Sai com coroa de aplicativo e gozei muito

Gente, o conto que eu vou contar agora para vocês é real e não faz muito tempo. Eu sou uma mulher trans, não tenho silicone ainda nem nenhuma cirurgia, mas faço uso dos hormônios. Aconteceu quando eu tinha 14 anos, e eu comecei a ir para a escola sozinha de ônibus. Eu devia ter um pau de 18 cm, hoje em dia cresceu um pouco. Sou muito branca, magra e alta; hoje em dia eu tenho 1,76 m de altura.
Eu ficava o dia todo em sites conversando e trocando nudes com homens, utilizava o Grindr, Chat UOL e outros menos conhecidos. Nunca tinha tido coragem de marcar realmente o ato, porque eu não ficava sozinha em casa e tinha medo de algo que poderia acontecer. Até que comecei a ir sozinha para a escola de ônibus e entrava no Grindr, colocava foto minha apenas de toalha no app como foto de perfil e com informações mínimas para não me reconhecerem. Meu nome era “trans vst”. Recebia vários taps e conversava com vários homens, mas mulher trans tem dificuldade em achar algo rápido em apps de pegação, pelo menos eu achava isso.
Até que conheci um cara que era casado, tinha 1,70 m, negro e um pouco cheinho. Ele não morava na minha cidade, morava ao lado, mas vinha a trabalho. Fiquei interessada porque eu estava morrendo de tesão e queria muito sair com alguém, estava curiosa e com medo também. Depois de conversar a manhã toda, marquei com ele. Ele iria me encontrar perto da minha escola e eu ia entrar no carro como se fosse um Uber.
A gente marcou e chegou a hora de sair da escola e ir encontrar ele. Fiquei com o coração quase saindo pela boca, morrendo de medo de acontecer algo, mas mesmo assim eu fui. Ele tinha um carro muito bonito, que não sei o modelo, mas parecia bem caro. Quando já entrei no carro, eu estava com o coração super acelerado e até gaguejava. Ele foi andando e me pediu para eu ir para o banco da frente, puxou assunto comigo e colocou a mão na minha coxa. Eu notei que ele estava excitado também. Eu fiquei com o meu pau muito duro, estava nervosa, mas estava excitada também. Ele perguntou se tinha problema em pôr a mão, e eu disse que não tinha. Logo ele me perguntou: “Quantos anos você tem mesmo?”
E eu rapidamente menti e disse que tinha 16. Ele me pediu para eu abaixar as minhas calças (eu ainda estava de uniforme, não tinha nem levado outra muda de roupa). Como o vidro do carro dele era bem escuro, eu fui e abaixei. Ele se mostrou impressionado com o tamanho e disse que não esperava isso de uma garota, mas começou a me masturbar e a cabeça do meu pau começou a ficar toda babada com a punheta dele.
Ele me perguntou se eu queria ir no motel com ele. Como eu nunca tinha ido no motel, fiquei nervosa. Ele mandou eu colocar um casaco dele para tapar o uniforme e eu topei em ir. Ele foi o caminho todo batendo uma punheta para mim e segurando o meu pau.
Chegando lá, eu fiquei tímida e com medo de ser pega, ou minha mãe notar minha demora, mil pensamentos, mas eu continuei. Ele tinha fetiche em me tratar como se fosse uma boneca dele. Ele pedia para eu ficar parada e tirou meu tênis, minha meia, calças e, por fim, a roupa toda. Lembro que ele passava a mão dele por todo o meu corpo, beliscava os meus mamilos e ficava analisando tanto o meu pau quanto os meus mamilos. Achei que ele iria ficar pelado também, mas ele continuou de roupa, mas com o pau bem duro e excitado marcando na roupa.
Ele logo me disse para ir ao banheiro e disse que ia me dar um banho. Fomos ao banheiro e ele me ensaboou o corpo, me mandou virar e assim passou sabonete na minha bunda, enfiou o dedo bem na portinha do meu cu e ensaboou o meu pau, sempre dizendo o quanto gostosa eu era e eu ficando quieta.
Terminando o banho, ele me secou e me mandou deitar na cama. Naquele momento, eu achei que ele iria tirar a roupa dele e talvez me comer, ou iria querer chupar o meu cu. Permanecei muito excitada, até mesmo depois de tudo isso. Ele tirou a bermuda que ele estava e deu para eu ver o pau dele. Era bem menor do que o meu, mas não era minúsculo, era um pau extremamente grosso e preto, tinha algumas veias.
Ele começou a fazer carinho no meu corpo enquanto batia uma punheta e, para a minha surpresa, ele não foi para o meu cu, ele foi direto para os meus mamilos e começou a chupar eles. Eu tentei tirar a cabeça dele, porque me deu muita sensibilidade, pois era a primeira vez que alguém fazia isso, mas ele tirou a minha mão. Ele chupou tanto os meus mamilos, mordeu, sugou, e eu gemendo muito porque era uma coisa nova e muito gostosa, por sinal.
Ele logo cansou dos meus mamilos e foi lambendo a minha barriga e a mesma sensação que eu tive de sensibilidade se repetiu, mas dessa vez ele parou de bater punheta e usou as duas mãos para me segurar na cama e começou a lamber o meu pau. Ele lambia as bolas, o corpo e, por fim, a cabeça do meu pau. Ficou lambendo e, aos poucos, enfiava ele na sua boca. Ele me chupou com tanta vontade, parecia que era profissional, e continuou prendendo as minhas mãos e eu gemendo com ele sugando a cabeça do meu pau e fazendo movimentos sugando meu saco também.
Dado momento, ele soltou minhas mãos e começou a beliscar meus seios, fazendo isso. Depois de uns 20 minutos me chupando, sugando, mordendo, me punhetando e me beliscando, eu acabei dando uma gozada muito espontânea. Ele bebeu todo o leite, não deixou nada, limpou com a língua os respingos de leite que haviam caído na minha barriga.
Fiquei impressionada e me senti culpada por ter gozado, e ele não havia nem gozado ainda. Ele me disse que eu era muito bonita, e perguntou se eu tinha gostado, e eu logo disse que sim, havia adorado e perguntei se ele não iria gozar também. Ele me disse que hoje ele tinha me chamado apenas para brincar comigo, em outra hora ele iria me usar mais e gozar.
Me deu outro banho, dessa vez apenas mexendo no meu pau que estava meia bomba depois de tudo aquilo. Coloquei a roupa e ele me perguntou se eu estava com fome, eu falei que não. Ele insistiu e me levou no drive-thru do McDonald’s e me pagou um McLanche Feliz e sorvete, e perguntou se eu não queria mais nada. Nós comemos tudo no carro, e eu pedi para beijar ele. Ele me disse que não beijava, fazia outras coisas para não beijar na boca. Eu respeitei e ele me levou na esquina de casa depois.
Disse para ele me deixar lá, pois tinha medo de alguém do bairro ver. Cheguei em casa com o coração acelerado e pensativa. Acabei de gozar na boca de um coroa que eu nem sei o nome.

Esse foi meu primeiro relato, tudo que eu contei foi verdade. Saí com ele outras vezes e com mais pessoas também. Se vocês quiserem mais, me avisem que eu posto mais contos para vocês. Desculpa se ficou ruim de ler, é a primeira vez que eu escrevo e espero que vocês gostem. Me chamem de Larissa, um nome fictício para nos falarmos.