Uma GRANDE surpresa com o véio na praia



Olá meus queridos, bem vindos a mais um conto.
Eu, 1,76, 120kg, Branquinho, Rabão grande e um cuzinho bem guloso e macio.
Enfim, vamos ao relato, acredito que aconteceu em Setembro de 2023. Como sempre, cheguei do trabalho com aquele tesão absurdo, me preparei, vesti minha calcinha vermelha favorita e fui para o local favorito na praia, que já falei nos contos anteriores.
Cheguei lá, ascendi meu baseado e fiquei fumando, pouco tempo depois estava viajando, olhando o céu estrelado, distraído, então percebo alguém vindo bem longe. Conforme foi se aproximando, percebi ser um senhor, pois andava devagar e tinha já o cabelo todo grisalho, nem me importei muito, pois imaginei que estivesse somente dando uma caminhada.
Ele foi chegando mais próximo, devia ter aproximadamente 1,85, magro, negro, cabelo curto e a idade entre 60 e 70 anos, veio na minha direção e quando chegou perto me cumprimentou, começou a puxar aquele papo de meio besta, falando do tempo e qualquer outra coisa só para manter a conversa, até que falou que saiu por que tinha brigado com a véia, e precisava relaxar... Pronto, já sabia que daria pra ele se eu quisesse, depois dessa fala.
Como a brisa estava forte, não dei muita brecha para ele, e percebendo que não teve muita atenção, deu tchau e disse que continuaria a andar, mas poucos metros depois ele sentou-se na mureta e ficou lá, eu ascendi um cigarro e fiquei lá curtindo a brisa e fumando.
Passaram-se uns 15 minutos, ele ainda estava lá, e não parava de me olhar de onde estava sentado, eu com a cabeça já mais leve, e o tesão que me sobe depois de queimar um bob, comecei a dar vasão para puta dentro de mim, me levantei da mureta da praia ficando em pé, ascendi outro cigarro, abaixei as calças até a altura das coxas e me debrucei na mureta, deixando a raba bem empinada, e continuei fumando, mas ao olhar pro lado, ele estava lá, parado, estático.
Depois de um minuto, quando o choque deve ter passado, ele levantou-se e veio andando novamente até onde eu estava, ao se aproximar ouço ele falar baixo “Meus Deus, e tá de calcinha ainda!?!”, ele se senta ao meu lado, sem falar nada e fica olhando minha bunda, até que cria coragem e passa a mão nela e fala:
-Nossa, você é bem safadinha hein... quer matar o veio do coração?
-Não, hoje a única coisa que eu vim aqui matar, é o tesão – respondo.
Ele da uma risada bem gostosa, aperta com força minha bunda e retruca:
-É sua safada? Então vem matar meu tesão aqui. – Apontando para o meio de suas pernas.
Nessa hora eu já estava no modo foda-se, sem ligar se alguém estava passando ou não, já fui logo metendo a mão no pau dele, e nessa hora veio a surpresa, era uma caralha de responsa, não aparentava, pois, além do local estar escuro, a peça estava para baixo, presa a perna pelo tecido da calça jeans.
Abri um sorrisão de felicidade e falei “Nossa que pausão, hein! ”, ele pareceu ficar todo orgulhoso pelo elogio que recebeu e me perguntou:
-Você aguenta ele todo branquinho?
Eu ri em resposta, levantei da mureta, fiquei de frente para ele e me ajoelhei, abri a calça e com muita sede, tirei aquela tora preta de dentro da calça dele, era simplesmente linda, uns 21 ou 22cm, nem muito grossa, nem muito fina, na medida certa, algumas veias, 2 ovos grande e bem peludo, e também por cima do pau uma pentelhada farta e linda.
Esfreguei minha cara no pau, e nos pelos dele primeiro, hipnotizado pela maravilha ali na minha frente, que seria toda minha, aproveitando o cheiro de macho dele, então abri a boca e comecei a engolir o motivo de orgulho do véio, só parei quando senti o saco no queixo e que não tinha mais pau para entrar, afastei a cabeça e rapidamente engoli tudo novamente, e fiquei ali mamando com muita gula, me deliciando com aquele tesão de pica, que deslizava tão fácil garganta adentro, e o véio lá parado, gemendo baixo e agradecendo, ele provavelmente não esperava, que eu fosse mamar ele e ainda mais com tanta vontade.
Eu mamava a rola, chupava as bolas, lambia a virilha, os pentelhos, já estava alucinado, totalmente entregue a situação, tanto pelo tesão quanto pela brisa do baseado, e ele lá, sentado na mureta, de pernas abertas, sempre bem carinhoso, passando a mão nos meus cabelos, nuca, rosto e elogiando o trabalho.
Não sei dizer quanto tempo eu fiquei ali ajoelhado, mamando e engolindo aquela vara, mas quando fiquei satisfeito de sentir o gosto dele, e estava babada o suficiente, eu levantei e me virei de costas para ele, puxei a calcinha de lado, segurei na mangueira do negão, apontei bem na entrada do meu cuzinho e comecei a rebolar bem devagar, fazendo meu cuzinho ir engolindo aos poucos, toda aquela rolona.
Ia rebolando e forçando meu peso na estaca do macho, sentia entrando centímetro por centímetro na minha cuceta, o tesão já atingindo o máximo dentro de mim, sentindo meu cuzinho abrindo cada vez mais, para receber aquela madeira dentro de mim e ouvia ele gemendo na minha orelha.
Então sou tirado do transe por ele, me segurando com força, me fazendo parar de rebolar, ele com a respiração pesada no meu ouvido, eu sem entender o que aconteceu, olhei ao redor imaginando que tinha alguém vendo, ou chegando perto, e ouço ele perguntar:
-Você tem camisinha?
Metade do pau dele já estava dentro, eu nem me dei ao trabalho de responder, só terminei de sentar no colo dele, fazendo entrar tudo, até o talo, e novamente ele fala no meu ouvido:
-Hmmm, então a minha putinha quer engravidar?!?! Se prepara minha gostosa, vou entupir seu cu de porra!
Pronto, agora era só aproveitar, ele todo engatado em mim, me abraçando e apertando meus peitos (que são grandes, pelo meu tamanho e peso), mordendo minha nuca, me chamando de putinha gostosa, veadinho safado, que voltaria gravido para casa, que assim que me viu ali, sabia que eu era uma fêmea, pronta para satisfazer um macho.
Eu ali totalmente entregue a situação e ao macho, rebolava como se minha vida dependesse disso, sentia aquela vara fundo dentro de mim, adorando ouvir as putarias que ele me falava, até que ele solta um dos meus peitos e puxa meu rosto para o lado e me dá um beijo de língua bem gostoso, uma língua grande, que invadia minha boca, bem molhada, enfim aquele beijo bem intenso e molhado, nessa hora comecei a rebolar com mais força, e ele começou a pedir para parar, se não gozaria, claro que ignorei o que ele falava, e continuei a engolir e mastigar aquele tora preta com meu cuzinho.
Não demorou muito, ele me apertou com força, e começo a gemer me beijando. Veio aquela sensação maravilhosa, que você sente quando o macho chegar ao ápice do prazer, e vem aquela onda de calor que te invade por dentro, e começa a se espalhar, conforme a rola do macho começa a despejar gala dentro do passivo, e como aquele véio gozou, hein!?! O pau dele dentro, ainda pulsando, e eu já sentia começar a escorrer porra pela parte de dentro da minha coxa.
Ficamos ali, daquele jeito por uns 2 minutos, ele totalmente imóvel, somente respirando, com a pica totalmente dentro do meu cuzinho, que a todo momento eu continuava a contrair, para manter as mordidas naquele pau delicioso, e então, chegou ao fim, o pau não mantinha mais toda sua rigidez e escapou da minha cuceta.
Nesse momento ele me soltou, para que eu pudesse sair de seu colo, mas assim que levantei, eu rapidamente me ajoelhei e comecei a mamar de novo aquele caralho gostoso, que já começava a ficar todo mole. Quando estava totalmente limpo, me levantei e falei: “Pronto, limpinho!”.
Ele riu, levantou-se, botou a peça para dentro da calça e fechou, olhou pra mim e falou:
-Obrigado branquinho, foi maravilhoso minha delicia!
E saiu andando, de volta por onde veio, me deixando ali, ainda em euforia com tudo que havia acontecido.
Me sentei na mureta novamente, ascendi um cigarro, enquanto sentia aquela pressão no cuzinho, querendo cuspir toda a porra que estava guardando, comecei a pensar no rolê que tinha acabado de acontecer, então me dei conta do risco e irresponsabilidade de meter daquele jeito, sem me preocupar se poderíamos ser pegos, mas felizmente ninguém viu, ou pelo menos eu acho né kkkkk.
Mas não tinha mais o que fazer, já tinha acontecido, e aquele velho tinha acordado a puta faminta dentro de mim, então só fiquei ali aguardando pelo próximo macho que passaria querendo se aliviar, e foi bem o que aconteceu, aliás veio mais de um macho depois do meu véio pausudo.
Espero que tenham gostado, logo mais trarei outros relatos, ou até mesmo a continuação dessa noite.
Foto 1 do Conto erotico: Uma GRANDE surpresa com o véio na praia

Foto 2 do Conto erotico: Uma GRANDE surpresa com o véio na praia


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma GRANDE surpresa com o véio na praia

Codigo do conto:
237598

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/07/2025

Quant.de Votos:
3

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2