Após uma longa noite de descanso, Padre Léo acorda com um barulho vindo da cozinha, juntamente com o barulho vem também um cheiro de café fresquinho, ele levanta, ainda com um moletom cinza e com uma camisa de malha, vai até a cozinha de onde vinha aquele delicioso cheiro.
Dona Léia que preparava aquele maravilhoso café.
Dona Léia: Oi Padre Léo, desculpe se acordei o Senhor.
Padre Léo: Bom dia Dona Léia, pode me acordar todos os dias assim e deu um sorriso.
Ele sentou para tomar seu café, e a convidou para que sentasse com ele, e ali conversaram bastante, ele descobriu que Dona Léia era viúva, perdera o marido em um acidente de motocicleta ainda jovem e nunca mais quis se casar, tem uma filha de 17 anos (Rosa Maria, mas todos a chamam de Rosinha), ela ajuda na arrumação da casa paroquial a tarde, pois pela manhã, ela trabalha na padaria do Sr. Júlio.
Após o café, Padre Léo vai tomar um banho, a agenda do sábado e longa, é mês de maio, e como todos os católicos sabem, é mês de Maria e de barraquinhas.
No chuveiro, Padre Léo relaxa e deixa a água cair, apenas fecha os olhos e rapidamente os pensamentos vagueiam e surge Dona Léia, ele na a tira da memória, seu pau da sinais de vida, ele tenta desviar os pensamentos, mas sua ereção e visível, ele termina o banho, se enrola na toalha, que esconde pouco sua nítida ereção, ao ir pro quarto se trocar, se depara com Dona Léia vindo da sala, Dona Leia tenta disfarçar, mas seus olhos vão direto pra área que tem uma grande protuberância, Padre Léo entra no quarto e vai se trocar.
Padre Léo vai cumprir sua agenda, enquanto Dona Léia vai cuidar da casa paroquial.
Na reunião com o Conselho da igreja, lá ele conhece Dona Florinda, ela é a líder das Senhoras, uma mulher com aparência de 50 anos, descobri mais tarde que na verdade era 56, uma mulher elegante, cabelos curtos, corpo pouco mais cheio, mas com curvas lindas, e totalmente mente aberta, boa de papo. Após a reunião, Dona Flor como é chamada convida Padre Léo para almoçar na sua casa, o marido mora nos Estados Unidos, e a mesma fica sozinha, pois os filhos se mudaram pra capital Belo Horizonte, sua empregada preparou um legítimo frango com quiabo e angu. Durante o almoço, Padre Léo sentiu algumas insinuações de Dona Flor, mas resolveu deixar pra ver aonde isso iria dar, ao se despedirem, Dona Flor foi dar 3 beijinhos como de costume em MG, o terceiro beijo ela da bem no canto da boca do Padre Léo, que se assusta e diz:
Padre Léo: Uau, quase né?
Dona Flor: Verdade Padre, já pensou se erro e acerto sua boca? Seria pecado?
Padre Léo: Acho que não, seria sem querer.
Dona flor ouvindo isso, fica na porta, impedindo a passagem dele, ela diz:
Dona Flor: Só vai embora se pagar o pedágio, e hoje é apenas 01 beijinho, mas vai aumentando a medida que vir até aqui.
Padre Léo: Mas Dona Flor! Eu sou Padre, não pode.
Ao mesmo tempo que ele falava que não podia, ela foi dando beijinhos no canto da sua boca, e levou a mão sobre sua calça jeans, Padre Léo suava frio, mas Dona flor não parava, já sentia em suas mãos a ereção do Padre, ele dizia pra ela parar, mas seu corpo dizia o contrário, ela da uma mordida em seus lábios ao mesmo tempo que agarra seu pau e aperta, já vai Padre? Pergunta a empregada de Dona Flor, nesse momento ele consegue sair, sem dizer uma palavra.
Padre Léo fica assustado com a atitude de Dona Flor, ao chegar em casa, vai direto pro quarto, e vai se trocar, tira toda sua roupa, ficando nú em frente ao espelho do guarda roupa, seu pau está molhado, situação complicada, mas ele até que gostou, olhando pelo espelho, vê uma linda morena te olhando, que ao cruzar os olhos, ela sai correndo e se tranca no banheiro, Padre Léo achava que estava sozinho em casa, mas não, Rosinha a filha de Dona Léia estava na casa. E agora? Será que ela viu tudo? Rosinha no banheiro sente um calor pelas entranhas, que vai subindo... afinal é o primeiro pau que ela vê, e ainda por cima ser do Padre da cidade, e muita coisa pra sua cabeça!
Continua...