair daqui e você não tiver feito a janta, vou te meter a porrada. ouviu?
frente ao silêncio, Gabriel deu um forte tapa no rosto de Tiago.
— Você é surdo por acaso?
— Sim, senhor.
— Acho bom! — e cuspiu na cara de meu marido.
Gabriel terminou de empurrar Tiago pela porta e a trancou. Eu, naturalmente, já estava de quatro esperando pela segunda rodada.



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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sucumbi ao tédio e traí meu marido com o alfa

Codigo do conto:
237027

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/06/2025

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