Virei a submissa do personal do condomínio- PARTE 1

Olá queridos sou eu mais uma vez relatando a experiência de como cada vez mais estou sendo a Cacau ao invés da Claudia recatada, casada, evangélica ,santinha e professora, pois Cacau é puta com P maiúsculo, doutora em chupar picas, rainha do anal, ninfomaníaca assumida, vocês só podem entender a vida dupla que tenho Claudia/Cacau, lendo meus contos anteriores. Se aproximava o dia do meu aniversario e mesmo sendo uma morena muito gostosa tinha fantasia de ficar ainda melhor ou seja, uma verdadeira cavala! Uma noite, chamei Roberto, meu marido e falei: Beto, quero um presente de aniversario diferente...O que Claudia? Você sabe que lhe dou tudo ... Sabe amor, quero ficar ainda mais gostosa pra você. Mas você já é uma maravilha, o que lhe falta? Quero turbinar meus peitos e bumbum com silicone... Masss Claudia, seus seios já são fartos e sua bunda nem digo... Quero maior amor por favor...Bom, você sabe que faço tudo por você, pesquise um cirurgião , faça o orçamento e me diga, eita mulher vaidosa!!! Assim feito marquei a cirurgia um mês antes do aniversario, deixei claro para o médico que queria nádegas enormes e seios de balão. Virei uma cavala melhor do que já era e além do mais pintei o cabelão de loiro, na igreja e na escola escondia o corpo com vestidos longos e folgados ,mas na rua... Minha roupa preferida era jeans colado no corpo mostrando a calcinha fio dental marcada e um bustiê com as tetas bem pontiagudas quase pulando pra fora! Uma vez quase causei um acidente de trânsito, realmente chamava a atenção dos homens , sou exibicionista assumida e agora tinha a aparência de uma piriguete do job. Claro que também queria fazer academia, mas a ocupação na escola e na igreja não me deixava, até que soube que um morador do prédio estava trabalhando como personal na academia do condomínio,as colegas do prédio sempre falavam do rapaz, um loirinho de 20 anos fortão e gostoso, filho da Rita, ela mesmo sempre se queixava comigo que o filho estava levando as casadas do condomínio pra o motel, e do flagra que ela deu quando uma tarde chegou em casa e encontrou Bernadete esposa do Jurandir de quatro no sofá e o “menino” todo enfiado nela: “Aquela puta dona Claudia, ninguém diz, gemendo feito uma cadela e ele dando tapas na bunda dela”... Na segunda feira , sempre a academia ficava esvaziada, decidi ter uma aula e saber se o “menino” era isso tudo mesmo. Acordei as 6h da manhã, após o banho vesti uma cacinha vermelha minúscula , uma calça suplex colada no corpo, e uma camiseta branca sem sutiã. Os cabelos soltos, agora loiros, dava uma imagem de puta, bem vagabunda, desci e fiquei esperando o professor. Depois de vinte minutos, quando já ia desistir escutei uma voz: Bom dia senhora ´só nós? Senhora não, Claudia, tudo bem? É o respeito com as casadas! Enzo, ao seu dispor...Prazer, estendi a mão para aquele “menino”. Enzo tinha uns 1.90 de altura, lorinho , 20 anos, cabelo com corte militar e carinha linda de safado como as vizinhas descreviam, estava de short e camiseta e era quase um fisiculturista: Prazer, mas você não é a esposa do seu Roberto? Sim sou eu. Com todo respeito, eu sempre observei a senhora, perdão você, mas você tá grandona... nossa!! Iniciamos uns alongamentos, bicicleta, pesos, etc. Fazia agachamentos e sentia a calcinha entrar toda em minha bunda, sabia que o suplex mostrava este detalhe e o Enzo me incentivava : Isso Dona Claudia!! Dona não Enzo, isso é coisa de velha, me chame de Cacau, é mais informal! Pronto ! Cacau era a senha para que o espírito de uma puta se apoderasse de mim, Enzo me segurava pelas costas me apoiando, subia e descia me incentivando: Vamos Cacau. Me apoiava descendo e subindo e eu percebia um volume no seu short encostando na minha bunda, comecei a ficar com a bucetinha molhada e provocava ele encostando ainda mais. Por volta das 7:30 encerramos o treino e fui até o banheiro me trocar,tirei o suplex ficando só de calcinha, o silencio era total e acabei esquecendo de trancar a porta. Eu tirava a camiseta quando de súbito Enzo entrou e fechou a porta: Menino você ta louco,! estou me trocando e sou uma mulher casada! Eu tentava cobrir os seios siliconados com as mãos quando ele me disse: Desculpe Cacau, é que estou atrasado e preciso me banhar... Nisso ele tirou o short e a cueca e segurando a pica me disse: Não repare o tamanho, é minha vara mágica...Enzo tinha uma rola de cavalo, um picão grosso com uma cabeçorra rosada...Oxe menino você é tarado! Nada Cacau pegue um pouco nela , é uma terapia que toda aluna adora , roloterapia, e puxando minha mão, fez eu segurar aquela pica com obediência : Eu sei que você faz isso com todas, não vou ser mais uma...Dizia isso enquanto começava a punhetar aquele cacetão que crescia em minha mão. Sei que você gosta Dona Cacau, puta eu conheço de longe, ajoelhe e dê uma mamada: Vou fazer porque tô com medo, mas sou uma mulher de respeito, então de joelhos abocanhei aquela pica gigante...Ele lapiava minha cara com o cacete e me fazia babar mamando como uma puta, comeu minha buceta até eu gozar gemendo feito gata no cio e depois ordenou: Empina este rabo! Quero comer este cuzão! Não Enzo, isso não, sou casada e evangélica nunca dei o cu!! Menti. Você acha mesmo Cacau que não vou lhe enrabar? Comi o cu de Fátima, de Regina do quinto andar, comi o cu de dona Sônia mulher do Dr. Andrade e não vou comer a melhor bunda do condomínio? Dito isso me virou de costa, puxou meu quadril, abril minhas nádegas com as duas mãos   e começou a pincelar a pica no meu buraquinho: Pisca esse cuzinho Cacau, pisca! Senti a cabeçorra vermelha roçando meu furico e comecei a sentir cócegas: Kkkk, para Enzo! Eu piscava o cu e dava beijinhos naquele bocão de lábios rosados: Então está é sua aula, comer as casadas do condomínio! Só as gostosas Cacau respondeu enfiando aquela rola de vez na minha bunda: Ai meu cúuuu Enzooo!! Comecei a rebolar revirando os olhos e gemendo: Cachorro! Escroto, comer o cu de uma mulher casada assim seu cafajeste gostoso. Senti jatos de esperma esporrando no meu cuzinho e olhei pra trás reclamando: Sem camisinha seu escroto! Foi quando notei que ele filmava a cena com o celular: Menino apague isso agora! Não Cacau, esta foda vai ficar registrada e você está nas minhas mãos! Leiam a continuação deste relato verídico na parte 2.