Chifrou o marido por vingança das surras que levava dele 2

Olá amigos e amigas, vou concluir a história que tive com uma menina que conheci no ônibus e terminamos indo para um motel, mas para isso tivemos que levar junto o filho dela, um bebê de um ano, colocamos para dormir wnquanto eu fodia a sua mãe
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Depois desse nosso primeiro encontro continuamos em contato por telefone, sempre nos falávamos e ela me enviava fotos nuas dizendo que seu corpo estava com saudades da minha rola e pedia que eu enviasse fotos do meu pau, certa vez fez uma chamada de vídeo e me pediu pra bater uma punheta até gozar que ele queria ver, e ela ficava se masturbando também.

Porém os meses passaram e ainda não tínhamos nos reencontrado pessoalmente até que certo dia ela me ligou chorosa, dizendo que estava na cidade e queria me ver, dei uma desculpa no trabalho e fui ao seu encontro

Quando cheguei ao local marcado ela entrou no carro e me beijou longamente, depois com calma olhei para ela e notei que estava bem nervosa e o rosto de quem tinha chorado muito, também com uma grande mancha roxa no rosto, perguntei o que havia acontecido e ela contou

Disse que o marido havia batido nela e me mostrou também os braços cheios de hematomas, na briga puxou uma faca e enfiou no marido, correu com o filho pra casa da irmã aqui na cidade e os vizinhos socorreram o marido, que o mesmo já estava bem inclusive já estava de alta e estava vindo pra conversar com ela

Por isso queria me encontrar e ir para um motel comigo, pois não sabia o que seria da vida dela e queria pelo menos mais uma vez gozar e gozar muito, fiquei meio assustado com essa história toda e tentei não me envolver, estava achando muita confusão e não queria fazer parte disso, por isso tentei dissuadi-la e não transar com ela nem naquele dia e nunca mais, ela começou a chorar dizendo que eu tinha sido depois do filho dela a única coisa boa que lhe aconteceu e que eu não negasse a ela o prazer de gozar mais uma vez

Confesso que fiquei excitado de ver aquela menina chorando querendo fuder comigo de todo jeito, alisei seu rosto, dei um longo beijo nela e fomos para um motel

No caminho ela mesma abriu meu zíper colocando meu pau para fora e foi massageando, quando não tinha nenhum carro perto se abaixava e dava uma chupada, eu brinquei e disse que desse jeito eu gozaria antes de chegar no motel, ela sorriu e disse que não tinha problema que me faria gozar novamente

Enfim consegui chegar no motel sem gozar, tiramos nossas roupas joguei ela na cama e enfiei minha cara entre suas pernas, lambia sua buceta e enfiava meus dedos enquanto ela gemia puxando meus cabelos, falava palavrões e dizia que depois o marido podia até matar ela, mas aquilo estava valendo a pena, confesso que quando ela falava isso me tirava o tesão, mas tava muito gostoso e logo me excitava novamente

Peguei meu pau e esfreguei nos seus seios e assim como fiz da outra vez mandei ela espirrar leite nele, depois de bem melecado de leite na posição papai e mamãe fui penetrando nela, fiquei socando ela, depois me deitei e ela sentou no meu pau, começou a cavalgar subindo e descendo na minha rola gemendo e me chamando de gostoso, ela estava mais selvagem que da outra vez, falando palavrões e fudendo com mais vontade sem nenhuma timidez

Coloquei ela de quatro e novamente enfiei na sua buceta, ela mesmo me pediu para fuder o cu dela, tirei o pau dei uma cuspida no cu dela e apontei minha rola, fui enfiando devagar mas ela pediu pra ir com força pois queria sentir dor pra compensar as dores que sentia quando apanhava do marido, então é claro que obedeci e fui empurrando sem piedade, ela chorava mas pedia para eu continuar, não demorou muito e meu pau entrou todo no seu cu, o choro de dor dela se transformou em gemidos e eu fodia seu cu entrando e saindo e dando tapas na sua bunda, continuava xingando diversos palavrões, dizia que eu era o macho dela, que só eu sabia faze-la gozar, que até quando eu fazia algo que era dolorido nela era gostoso

Ela me pediu para eu gozar na cara dela, queria que gozasse no olho onde o marido tinha batido, queria se vingar dele assim, onde ele bateu eu enchesse de porra, então acelerei o movimento fudendo com força o cu dela, depois sai de dentro dela ela ajoelhou, encostei o pau no seu olho machucado e gozei, quando comecei espirrar ele fez uma cara de felicidade e disse

_ Manoel filho da puta, toma seu corno, onde você bateu eu estou recebendo uma gozada, uma porra gostosa corno velho

Gozei tudo que tinha direito e ainda fiquei esfregando o pau no rosto dela, depois deitei na cama e ela deitou por cima de mim, eu estava preocupado com a hora e perguntei se ela queria ir embora, ela disse que não que queria gozar e me fazer gozar mais uma vez, eu dei uma risada e disse que ela esperasse um pouco eu me recompor, ela ficou beijando meus peitos e puxando os cabelinhos, depois foi beijando minha barriga até chegar na virilha, beijou próximo ao pau mas sem tocar nem beijar ele, aquilo me excitou e logo meu pau endureceu novamente, ela então fez uma punheta nele deixando mais duro ainda e abocanhou, chupou o pau o saco e tudo que tinha direito, depois sentou nele, ajeitou em sua buceta e ficou subindo e descendo, tirei ela de cima e de ladinho penetrei novamente, e fudi a buceta e o cu dela em diversas posições novamente até explodir dentro da sua buceta

Caímos cansados e pegamos no sono, dormimos algumas horas, e quando acordamos ela não estava com nenhuma pressa de ir embora, então fomos tomar banho e no banheiro fudemos novamente, depois ela me chupou até eu gozar na sua boca que ela saboreando engoliu toda minha porra

Deixei ela próximo a casa da irmã dela, ela disse que não importava o que iria acontecer pois a tarde que teve comigo compensaria qualquer coisa, fui embora preocupado mas dois dias depois ela me ligou, disse que tinha conversado duro com o marido e que nunca mais ele bateria nela, disse a ele que a próxima facada seria nos ovos dele, ele ficou com medo e se tornou um corno manso totalmente dominado por ela, que agora sai a hora que quer e para onde quer, sozinha, então nos encontramos algumas vezes para fuder e ela continua selvagem