Eae amigos dos contos eróticos, tudo tranquilo na vida de vocês, espero que sim. Apesar de estar um pouco ausente em narrar algumas aventuras minhas, atuais e passadas, sempre passo aqui para ler os relatos de quem se aventura em escrevê-las e ultimamente confesso há contos interessantes que me fizeram ficar excitado pelo simples fato de lê-las. Porem, dois em especial me chamou a atenção e por causa destes relatos resolvi escrever esta aventura ocorrida há anos, final de 2010 para vocês terem ideia. Para quem não me conhece sou coroa dos seus 40 e poucos anos e na época eu estava com 29 anos, morando em São Paulo. Foi uma época boa que sinto muito saudades, pois, apesar da qualidade de vida no interior ser bem melhor nem sem compara as oportunidades que a Grande Cidade paulista pode propiciar, as vezes de onde menos se espera como no caso que relatarei. Por estes tempos foram publicados dois contos ou relatos com os títulos “Meu primeiro Boquete no banheiro da Estação” e “Na Estação de Trem com um desconhecido” e até comentei, em um destes contos, sobre uma aventura que tive em um dos trens que servem a região metropolitana da capital de São Paulo, pois o conto me fez lembrar e me encorajar a contar sobre o ocorrido. Vamos aos fatos! Em 2010 trabalhava em São Paulo, há alguns anos. Havia chegado pra trabalhar na capital em 2003 e quando me acostumei com a cidade comecei aprontar poucas boas pelas andanças na Capital. Voltei a morar no interior depois da pandemia, apesar de ainda trabalhar vinculado em um escritório de São Paulo, via home office, porém as oportunidades que eram frequentes em São Paulo, no interior, são mais escassas, apesar de morar em uma cidade relativamente grande com 250.000 habitantes, mas os machos em geral não colaboram para uma putaria sigilosa com medo de serem expostos ou de irem para inferno, afinal há uma grande invasão aqui de igrejas neopentecostais que podem estar influenciando o comportamento do povo local além do reacionarismo ideológico que ocuparam a mente de boa parte do povo daqui, mas como aqui não sessão de desabafo vamos aos fatos ocorrido naquele trem. Naqueles tempos, meus pais tinham o costume de passar as férias de natal em Poá, cidade metropolitana de São Paulo, e o ano novo no interior. A maioria dos parentes do meu pai moravam em Poá, Suzano e Mogi das Cruzes e, por morar em São Paulo, no bairro da Liberdade, quando eles vinham pra cá rumava para zona leste para passar o Natal. Geralmente entrava de férias em 20 de dezembro voltando a trabalhar somente no final do mês de janeiro do ano seguinte. Quando rumei para casa dos meus parentes a viagem resumia-se no seguinte trajeto: metrô Liberdade-Sé, Sé-Brás, Brás-Guaianazes, Guaianazes-Poá. Na época ainda não linha direta da Estação da Luz até Mogi das Cruzes. Os trens, naquela época, partiam da Luz até Guaianazes e fazia-se uma baldeação para os trens antigos TUE 4000 (pesquisem fotos para terem uma ideia de como eram estes trens), para seguir viagem até Mogi das Cruzes. E foi num desses trens TUE 4000 que rolou o que vou contar a partir de agora. Era mais ou menos umas 21:45 da noite, trem vazio, fora do horário de pico, seguia tranquilamente o meu percurso para Poá, já havia feito a baldeação na estação do Brás rumo a Guaianazes. Nos trens novos não haviam ambulantes vendendo doces, por exemplo, pois a segurança da Companhia era rígida na fiscalização destas composições novas na época, porem nas composições TUE 4000 não havia fiscalização alguma e, de certo modo, estes ambulantes conseguiam sobreviver vender algumas coisas durantes as viagens. Ao chegar em Guaianazes tive que aguardar o trem que viria de Mogi das Cruzes e comecei a observar o local e o povo em volta. Nada de interessante. Alguns gatos pingados, com feições cansadas decorrente de um difícil de labor e as chances de descolar alguém para uma putaria eram praticamente nulas naquele momento. Resignado com a situação, restou-me apenas esperar o trem antigo encostar na plataforma central da Estação Guaianazes. La pelas 22:10 o famigerado trem caindo aos pedaços encosta havendo o embarque e desembarque de passageiros de forma simultânea sem qualquer tumulto como se vê nos frenéticos horários de picos. Após a movimentação embarquei no último vagão daquele trem velho e ao olhar em volta não havia mais ninguém apenas eu sentado logo no começo do último vagão. Hoje eu sei que os vagões dos trens novos são isolados e não se pode passar de um vagão para outro, já que as portas de comunicação são trancadas, mas nos trens velhos a passagem de um vagão para outro era possível que favorecia a venda de ambulantes, pois eles conseguiam cobrir três ou quatro vagões entre uma estação e outra dependendo da distância. Sentado ali na minha solidão, as portas apitam, se fecham e finalmente partiria para o meu destino final em Poá, cansado e sem esperança de ocorrer uma putaria sigo no meu isolamento, pensando nas coisas a serem feitas até o final do ano. Com o movimento inicial o trem inicia a sua viagem rumo a Mogi das Cruzes. Poucos minutos de viagem, entra no vagão em que eu estava um destes ambulantes vendendo doces. Amigos, era um destes, como se comumente chamados, mavambos. Moreno, alto com quase 1,90 de altura, magrelo, boné na cabeça, com um palavreado carregado na gíria comum que se vê nos jovens das periferias, vestindo uma bermuda tactel, uma camiseta do time do Corinthians e algumas tatuagens pelos braços e pernas. É o típico do cara que faz qualquer enrustido ficar tremendo na hora e comigo não foi diferente. Ao entrar no vagão e oferecer doces para mim resolvi comprar uma bala Halls Preto e ele até comentou que poucos compram e começamos conversar e falei para ele que ninguém compra talvez porque, poucos sabem da potencia desta bala. Expliquei para ele que esta bala é boa pra chupar e depois fazer um bom sexo oral (minha vontade era falar que os machos piram quando são mamados quando o puto está com uma bala destas na boca), mas me contive e explique que as mulheres piravam. Ele se sentou no banco oposto ao que estava sentado e começamos a conversar. Porém comecei a reparar em seu pau, pois era nítido que estava sem cueca e era fácil ver o contorno da rola modelada na bermuda. Para um bom manjador sabe e entende o que eu estou falando. Ao reparar aquilo fixei a minha atenção no seu pau enquanto ele falava. Alguns minutos de conversa ele percebeu que eu estava vidrado em seu ferramenta e como todo cara descolado, percebendo que eu curtia um pau ele começou a me provocar, apertando o pau toda hora, mostrando que a ferramenta estava começando a dar sinal de vida. Era nítido volume que se formava naquela bermuda tactel surrada. Até que o assunto foi para o sexo e começou a reclamara da namorada que estava negando a raxa pra ele. Afinal, os dois saiam, mas no final das contas ela o deixava na mão com um tesão lascado e nisto ele deu uma pegada firma no pau, mostrando o inchaço daquilo tudo e emendou falando que se tivesse alguém ali nem pensaria duas em vez em por pra mamar. Aquila tensão pré sexo começou a tomar conta de mim, vendo aquela rola duraça sob a bermuda e aquela ansiedade sexual que todos tem começou a tomar conta do meu corpo, só fiz questão de lamber os lábios ele pôs pra fora aquele pau pentelhudo moreno de uns 20cm meu curvada pra baixo e de uma grossura regular e falou que já tinha sacado qual era a minha. Olho para o vagão vizinho pra se certificar de que não havia ninguém foi pra cima de mim e tirou aquele pau da bermuda e mandou eu mamar; Puto como eu sou cai de boca naquele pau. Meus amigos e que pau. Comecei pelas bolas pesadas chupando uma e depois outras, fui me dedicando aquela rola. O marrento abulante parecia que estava a tempo sem sexo, pois o tesão era forte e nítido nele. Mamei como se fosse a última pica do mundo. Ele, no entusiasmo da putaria começou a meter na minha boca como se fosse uma boceta de forma frenética e sem parar e eu ali sentindo o gosto de cada centímetro daquele pau. Ao chegarmos na Estação de Ferraz de Vasconcelos paramos e disfarçamos a situação caso alguém entrasse no vagão em que estávamos, mas para a nossa sorte não entrou ninguém e as duas mulheres que estavam no vagão vizinho a frente desceram deixando dois vagões totalmente vazios para nós e mal partindo o trem da estação já levantou, pôs o pau em riste pra fora e fez com que eu mamasse novamente naquele ritmo frenético e ficamos assim até chegarmos na estação de Poá no qual ele dá uma carcada forte na minha boca e despeja um caminhão de leite no qual engoli sem escapatória. Meus amigos, que porra gostosa que aquele moleque desepjou na minha boca e pela quantidade parecia séculos que não gozava devido ao tesão acumulado. Tirou o pau da minha boca guardando dentro daquela bermuda tactel meio surrada e agradeceu por tê-lo aliviado e lamentou não termos um local para curtimos com mais calma, pois, segundo palavras dele, a vontade mesmo era levar para algum canto visando traçar o meu rabo. Afinal, se a mamada foi como foi ele ficou imaginando como seria uma foda completa. Ao chegarmos na estação desci para o meu destino sentindo o gosto do leite despejado por ele e ele ficou no trem para tentar vender o resto daquelas balas que trazia consigo. Lembro até hoje de olhar para trás vendo as portas daquele vagão fechar com ele dentro e ele dando um sorrisinho safado e o trem partindo levando aquele marrento para nunca mais vê-lo em minha vida e guardá-lo em minhas lembraças.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.