Uma tarde especial




Vou contar uma história recente, muito recente.
Sou uma mulher madura, 45 anos muito bem vividos, casada a 24,
confesso que já fui puritana, educação rígida, conheci os prazeres do
sexo com meu marido, é claro que havia namorado muitos rapazes antes,
mas nunca havia deixado avançarem o sinal.
Meu marido conquistou minha confiança e com ele aprendi a desfrutar
muitos prazeres ainda antes de casarmos.
Começo meu relato esclarecendo isso para que seja mais bem
compreendida pelos leitores.
Meu corpo não denuncia minha idade, aparento ser mais nova, rosto
bonito, cabelos cacheados, olhos castanho claro, seios médios, bumbum
avantajado e firme, pernas grossas e pés bonitos, média altura,
pouquinha barriga, enfim, não passo despercebida nunca, sei que aguço
o imaginário de muitos homens, incluindo amigos da família.
E foi justamente uma situação semelhante que me levou a uma
experiência inimaginável.
Vou trocar os verdadeiros nomes para não despertar nenhuma desconfiança.
Paulo é amigo de longa data, de meu marido, empresários bem sucedidos,
de ramos diferentes.
Semana retrasada combinaram um almoço na casa dele, seriam apenas três
casais, o outro era amigo apenas deles, nós não conhecíamos.
A área de lazer é muito bem cuidada, um belíssimo jardim, piscina e um
delicioso pergolário com tatames.
Paulo e Ana, sua esposa, com a qual não tenho intimidade, nos
receberam calorosamente, como de costume, muito simpáticos. Logo em
seguida chegou o outro casal, Carlos e Laura, mais novos, muito
bonitos por sinal, em especial o rapaz, que deixou à mostra belas
pernas, musculosas e bronzeadas.
Tomamos champagne para comemorar a passagem do ano, que foi a pouco,
os homens são muito brincalhões, jogamos golfe em um campo improvisado
no gramado, almoçamos a beira da piscina todos muito bem entrosados.
No meio da tarde, Ana e Laura, que são amigas de infância, disseram
que iriam buscar algumas coisas em casa de Laura, não sei o que, não
prestei atenção.
Ficamos nós quatro, eu, meu marido, o anfitrião e Carlos.
Estávamos a beira da piscina comentando o hábito das mulheres
européias de tomarem sol sem a parte de cima do biquíni quando Paulo
disse que sua esposa sempre se bronzeava assim em casa, e que ficava
muito bonito, os seios ficavam rosados.
Meu marido sugeriu que eu poderia experimentar, afinal estávamos entre
amigos. Surpresa com sua proposta, respondi que sentia vergonha, ao
que ele me tranqüilizou, dizendo que ficaria feliz em me ver ainda
mais atraente e satisfeito se eu estivesse à vontade.
Passou as mãos carinhosamente pelos meus ombros, deslizou até o nó do
sutiã do biquíni, desamarrando e retirando-o, devagar, não sem antes
deixar roçar em meus bicos deixando-os arrepiados de vergonha e
surpresa.
Cobri os seios com as mãos, Paulo sugeriu que eu experimentasse, meu
marido me pediu novamente dizendo que seria uma novidade agradável.
Fui tirando as mãos devagar enquanto me deitava na cadeira para tomar sol.
Demorou um pouco para me sentir à vontade, mas eles me faziam elogios
e me ofereciam mais champagne.
Quando me virei, meu marido acariciou minhas costas e puxou meu
biquíni fazendo entrar um pouco em meu bumbum, reagi, mas ele segurou
minhas mãos e me pediu para que deixasse, assim ficaria uma marquinha
mais bonita.
A conversa continuou e depois de algum tempo Paulo chamou à atenção de
meu marido a respeito da minha cor, realmente, por ter ficado exposta
o dia todo ao sol, eu estava muito vermelha.
Alertou ao fato de que poderia sentir muito desconforto mais tarde e
levantou-se para buscar um hidratante.
Quando voltou, insistiu para que meu marido aplicasse imediatamente em
mim, ao que ele atendeu, ensaiando uma massagem.
Paulo disse que Carlos era um entusiasta em massoterapia e sugeriu que
ele poderia passar o hidratante enquanto aplicava uma massagem.
Novamente, para minha surpresa, meu marido consentiu, desde que ele
pudesse aprender.
Fomos os quatro ao pergolário e nos acomodamos nos tatames.
Carlos sentou-se a meu lado e pediu que me deitasse de bruços.
Derramando lentamente o creme frio sobre minha pele quente, o choque
da temperatura provocou arrepio, espalhando com as mãos, foi
percorrendo minhas costas, ombros, massageando com mãos habilidosas,
descendo até a cintura, ora apertando, ora segurando como se me
puxasse, realmente o rapaz parecia entender do assunto.
Meu marido ao meu lado, de frente ao massagista, tentava imitar os movimentos.
As quatro mãos deslizavam em meu corpo, espalhando o hidratante e meus
hormônios.
Pescoço, ombros, costas, bumbum, pernas, pés, Carlos massageava cada
um dos dedos, isoladamente, enquanto meu marido puxou mais um pouco
meu biquíni que entrou em meu bumbum, reclamei, mas fui contida pelos
dois, o que fez com que voltassem a atenção àquela parte de meu corpo,
espalhando o creme em maior quantidade e avançando com os dedos quase
dentro do biquíni, me deixando constrangida, mas deliciada.
Mandaram-me virar de barriga para cima, enquanto Paulo, que até então
observava tudo com interesse, aproximou-se e começou a massagear minha
nuca, nunca havia sido tocada dessa maneira, seis mãos fortes,
másculas, em meu corpo quase todo descoberto.
Derramaram hidratante em meus seios nus, e acariciaram, não consegui
disfarçar a excitação, fechei os olhos sentindo os bicos intumescidos,
alguém se encarregou de minhas pernas, outro de meus seios e outro de
meu ombro.
Já não conseguia distinguir quem era quem, preferi ficar de olhos
fechados já que a cada ousadia deles, se eu tentava reagir ou me
cobrir, era repreendida pelos três e em represália me expunham um
pouco mais, aquilo estava ficando perigoso e ao mesmo tempo muito
gostoso, confesso que senti muito medo, um misto de vergonha e pudor,
mas a participação de meu marido e a forma carinhosa com que me
tocavam me encorajava a continuar, ou melhor, deixar que continuassem.
Sentia que estava ficando molhada e tinha muito receio de que notassem.
Ingenuidade minha, meu fluido estava brotando de dentro de mim, quando
alguém tocou meu biquíni, brincou que parecia que tinha saído da
piscina, minha calcinha estava ensopada, deram risada da minha cor,
acho que fiquei ainda mais vermelha.
Os sinais eram aparentes também neles três, as mãos ficaram mais
rápidas, apertavam mais, ousavam mais, minhas pernas foram sendo
separadas sem que eu percebesse, quando senti quatro mãos em minhas
coxas, dei conta que estava toda exposta e comecei a tremer.
Meu marido me deu um beijo demorado na boca e me pediu para relaxar, a
brincadeira só seria prazerosa assim, podia confiar nele.
Fiquei observando a reação dos três homens.
Minha respiração estava ofegante, tudo era novidade, sentia seus
órgãos muito próximos do meu corpo, já podia sentir o cheiro, estavam
duros quando resvalavam em mim.
Continuamos a brincadeira.
Permaneci de olhos fechados, tentar adivinhar qual deles, também era
uma distração, me ajudou a ficar a vontade.
Alguém puxava um pouco mais o biquíni, entrou tudo em mim, cobria
apenas o sexo, deixando os lábios vaginais descobertos.
Já não sabia mais o que era hidratante e o que era meu suco, estava
muito molhada, sentia as mãos me abrindo, como que me explorando as
partes íntimas, me revelando.
Alguém teve a ousadia de invadir por dentro do biquíni, enquanto o
outro beliscava de leve os bicos dos meus seios, tocou e pressionou
meu clitóris, que estava inchado como nunca, me levando a tentar
impedir, fui contida, com carinho, mas com decisão, percebi que seria
inútil reagir.
Em um movimento conjunto, me viraram de bruços, sempre com cuidado,
mas com força.
Um me fazia massagem na nuca com seu membro muito perto do meu nariz,
podia sentir, outro puxou minha calcinha para o lado, abriu meu
bumbum, segurou aberto enquanto o outro passava os dedos na parte
interna de minhas coxas, subindo, tocou o cuzinho, passou o dedo em
volta, contornou, ameaçou entrar, mas passou, ufa...
Minha boca estava cheia de saliva, o massagista às vezes levava os
dedos em meus lábios, eu comecei a lambê-lo, num sinal claro de que
queria algo mais suculento, eles perceberam que estava para me render.
Um deles deixou seu membro roçar em minha perna, sabia que era o pênis
porque todas as mãos já estavam lá, escorregando e preparando uma
invasão.
Molhei a mão que estava em minha boca com saliva, ele levou a mão até
meu sexo e lambuzou ainda mais, trazendo seu pau até tocar meu rosto,
cheirei, era delicioso o aroma, coloquei minha língua para fora e ele
a tocou, senti o sabor dele, também estava melado.
Outro membro tocou minha barriga, estava ao meu lado, veio roçando
minhas costas, meu seio, escorregou pelo meu pescoço e pasmem...
Chegou até meus lábios... eu beijei, mas ele queria mais... era um
pênis grande, não cabia em minha boca, era muito grosso e quente, tive
medo.
Abri a boca o quanto pude e ele entrou, deslizou devagar pelos meus
lábios lambuzados, eu lambia, e ele invadia minha boquinha, até tocar
minha garganta, estava de boca cheia. A cabeça era lisinha, estava
muito duro, com sabor de homem, não era meu marido, não sabia quem
era, continuei de olhos fechados, era submissa, eles perceberam.
Quatro mãos puxaram minha calcinha para baixo, retirando-a, fiquei todinha nua.
Levantaram-me o quadril, me colocando de joelhos, de quatro.
Com delicadeza e firmeza, foram abrindo minhas pernas, acariciando
minhas coxas, todas as mãos passeavam deslizando, muito creme, suor,
líquidos íntimos.
Senti um cacete muito duro tocando meus lábios, abocanhei-o e mamei
com fome, com muita fome, o engolia todo, lambuzava, chupava, enviava
até o fundo, beijava, me deliciava sentindo meu corpo todo sendo
desvendado.
Estava entregue, se era esta a intenção, se queriam me usar, eu também
iria usá-los, se queriam me dar prazer, eu iria recebê-lo todo, já que
havia chegado até aqui, agora vamos até o fim.
Lembrei de filmes que meu marido alugava, uma mulher e três homens,
será que eu daria conta de todos, será que eles iriam fazer tudo
aquilo, será que eu agüentaria, dois de uma vez, ou três... minha
cabeça estava a mil, um misto de medo, ansiedade, curiosidade,
tesão...
Enquanto chupava um deles os outros dois mantinham minhas pernas e
bumbum abertos, meu sexo e meu cuzinho expostos.
Trocaram de lugar, aquele pau enorme veio até minha boca, colocaram
alguns dedos em minha xoxotinha, devagarzinho, eles entravam e saiam,
voltavam, ora mais um dedo, já não sei quantos eram.
Meu bumbum permanecia aberto, um dedo passeava em volta do rabinho,
entrou, não senti nenhuma dor, estava muito lubrificada, saiu,
devagarzinho, foi entrado e saindo, colocou mais um, brincou ali, em
sincronia com o outro que fazia igual na xoxotinha, sentia os dedos se
encontrarem dentro de mim, enquanto chupava com fome aquele pau
delicioso.
Aquele que estava brincando com minha xoxota parou com a mão,
ajoelhou-se atrás de mim e encostou seu membro muito duro na portinha,
pincelava o clitóris, chegava na entrada, voltava, ficou assim,
enquanto o outro colocava não sei quantos dedos no meu rabinho, não
eram poucos, até que eu fui para trás com força e o cacete entrou
inteiro em minha vagina, até o útero, o cuzinho também recebeu quase a
mão toda, senti uma vontade enorme de mostrar à eles onde haviam se
metido, seria uma questão de honra, vou cansar os três, quero conhecer
meus limites, quero saber até onde eu posso ir, vamos ver agora!
O pau maior, que estava em minha boca, saiu, deitou-se ao meu lado e
me puxou para cima dele, com decisão, subi nele, agora com um pouco de
medo, nunca tinha recebido um membro tão grande dentro de mim, ele
posicionou-se na entrada de minha xoxota, lambuzada, consciente do seu
tamanho, foi entrando devagar, acho que os outros também pararam para
observar aquilo, devia estar lindo, eu rebolava com carinho, sem
pressa, ia escorregando para baixo e recebendo ele todo dentro de mim,
era muito grosso, sentia que me abria toda por dentro, mas não podia
parar, nem queria, continuei descendo, parecia que não acabaria mais,
me arrombava, até que senti as bolas encostando em mim, engoli tudo,
estava comemorando a vitória quando senti me abrirem o bumbum e outro
pau na entrada do cuzinho, hummm... E agora, seria hora de pedir para
irem com calma, um de cada vez?
Não tive tempo de pensar em falar, outro pau chegou em meus lábios, eu
estava confusa, mas muito excitada, com tudo aquilo, beijei aquele
cacete lisinho e duro e ele entrou em minha boquinha delicadamente,
acho que justamente para que não pudesse falar, foi providencial, meu
bumbum estava aberto, molhado e o terceiro pau foi invadindo o
rabinho, arrebitei a bunda, relaxei e deixei que entrasse,
escorregando, muito duro, me preenchendo toda, que sensação louca!!!
Tinha três homens dentro de mim, três cacetes duros, me bolinando com
as mãos, acariciando meus seios, minhas costas, meu bumbum, me
abrindo, suando, entrando e saindo sem combinação.
Eu me mexia como dava, sentia o gozo vindo depressa, uma explosão de
gozo, tentei agüentar mais um pouquinho, mas não deu... Gozei... muito
forte, minhas pernas tremiam, meus buraquinhos pulsavam, senti
contrações em todo o corpo, pensei que fosse morrer, ali, preenchida,
devorada...
Senti jatos de esperma lavando meu útero, me molhando mais ainda,
escorrendo para fora, contrações, ele que já era enorme, ficou ainda
maior, parecia que crescia lá dentro, mas eu estava relaxada, podia
crescer à vontade, eu agüentaria tudo, espirrou tudo dentro e ficou
lá, não saiu, beijava meus seios e dava mordidinhas de leve nos bicos.
       Senti o pau que estava em minha boca pulsar, a glande ficou
mais lisa, espirrou forte, golfadas de licor na minha boquinha já
sedenta, me esforcei para tornar aquele momento ainda mais prazeroso,
suguei com força, chupei, enfiei todo na boca, até a garganta, mordi,
lambi de cima a baixo, e engoli tudo, apertei para sorver até a última
gotinha, deixei ele sequinho, quando tirou de minha boca, beijei e
lambi o saco, as coxas dele, sem saber quem era, permanecia de olhos
fechados.
Por trás de mim, o homem cavalgava, me segurando pela cintura, puxava
forte e enterrava tudo no meu anelzinho, que contraia e relaxava, ele
tirava quase todo e voltava a socar até as bolas baterem em minhas
nádegas, o outro grandão ainda estava na frente, continuava a
acariciar meus seios, de repente o orgasmo veio, em mim e nele juntos,
ele derramou tudo lá dentro, senti jatos fortes e quentes de esperma
no meu rabinho, senti a pulsação dele no pau, gozei mais uma vez, gemi
alto pela primeira vez, sem o pau na boca, estava alargada, fiquei sem
forças, eles me deitaram de barriga para cima, me fizeram mais
carinhos, em todo o corpo, já anestesiado, e eu até agora não sei quem
era quem, não tinha coragem de abrir os olhos.
Meu marido me pegou no colo e entrou comigo na piscina, pela escada,
me deu um banho gostoso, vesti uma saia e voltamos à companhia de
Paulo e de Carlos, como se fosse tudo um sonho, ninguém tocou no
assunto novamente, com exceção de meu marido, que daí a pouco me
perguntou se havia gostado.
Respondi que havia sido maravilhoso e retribui com um beijo apaixonado.
Quando levantei para ir embora, senti escorrer pelas pernas, de meus
dois buraquinhos, estava inchada, latejando ainda, mas feliz, muito
feliz, nunca fui tão mulher como aquele dia...
(Fotos reais)
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Comentários


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seuamantesp Comentou em 25/06/2025

A tarde foi muito mais q especial foi maravilhosa né ,que corpo lindo peitos maravilhosos e bucetinha deliciosa

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jedisa Comentou em 25/06/2025

Ótimo conto, escrevam mais

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casalbisexpa Comentou em 25/06/2025

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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samukao78

Nome do conto:
Uma tarde especial

Codigo do conto:
237084

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
25/06/2025

Quant.de Votos:
4

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2