vida na roça (PT.1)



olhando pela janela do ônibus, mato e mais mato. estou indo passar minhas férias de verão na casa de fazenda da minha tia. não é realmente o que desejo, mas é melhor do que passar esses dias trancado com minha mãe. pelo menos aqui posso ser a putinha que sou. meus pais são conservadores, então nunca consigo sair para dar meu cuzinho, ainda virgem... só de pensar que vou passar os dias em casa com meu primo, meu pau começa a endurecer.
quando éramos mais novos, descobrimos nossos corpos juntos. começou com uma brincadeira de lutinha, até a gente perceber que nossos paus estavam duros, se esfregando sob as calças. ele não perdeu tempo e tirou tudo, juntando nossos paus babando e batendo punheta.... que delícia de dia. depois dali, nunca mais paramos, eu chupava o pau dele, ele até chupava o meu, mas gostava mesmo era do meu cuzinho, mandava eu empinar pra ele, piscar, enfiar o dedinho e esticar. ele já tentou me comer, mas eu nunca dei, sempre tive medo porque o pau dele é grosso. mas hoje em dia eu sento até ficar manco.... como será que ele está? com certeza o pau dele cresceu mais, será que ele ainda quer me comer?
chegando na parada, minha tia me esperando, mas nada do meu primo. eu desço "onde está o Henrique?" ela responde "ele estuda fora, mas está chegando de viagem hoje também." eu pensei que já iria chegar dando pra ele, já que vou ficar sozinho na casa da minha tia, pois ela trabalha à noite. enfim, pego um carro, por incrível que pareça aqui existe uber, e vou embora.
estava entrando pela porta de trás, mas o uber exigiu que fosse na frente. "novo aqui?" ele pergunta. "vou passar as férias." ele então fala que não se vê boquinhas novas todos os dias. o uber é novo, deve ser alguns anos mais velho, apenas. ele me pergunta se eu quero sair sem pagar nada e já pega na rola, a rola grande marcando no calção de futebol, ele com certeza está sem cueca. olho pra ele antes de abocanhar seu pau. chupei o pau, era cabeçudo, deve dar um trabalho pra entrar no cu... ele é bem sacudo, as bolas quase encostando no banco do carro. se estivéssemos mais confortáveis eu iria brincar naquela bagagem peluda. meu cuzinho piscou quando ele pediu pra me comer, a vontade de sentar foi grande, mas quero guardar meu cabacinho pro meu primo... ele então pediu pra eu engolir a porra. eu, como a cadela que sou, enfiei o pau na garganta pra engolir o leitinho. ele gemeu alto quando soltou aquela torrente de porra amarga no fundo da minha garganta. então eu saí, sem pagar um centavo.
a casa vazia, apenas eu e meu tesão. não perco tempo e vou direto pro quarto do meu primo, vasculho a gaveta de cuecas e pego uma bordo. tiro minha roupa e coloco a cueca dele, fica apertando meu pau, olho para o espelho e vejo minha bunda, como será que fica no corpo dele. meu pau já endurece ao imaginar ele me comendo em cima da cama. começo a falar putaria, afinal, estou sozinho... "mete primo... mete no meu cuzinho..." estava quase gozando quando ouço uma batida na porta... será que alguém escutou? será que é o Henrique? apenas coloquei um calção dele e fui atender.
um homem, mais ou menos 40 anos, roupa de fazendeiro, camisa aberta, peito grande e peludo, mas de um jeito gostoso, abdômen trincado, com aquela linha do paraíso, barba grisalha no queixo, a mala na calça.... ai que delicia..... ele se apresenta, Rodrigo, o cara que cuida da casa e da fazenda, diz que veio guardar a chave do celeiro. de costas, a bunda dele apertada na calça, me deu uma vontade de enfiar minha cara entre aquelas nádegas. ele volta abrindo o zíper da calça. eu já penso "ai meu Deus..." ele tira o pau, ainda mole, mas grande, sua rola é pesada, sacão, ainda mais do que o uber. "eu ouvi o que você estava gemendo..." Não perco tempo e me ajoelho, vou direto nas bolas, sou um amante de saco grande. quando duro, ele enfia a rola no fundo da minha garganta, eu engasgo mas não desisto. ele puxa meu cabelo e me leva até o sofá. eu deito com a cabeça sobre o braço e ele vem por cima, apontando o pau pra minha boca. ele fode minha boca e eu sinto aquelas bolas batendo na minha cara. o pau dele sai todo babado. ele ordena que eu vire e eu obedeço igual uma putinha, me viro de bruços sobre o sofá. ele, com suas mãos fortes, agarra minha cintura e me faz empinar, minhas pernas fechadas enquanto meu cuzinho está aberto e piscando. sinto sua língua tocando meu buraquinho e gemo na hora, ele tem uma fome grande e quase me penetra com a língua, sua barba me faz estremecer. me sinto no céu. sinto ele se distanciando e encostando a ponta do pau na minha entrada, quando ia dar o primeiro empurrão, eu saí rápido. "na verdade, eu estou me guardando..." "pro seu primo?" ele ri com uma risada de fumante e eu fico um pouco envergonhado, mas concordo. "é mais fácil você comer o cu daquele putinho, garoto." fico com uma expressão de surpresa. "quando ele vem passar alguns dias, sempre fodemos. ele me dá todos os dias, as vezes até mais que uma vez por dia." eu realmente não esperava ouvir sobre isso. "o cuzinho dele é bom. você vai gostar de comer... mas o que você acha de eu te deixar aberto pra ele?"


então gente? o que devo fazer? sento de uma vez nesse macho ou espero por meu primo pra tirar meu cabaço?

Foto 1 do Conto erotico: vida na roça (PT.1)


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Ficha do conto

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okabinho

Nome do conto:
vida na roça (PT.1)

Codigo do conto:
237529

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/07/2025

Quant.de Votos:
3

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1