Putaria Ardente no Sigilo em Santos



Eu sou Agatha, 30 anos, uma cdzinha que curte o sigilo, me montando com roupas femininas pra machos ativos e sendo a putinha deles. No dia a dia, me passo por homem hétero, ninguém desconfia, mas por baixo da roupa, sempre uso uma calcinha fio dental de putinha, enfiada na minha bunda grande, sexy e redonda, que deixa os machos loucos de tesão – e, caralho, eu amo isso. Minha pele bronzeada tem marquinhas de biquíni, escondidas com cuidado, porque só aparecem quando me monto. Quando viro Agatha, coloco uma peruca loira comprida, brilhando como ouro, e meus olhos castanhos pegam fogo de tesão. Minha piroca pequena, lisa e quente, mal marca a calcinha, mas minha bunda é um escândalo, pronta pra ser arrombada. Tenho um piercing no umbigo que brilha, dando um toque de putinha. Vivo em Santos, SP, onde o calor úmido do verão faz a cidade pulsar de putaria. Meus encontros são combinados pelo Instagram, mensagens tão quentes que me deixam com o cu piscando. E, porra, meu dom é engolir um pauzão até o talo, sentir a cabeça latejando no fundo da garganta, o leite quente esguichando no gogó. Isso me deixa uma vadia louca, doida pra ser fodida no sigilo!
Conheci o Diego na academia, um brutamontes viril, moreno, peito peludo, barbona rala, braços grossos como troncos. Eu tava desmontado, de bermuda, suando na esteira, com uma calcinha fio dental preta enfiada na bunda. Enquanto me alongava, braços pra cima, a camisa subiu, mostrando a barriguinha e o piercing brilhante no umbigo. O lacinho da calcinha escapou na cintura, e Diego, malhando do lado, percebeu na hora, seus olhos grudaram na minha bunda, e ele deu um sorrisinho safado, já sacando que eu era um passivinha. “Gostou, foi?”, perguntei, com um sorrisinho provocador, segurando o alongamento, o piercing reluzindo. Ele se aproximou, limpando o suor da testa, e cochichou no meu ouvido, voz rouca: “Adorei, queria ver mais, haha.” Me aproximei, roçando o ombro dele, e sussurrei no ouvido: “Se curtiu mesmo, me fala o que tu faz com um passivinha como eu.” Ele riu baixo, o hálito quente no meu pescoço, e cochichou: “Te coloco de quatro e te fodo até tu gemer meu nome.” Caralho, meu cu piscou na hora. Sussurrei de volta: “Então prova, bebê.” Ele piscou, voz baixa: “Me add no Insta, vai.” Trocamos contatos, e as mensagens que rolaram depois foram puro fogo, fotos do pauzão dele que me fizeram babar. Marcamos pro apê dele, um canto simples no Boqueirão, numa tarde infernal, o sol torrando a orla, o ar salgado misturado ao cheiro de asfalto quente e protetor solar.
Cheguei ao prédio do Diego com cuidado por causa do porteiro. Estava com lingerie preta sob um sobretudo, sem peruca, só com base e blush no rosto, o piercing no umbigo escondido. No corredor do andar dele, antes de tocar a campainha, tirei da bolsa minha peruca loira, ajeitei ela com cuidado, as ondas brilhando na luz fraca. Peguei um espelho de mão, maquiei os olhos com delineador e sombra escura, realçando o olhar castanho, e passei um batom vermelho nos lábios, deixando eles carnudos e prontos pra putaria. Toquei a campainha, o coração batendo forte, um frio na barriga. Diego abriu a porta, me olhou de cima a baixo, e disse, com um sorriso safado: “Porra, Agatha, tu tá uma delícia assim. Tô com um tesão do caralho, vou te fazer de fêmea hoje.” Eu tava nervosa, o corpo meio tenso, mas sorri e respondi: “Então faz, safado.” Ele percebeu meu nervosismo, me puxou pra um abraço quente, o peito peludo roçando meu sobretudo, e deu um beijo na minha bochecha, o hálito quente me arrepiando. “Relaxa, putinha, vai ser gostoso pra caralho,” ele disse, voz calma, mas cheia de tesão. Fechei a porta atrás de mim, deixei o sobretudo deslizar pro chão, revelando a lingerie preta abraçando minha bunda grande, as marquinhas de biquíni brilhando na pele bronzeada, o piercing no umbigo reluzindo. Diego arregalou os olhos, o pau já marcando a bermuda.
Fui pra cima dele, passando as mãos no peitoral peludo, os pelos ásperos roçando meus dedos, os músculos duros pulsando de testosterona. Desci pro tanquinho, cada gomo definido brilhando de suor, e, porra, quando apalpei o volumão do pauzão por cima da bermuda, senti ele duro, grosso, esticando o tecido como um monstro. “Bebê, que neca do caralho!”, gemi, apertando, sentindo ele pulsar na minha mão. Nossos lábios colidiram, os meus carnudos, molhados de batom vermelho, textura sedosa, contra os dele, quentes, ásperos, com gosto de suor e macho bruto. Minha língua invadiu a boca dele, dançando com a dele, quente e faminta, dentes roçando, saliva escorrendo pelo queixo. Ele cuspiu na minha boca, o cuspe quente pingando na língua, e, caralho, amei, engolindo com um gemido, o sabor salgado me deixando louca. “Mete essa língua, safado!”, retruquei, chupando o pescoço dele, marcando a pele morena com roxo, minha peruca loira colada na testa suada.
Fui pro meu vício: engolir pau. Ajoelhei, puxei a bermuda e a cueca, e a piroca dele saltou, grossa, peluda, veias saltadas pulsando, a cabeça brilhando de pré-gozo, babada pra caralho. A textura era aveludada, quente, pesada, o cheiro almiscarado me deixando com o cu piscando. “Caralho, bebê, que pauzão dos infernos!”, gemi, lambendo a cabeça, o gosto salgado explodindo na língua, meio amargo, foda. Engoli até o talo, a neca batendo no fundo da garganta, e contraí os músculos, apertando a cabecinha, sentindo ela latejar como um coração. “Fode minha boca, safado!”, pedi, e Diego segurou minha peruca loira, puxando com força, metendo na minha garganta. Fiquei parada, o pau no fundo, contraindo a garganta, depois passei a língua na cabeça com muita saliva, chupando suave, a baba escorrendo pelo queixo, pingando no chão, o som molhado estalando no quarto. Ele tremia, gemendo rouco, “Porra, Agatha, tu engole tudo, sua vadia!”, e em cinco minutos esguichou um jato quente na minha garganta, o leite salgado enchendo minha boca, tão farto que escorreu pelos cantos, quase transborda. A sensação era surreal, o calor do leite me fez gozar na calcinha, minha piroca pequena esguichando sem tocar, o tesão de ele gozar rápido me deixando louca. “Amo esse pau babado gozando na minha boca, bebê!”, ri, limpando o rosto, o gosto de porra grudado na língua.
Diego, esse macho imparável, continuou. Me deitou na cama, abriu minhas pernas, e mergulhou a língua no meu cu. Caralho, que beijo grego! A língua dele, quente e molhada, lambia meu cu sem igual, circulando o buraco, entrando fundo, a textura áspera da barba rala roçando minha bunda grande, me deixando louca de tesão. “Porra, safado, lambe esse cu!”, gemi, revirando os olhos castanhos, o corpo tremendo, as marquinhas de biquíni brilhando na pele bronzeada, o piercing no umbigo reluzindo. Ele chupava, cuspia, lambia de novo, o cuspe quente escorrendo, e eu gemia alto, o cu piscando, o tesão me consumindo. “Tá gostoso, sua putinha?”, ele provocou, a língua enfiada no meu cu, e eu só conseguia gemer, “Caralho, bebê, me deixa louca!”
Ele já tava de pauzão duro de novo, pronto pra me arrombar. “Arregaça meu cu, safado!”, implorei, na posição de frango assado, pernas abertas, bunda grande empinada, o buraco piscando na luz fraca. Ele cuspiu no meu cu, o cuspe quente lubrificando, e roçou a piroca, a cabeça inchada forçando a entrada. Começou devagar, a textura aveludada do pauzão deslizando, esticando meu cu aos poucos, a dor inicial se misturando ao prazer. “Toma, sua puta!”, ele rosnou, cuspindo na minha boca, e engoli, revirando os olhos. Ele aumentou o ritmo, cada estocada mais forte, até virar uma britadeira do caralho, a cama tremendo, molas gritando, o quarto balançando. “Tá gostando, vadia?”, ele provocou, socando fundo. “Não queria pau? Toma pau!”, ele gritou, batendo na minha bunda, o som ecoando como chicotadas, marcas vermelhas na pele bronzeada. “Fode mais, bebê, me arromba!”, gemi, os olhos revirados, o cu ardendo.
Mudamos pra de quatro, eu empinando a bunda sexy, a peruca loira voando enquanto ele socava como uma britadeira, a neca grossa esticando meu cu, cada estocada fazendo o quarto tremer, o calor do verão amplificando o suor escorrendo pela minha pele. “Caralho, Agatha, teu cu é apertado pra porra!”, ele grunhiu, puxando minha peruca, metendo mais forte, a cama rangendo como se fosse desmoronar. Ele cuspiu na minha boca outra vez, e engoli, gemendo alto, os olhos revirados. “Soca esse caralho, safado, me fode até o fim!”, implorei, minha piroca pequena pingando no lençol.
Ele me levantou, me prensando contra a parede, posição em pé, pernas tremendo. Cuspiu no meu cu de novo, lubrificando, e meteu o pauzão, socando como uma britadeira, o corpo dele colado no meu, a textura quente e áspera do peito peludo roçando minha pele. Cada estocada era visceral, a piroca parecendo rasgar meu cu, e eu revirava os olhos, gritando, o quarto balançando. “Porra, bebê, me fode até desmaiar!”, gemi, o suor dele pingando no meu rosto. “Toma, sua puta, aguenta esse caralho!”, ele rosnou, cuspindo na minha boca. No clímax, ele gozou, o pau inchando no meu cu, esguichando leite quente tão fundo que senti cada jato, uma porra de sensação surreal que me fez gozar sem tocar minha piroca, esguichando no chão, o corpo colapsando contra a parede, o cu dolorido pulsando, uma lembrança que ia durar uma semana.
Desabei na cama, ofegante, o cu ardendo como brasa, a peruca loira bagunçada, as marquinhas de biquíni destacando a pele bronzeada, o piercing no umbigo brilhando. Diego acendeu um cigarro, a fumaça subindo, o peito peludo reluzindo. “Caralho, Agatha, tu é o passivinha mais gostoso que já fodi!”, ele riu. “E tu me arrombou, seu safado do caralho!”, retruquei, rindo, batom borrado espalhado no rosto. “Bebê, eu amo dotados como tu, quero repetir essa foda mil vezes!”, confessei, o cu ainda pulsando. “Manda no Insta, sua putinha!”, ele piscou. Saí do apê, a noite quente de Santos engolindo meus passos, o cu dolorido, o gosto de porra na boca, o tesão queimando no sigilo.
Sou viciada nessa porra, caralho. Engolir um pauzão até o talo, sentir ele pulsar na garganta, o leite quente esguichando, ou levar no cu até ficar toda arrombada, o pau inchando com a gozada – é meu vício do caralho. No Instagram, já tô caçando o próximo, porque esse verão em Santos é uma putaria sem fim, e eu sou a rainha dessa foda no sigilo.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 03/07/2025

Me escolha pra ser seu próximo daddy, tá ok? Bjs




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico agathacdzinha2025

Nome do conto:
Putaria Ardente no Sigilo em Santos

Codigo do conto:
237614

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/07/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0