Certa vez, em uma sexta feira à noite, eu e Let saímos para beber. Nossa cidade, pequena, em dias normais os barzinhos fecham cedo, meia noite e um total de zero bar com porta aberta. Então, decidimos comprar bebidas em uma conveniência e ir beber em um loteamento que fica frente ao incrível lago que temos (a vista é incrível). Tempo passa, álcool fazendo efeito, começamos a nos pegar dentro do meu carro. Let com umas das mãos tira meu pau para fora da calça e começa a punhetar enquanto me beija. Ao mesmo tempo, desço a alça de sua blusa, liberando seus peitinhos gostosos, e começo a mama-la. O tesão começa a falar mais alto, então, começo a ter ideias. A chamo para transar na parte de fora. O local era ermo, porém, hora ou outra passavam carros à procura de locais para fazer o mesmo que estávamos. Let, aceita e então saímos de dentro do carro e começamos a nos enroscar do lado de fora, no meio da rua. Encosto ela no capô do carro, desço sua calça e começo a chupá-la. Sua buceta (que já estava molhada) começa a escorrer bastante o mel, um convite para fode-la. Começo então a come-la, ao mesmo tempo, alerta com possíveis voyeurs que possam passar por ali (nunca havíamos transado ao ar livre). A mistura de medo e tesão deixava meu pau quase explodindo. O mesmo ocorria com ela, que gemia feito uma putinha. Certo momento, eu já estava a ponto de "engravida-la", quando a mesma pede para segurar, porque queria me mamar. Obedeço, e ela então se levanta, retira toda a calça (ficando totalmente exposta ao ar livre), coloca o jeans no chão e se ajoelha em cima, então começa a me punhetar e mamar. Alguns carros passam a algumas quadras do local que estávamos, mas não a ponto de nos ver. Let, então, toda safada, começa a dizer putarias enquanto faz um belo trabalho com as mãos e a boca. Ela me pergunta: - Você gosta de ver sua namorada peladinha na rua? E se alguém nos ver assim? Você deixaria alguém me ver peladinha mamando?. Aquilo me despertou um tesão inimaginável! Respondo que gosto e que queria que alguém observasse enquanto ela me mama. Então, desperta nela um espírito de vadia. Let começa a dizer que ama porra e gostaria que eu gozasse bastante no rostinho dela. Aproveito o momento e começo a explorar o lado safado dela. Pergunto-a se ela gostaria que outros homens observassem ela me mamando, enquanto os mesmos batiam punheta, e ela responde que adoraria. Digo então se ela ajudaria os, e ela prontamente diz que sim, e, não somente, me pergunta se eu deixaria que ela mamasse eles também. Eu, quase explodindo de tesão, digo que gostaria de vê-la mamando outros paus, além do meu. Isso desperta nela um fogo, e ela começa a babar mais no meu pau. Logo ela começa a comentar que sente bastante tara por porra. Eu digo então que procuraria outros homens, colocaria ela em nosso meio, e faria com que chupasse nossos paus, como uma putinha, e que isso não afetaria em nada nosso relacionamento! Seria apenas um presente sexual, já que a mesma já havia feito um ménage comigo e outra garota algum tempo atrás. Ela adora, e começa a me punhetar na espera de receber leite no rosto. Enquanto ela trabalha manualmente, começa a dizer que adoraria ter o rosto coberto de porra por mim e vários caras. Que mamaria feito uma gatinha, seria nosso depósito de porra e deixaria que eu registrasse uma foto sua com o rosto coberto de leite para que depois usássemos a foto para nos masturbar. Aquilo faz com que eu goze quase que instantaneamente. Cubro sua face com porra, e ela começa a limpar meu pau, lambendo-o e engolindo toda porra que saia. Após, ela se levanta e entra no carro com o rosto cheio de porra e pede para darmos uma volta pela cidade antes de ir embora (sem limpar a face). Fazemos isso e vamos embora para casa, onde eu terminaria o serviço, a fodendo, lembrando das suas palavras de puta naquela rua.
Obs: Isso abriu novas oportunidades, que serão usufruídas em breve.