Eu tive acesso à pornografia muito cedo, estava na pré-adolescência quando encontrei umas revistas pornô no quarto do meu irmão e, assim que ele percebeu o meu interesse, me deu duas delas.
Morávamos no interior, em uma casa de andar e eu escondia estas revistas em uma parte do guarda-roupas onde raramente a minha mãe mexia, embaixo de uma madeira solta, no fundo do chamado “calceiro” onde se penduram as calças.
Eu tinha um amigo que morava próximo e sempre ia lá em casa brincar. Seu nome era Pedro e fizemos o primário na mesma escola, além de sermos praticamente vizinhos.
Eu mostrava as revistas pra ele e não demorou muito pra batermos punheta juntos quando não havia ninguém em casa olhando aquelas cenas de mulheres nuas e cenas de sexo. Era um segredo nosso, que reforçava ainda mais a nossa amizade e confiança um no outro.
Com o passar do tempo, conseguimos uma fita pornô, onde podíamos realmente ver uma cena de sexo. Aquilo nos deixava hipnotizados e, logo a curiosidade aumentou. Bastava meus pais saírem pra trabalhar que o Pedro ia lá pra casa assistir comigo.
Certo dia, quando estávamos batendo punheta vendo um dos filmes, o Pedro pediu pra eu bater pra ele, pois seria parecido com o que a mulher fazia no filme e ficaria mais gostoso. Eu disse que só faria se ele batesse pra mim também. Começamos então a masturbar um ao outro de forma alternada. Era muito gostoso.
Em pouco tempo fomos ficando mais curiosos, avançando até o ponto em que já estávamos roçando o pau na bunda e no cuzinho do outro e chupando pica de forma alternada.
Éramos jovens e, apesar da sensação do orgasmo, ainda não ejaculávamos. Ainda assim, era proibido “gozar” na boca ou na bunda um do outro durante as brincadeiras.
Percebo hoje que, desde aquela época eu era mais passivo, permissivo, sempre na desvantagem em relação ao Pedro.
Ele tinha uma personalidade mais decidida e sempre sabia o que fazer, mesmo quando estávamos em dúvida sobre alguma brincadeira ou que filme assistir. O Pedro liderava e eu o seguia.
Nas nossas experiências, não penetrávamos um ao outro, mas de forma geral, eu sempre passava mais tempo chupando ou deixando ele roçar na minha bunda.
Isso acontecia naturalmente, pois sempre que era a minha vez, em pouco tempo o Pedro já queria mudar e eu acatava. Talvez por curiosidade, ou simplesmente porque eu gostava de agradar o meu amigo.
Isso se estendeu por um período até que fui estudar em outra cidade, deixando de lado as tais “brincadeiras de troca-troca”, mas a pornografia permaneceu presente na minha vida através de DVD’s e revistas. Eu fiz novas amizades e perdi um pouco do contato com o meu amigo de infância.
Certo dia, após terminar o ensino médio e passar no vestibular de Ciência da Computação, fui visitar meus pais no interior e acabei reencontrando o Pedro por acaso na rua. Notei que ele havia crescido bastante e malhado também, enquanto eu continuava um jovem nerd e franzino. Na época eu era mais tímido com as garotas, mas tinha ouvido falar que o Pedro era “pegador”, tendo inclusive já ficado com uma garota pela qual eu era apaixonado quando mais novo, a Daiane.
Conversamos um pouco e marcamos de jogar FIFA no seu Videogame no dia seguinte.
Chegando na casa do Pedro, ele me recebeu com uma bermuda e sem camisa, onde não pude deixar de notar com certa inveja e admiração, o quão musculoso o meu amigo havia ficado. Estávamos sozinhos em casa, pois era dia de semana e os seus pais estavam no trabalho.
Começamos a jogar e nos divertir. O Pedro era bem competitivo e me provocava o tempo todo, falando que eu não jogava nada e que ele ia ganhar todas.
Eu só respondia que também tinha videogame onde morava e ia acabar com o time dele.
Resolvi perguntar se era verdade que ele havia ficado com a Daiane.
Ele disse que não só ficou, mas que aquela putinha tava doida pra dar pra ele e, durante uma festa na casa de praia dos seus pais, ele levou ela no quartinho dos fundos e botou ela pra mamar sua pica. Segundo ele, quando ela viu o tamanho, não resistiu.
Fiquei meio sem graça, pois eu via a Daiane como uma paixão antiga, quem sabe até uma futura namorada, se eu conseguisse ficar com ela. Mas o Pedro estava falando da minha paixão de infância como se fosse uma vagabundinha que ele simplesmente botou pra mamar num quarto dos fundos.
O Pedro notou isso e perguntou logo se eu ainda curtia a Daiane.
Me disse que se eu quisesse, ele dava a ideia pra ela sobre mim, pois os dois ainda se falavam e ela era bem safadinha hoje em dia. A Daiane tava “fácil”, segundo ele.
Fiquei revoltado por dentro. O Pedro era meu amigo, sabia que eu sempre gostei da Daiane e ainda assim, ficou com ela. Ainda teve a cara de pau de me contar que botou ela pra chupar seu pau. Eu não acreditava nele. Pra mim, era somente uma forma de se gabar pra mim, pois fui embora pra estudar na capital, enquanto ele ficou lá, terminando o colégio pra trabalhar com os pais no comércio da família. Pelo menos era isso que eu tentava me fazer acreditar. Mas no fundo, eu já havia escutado alguns boatos sobre a Dai. Inclusive, sobre um policial da cidade que tava pegando ela direto. Era um cara de 32 anos, forte e cafajeste.
Resolvi mudar de assunto e continuar a jogar, falando sobre amenidades.
O jogo estava ficando acirrado, comigo ganhando duas partidas e o Pedro apenas uma.
Até que, empolgado, ele me chamou pra uma aposta:
- Bora apostar? Quem perder a próxima partida vai ter que dar uma lambida no pau do vencedor! Quero ver se tem coragem.
Respondi que ia ganhar fácil e só uma lambida não ia bastar. Ele teria que mamar por 60 segundos.
Os olhos do Pedro brilhavam quando ele me respondeu:
- Fechado! Vai mamar que nem um bezerrinho! É hoje que ganho uma putinha!
Começamos uma partida bem equilibrada até que fiz o primeiro gol. O Pedro ficou tenso e aproveitei pra pirraçar e mexer com o seu psicológico:
- Essa tá fácil, tem gente que hoje vai engasgar na minha pica!
Era a minha chance de me vingar pelo que ele falou sobre a Daiane.
Eu via o nervosismo do meu amigo e continuava brincando, dizendo que aposta é aposta e ele teria que pagar, pois ia perder.
Foi quando o Pedro já puto falou:
- Tá bom, mas se eu virar o jogo você vai me chupar até eu gozar, seu viado!
Eu estava empolgado com a minha vantagem que sequer pensei direito no que estava falando:
- Hahaha, se você conseguisse isso eu te dava até a bunda! Esse jogo tá garantido pra mim.
- Então hoje eu vou ganhar um boquete e ainda vou tirar o cabaço desse cú! Respondeu ele.
Eu ainda estava rindo quando o Pedro conseguiu passar pela minha defesa e fazer um gol.
Na mesma hora o clima mudou e ele baixou a bermuda balançando o pau pra mim, dizendo pra eu me preparar pra virar putinha.
Ele realmente não havia mentido. Mesmo mole, o seu pau era bem grosso e grande. Acho que estava meia-bomba e não mole, mas ainda assim, era enorme.
Não teve como não me recordar das brincadeiras que fizemos anos atrás.
Comecei a ficar meio nervoso e notei que três coisas me preocupavam:
1 - Eu poderia perder e ter que dar a bunda pro Pedro.
2 - Percebi que o pau do Pedro estava muito maior e mais grosso do que na época em que assistíamos filmes juntos e que a história sobre a Daiane poderia ser verdade.
3 – Eu não queria admitir, mas fiquei curioso ao imaginar a Daiane com aquilo na boca. Fiquei pensando nela mamando ele e disse a mim mesmo que ela merecia um cara mais macho e com mais atitude do que eu. E pra piorar, o Pedro era, sem sombra de dúvidas, esse tipo de cara.
Diferente de mim, que só fazia estudar e bater punheta, o Pedro era um Macho Alpha. Ele cuidava do corpo, tinha personalidade e confiança. Isso atraía as meninas e, de certo modo, a mim também. Sempre o admirei por ser decidido, mesmo quando crianças. Eu sempre o seguia.
Veio na minha mente uma lembrança de quando assistíamos pornô juntos. Foi inevitável recordar que eu colocava o seu pau na boca e deixava ele roçar no meu cuzinho, mesmo que muito menor na época. Aquilo me excitou. Eu me sentia humilhado e ao mesmo tempo curioso e excitado.
No meio de toda a minha distração, o Pedro começou a pirraçar, passar a mão no pau por cima da bermuda, dizendo que ia preparar ele pra mim.
Eu não sabia o que fazer. Estava curioso e com a mente muito nervosa e confusa. Jogava pra fazer outro gol, mas algo em mim desejava perder aquele jogo.
Eu nunca havia visto ao vivo um pênis já desenvolvido, grande. Apenas em filmes ou o do Pedro quando mais novo, que ainda era fino e pequeno.
Agora que ele estava ali, ao meu lado, eu não parava de pensar em como seria aquele pau duro. Eu estava literalmente com vontade de ver o pau do meu amigo duro. E pensava até como seria ele na minha boca.
No meio da minha distração, o Pedro fez outro gol. Nessa hora, ele já comemorou tirando a bermuda, com o pau bem duro na minha frente, se aproximando da minha boca e mandando eu chupar.
Tentei retrucar que o jogo ainda não havia acabado, mas ele disse logo que a aposta era se ele virasse o jogo.
Eu sabia que não era bem assim, mas estava curioso demais pra reclamar. Então novamente me deixei ser passivo e abri a boca pra mamar aquele pau grosso.
Fechei os olhos enquanto chupava a pica grossa do meu amigo. Eu tava com muito tesão. Meu pau parecia uma barra de ferro de tão duro. O Pedro segurava minha nuca enquanto falava:
- Isso, mama bem, sua putinha. Mama a pica que vai te comer daqui a pouco, vagabunda!
Eu nada respondia e continuava de olhos fechados saboreando aquele pau que mal cabia na minha boca. Eu me sentia muito humilhado, me sentia um macho inferior, que estava ali, sentado e chupando a pica do cara que gozou na boca da Daiane, minha paixão de infância.
Ao mesmo tempo, ele era o Pedro, meu amigo que eu admirava e queria agradar.
Eu já havia perdido, então tirei o meu pra fora e comecei a bater uma enquanto chupava o Pedro.
Ele continuava provocando:
- Tá gostando de chupar, vadia? Mama gostoso, faz que nem a putinha da Daiane. Mas você vai ser ainda mais puta. Vai ficar de quatro pra mim daqui a pouco e vai levar pica no traseiro, viadinho!
Ouvir o nome da Daiane sabendo que ela havia feito um boquete no Pedro me deixou estranhamente excitado. Eu chupava ele imaginando que eu era ela. Eu queria sentir o beijo da Daiane, nem que fosse chupando o mesmo pau que ela chupou. Por isso continuei sentindo o gosto daquela pica grossa na minha boca de olhos fechados.
Então, ele me puxou pelo cabelo e me mandou ficar de quatro no sofá. Senti um pouco de vergonha, estava com medo também, mas o tesão era absurdo. Então só levantei, baixei o meu short e fiz o que ele mandou, empinando bem a bunda pra receber meu macho.
Foi nessa hora que senti algo que viraria uma chave na minha cabeça pra sempre. O Pedro se abaixou e começou a passar a língua no meu cuzinho. Um arrepio percorreu a minha espinha e senti que naquele momento eu faria o que ele quisesse.
Aquilo era muito gostoso! Eu ficaria uma eternidade sentindo a língua dele no meu cuzinho.
De repente o Pedro saiu e foi no banheiro, voltando com um frasco de shampoo, dizendo que ia lubrificar o cú da sua putinha.
Eu não conseguia dizer nada. Só seguia as suas ordens quando ele me mandou empinar a bunda e despejou um pouco do líquido no meu cú. Então começou a enfiar um dedo bem devagar.
Soltei um gemido baixo, que ele percebeu e enfiou o dedo até o fim. Ficamos assim por um tempo e ele logo estava enfiando dois dedos. Meus gemidos aumentavam com o Pedro incentivando a cada enfiada:
- Geme, putinha! Geme com seu macho enfiando o dedo no seu cú, vagabunda!
Eu obedecia passivo como uma cadelinha imaginando que eu era a Daiane.
Então o Pedro levantou, encostou a cabeça do seu pau na portinha e começou a enfiar devagar. Ele colocava só um pouquinho da cabeça, abrindo o meu anel e tirava em seguida. Tava muito gostoso.
Eu já estava me sentindo à vontade aproveitando aquilo, quando ele empurrou um pouco mais. Senti uma dor começar e, aos poucos aumentar, mas o Pedro não parava. Devagar e firme ele foi enfiando até que a cabeça passou toda e eu pedi pra ele parar um pouco. Eu estava estático, nervoso, sem conseguir gemer nem falar mais nada. Era uma dor ruim, mas eu queria aquilo. Sabia que era necessário aguentar pra conseguir chegar até o final. Eu não iria desistir ali. Esperei um tempo e mandei continuar.
O Pedro foi enfiando na minha bunda e tirando aos poucos. Cada vez que ele tirava um pouco, voltava empurrando mais fundo. Ele já estava me fodendo, mesmo que ainda devagar e sem enfiar tudo. Isso fazia entrar mais fácil. Até que em um momento, senti ele empurrar mais e os seus pelos encostaram na minha bunda. O Pedro fez questão de empurrar ainda mais, me forçando a espremer o rosto no sofá, fazendo a sua pica grossa entrar até o talo no meu cuzinho.
A partir daí, o vai e vem lento continuou, até que eu já sentia menos dor e voltei a gemer.
Nesta hora o Pedro aumentou um pouco a velocidade, puxou meu cabelo e perguntou:
- Já acostumou, né vagabunda? Agora eu vou socar com força nessa bunda de puta!
E começou a socar com vontade. Eu sentia a minha cara batendo no sofá enquanto o meu cabelo era puxado e ele dava tapas na minha bunda.
O Pedro socava forte, me xingando e mandando eu falar que tava gostoso.
Ele puxava minha cabeça, encostava no meu ouvido e falava baixinho enquanto metia:
- Fala que você é viado, fala putinha! Fala que tá gostoso dar a bunda pra mim, viado!
Eu só conseguia obedecer.
- Eu sou viado! Mete em mim! Tá gostoso! Mete!
- Vou te contar outra coisa, viadinho! Eu comi a puta da Daiane também! Aquela vadia tá dando pra todo mundo! Tá levando pica igual a você!
Eu não sabia o que dizer. Já estava humilhado ao máximo, mas aquilo me fez sentir um prazer estranho. A humilhação fazia o meu cuzinho piscar. Eu só gemia e dizia: - Me come! Mete! Fode sua puta!
O Pedro dava mais tapas na minha bunda, socando com força, me fazendo quase gritar, até que em um momento ele gemeu mais alto e empurrou tudo pra dentro de uma vez. Eu senti um jato quente dentro de mim depois outro, enquanto o seu pau pulsava nas minhas pregas despejando esperma dentro da minha bunda.
Mais dois tapas fortes e senti a voz do Pedro no meu ouvido falando:
- Gozei dentro, sua puta!
Eu estava em êxtase. Sem nem perceber, ainda estava rebolando, sentindo a pica melada dentro de mim.
O Pedro notando isso, sem tirar de dentro, segurou meu pau por baixo e começou a bater punheta pra mim, falando no meu ouvido que era pra eu gozar com a pica no cú.
Ele lambia a minha orelha e falava umas putarias enquanto me masturbava, dizendo:
- Goza, sua puta! Goza com a pica enterrada na bunda, seu viadinho!
Não aguentei mais e gozei tudo em cima do sofá, melando uma almofada que estava embaixo de mim.
O Pedro riu e falou que eu ia lavar aquilo, pois agora eu seria sua empregadinha.
Levantei meio sem graça, percebendo finalmente o que havia acontecido. Eu havia não somente dado a bunda pra o meu amigo, mas também havia rebolado dizendo que era viado e que estava gostando.
O Pedro percebeu e resolveu dominar a situação.
- Vai logo lavar essa porra. Vou dizer pra a minha mãe que derramou sorvete e tiramos a capa da almofada. Depois volta aqui que você vai chupar pica ainda!
Mesmo desorientado, acatei a ordem dele. Eu havia cedido. Havia deixado o meu amigo me colocar de quatro e me comer feito uma fêmea submissa. E o pior de tudo, eu havia gostado.
Não há poder maior que um macho possa exercer sobre o outro do que fazer ele lhe servir sexualmente.
No momento em que você se submete a outro homem desta forma, a sua masculinidade perante ele vai embora. Você agora serve a ele, faz tudo que ele manda. O macho daquela relação não é você.
Eu iria obedecer, iria lavar a capa da almofada, chupar a sua pica e, se ele quisesse me comer novamente, eu ficaria de quatro empinando a bunda e recebendo estocadas até levar porra no intestino.
Lá fora eu seria o Lucas, hétero. Mas sozinho com o Pedro, eu seria o que ele me mandasse ser pra ele.
Espero que tenham gostado.
Obs: Falei no início que hoje sou hétero cuckold e casado. Esta história é muito longa pra contar agora, mas só pra vocês saberem o nome da minha esposa.....é Daiane! Sim, A Daiane!
Até a próxima!
Conto delicioso. Me lembrou do meu amigo hétero que ficamos um ano no sigilo.
Uau que delicia!! Meu sonho é ser tratado como putinha também!!!
Nossa cara, que conto show esse, conta mais vai por favor e conta mais se ainda rolou mais com Pedro.