Era um domingo comum e fui almoçar na casa de umas amigas na região de Ribeirão das Neves, cidade vizinha de Belo Horizonte. Ao longo do dia, bebemos muitas cervejas e proseamos bastante. Não costumo beber muito, então mesmo com pouca bebida, já fico levemente alterado.
Ao início da noite, ainda alterado, decidi chamar um Uber para voltar para casa, que fica a uns 19 km de distância. Chamei o carro e esperamos na porta do prédio da minha amiga. Ao entrar, cumprimentei o rapaz, que era bem simpático. Minha amiga disse: "Semana que vem você volta para o churrasco!", e ele prontamente brincou: "Se tiver churrasco, eu também voltarei!". Rimos, e essa foi a brecha para começarmos a conversar durante a viagem.
Conversamos sobre várias coisas até eu mencionar que estava levemente alterado por ter bebido o dia todo. Contei que não gostava de beber vinhos constantemente, e foi nesse momento que entramos em assuntos de cunho sexual. Disse a ele que o vinho me deixava com o desejo sexual à flor da pele, e assim adentramos no assunto sexo. Ele era realmente um cara interessante e gato.
Continuamos a conversa até que perguntei sobre as corridas noturnas. Ele tinha menos de 30 anos e era casado, e contou leves detalhes de que transava moderadamente. Quando falamos das corridas e das possíveis cantadas, ele disse que recebia muitas, tanto de homens quanto de mulheres. A essa altura da corrida, já estávamos adentrando no meu bairro. Eu o questionei se ele aceitaria as cantadas de um gay querendo chupar ele. Nesse momento, ele me perguntou: "Isso é uma proposta?". Eu prontamente respondi que sim.
Naquele instante, ele jogou o carro na primeira rua escura que viu e me disse, com a voz rouca: "Vou deixar você mamar". Meu corpo tremeu de incredulidade, porque puta que pariu, o cara era um deus grego! Ele encostou num estacionamento de galpão, e num piscar de olhos, já estava no banco de trás, com aquele pau enorme, grosso e duro como rocha, pulsando pra mim.
Minha boca o abocanhou com uma fome devoradora, e eu comecei a mamar aquele Uber delicioso, com movimentos que o deixavam completamente louco. Ele gemia, implorando pra eu diminuir o ritmo, avisando que ia gozar a qualquer momento. Continuei chupando devagar, saboreando cada segundo, até que ele sinalizou que não aguentava mais. E então, jorrou tudo na minha boca, soltando urros e gemidos que me incendiaram ainda mais.
Ele parecia exausto, mas com um sorriso malicioso, elogiou meu boquete e confessou que fazia tempo que não recebia um tão bom. Disse que tinha sido absolutamente maravilhoso. Ele era gostoso pra caralho! Continuei chupando até deixar o pau dele totalmente limpo. Depois, ele voltou pro banco da frente e me deixou em casa. Que noite!
Foi maravilhosa a aventura com o casado, e o melhor: zero contato após a aventura, embora eu fiquei com vontade de chupa-lo novamente.
Delícia, tenho mó vontade de chupar um Uber, já dei pra um taxista