Boquete pro idoso nordestino

Boa noite gente! Tudo bem? Depois de muito tempo sem uma história ousada pra contar pra vocês não tem como eu não vir aqui contar o que aconteceu essa semana, tô achando que tô com a vaga garantida no céu porque novamente tava chupando um necessitado.
Depois que fiz aquele boquete no vizinho idoso, fiquei com desejo de porra de velho, como eles acham que é o último boquete que eles vão ter na vida deles, eles aproveitam ao máximo
Mas mesmo com esse desejo não tava surgindo tanta oportunidade boa pra chupar, até que decidi matar a vontade e decidir ir atrás de um Velho babão para me dar porra. Depois do serviço fui até o terminal de ônibus para ir para casa e um velhinho magrelo nordestino me para pedindo informação, e por acaso o ônibus que ele tinha que pegar era o mesmo que eu. Caminhamos juntos até o plataforma e eu reparei melhor nele, ele era bem pequeno e magro, careca com uns fiozinhos aleatórios de cabelo e com aquele cheiro de gente velha, totalmente repelente de uma menina gostosinha que nem eu.
Mas eu tava muito na sede de sémen, e ele estava tão conversador que decidi seguir com a meta que coloquei quando saí de casa naquele dia.
No horário de pico, acabamos tendo que ficar de pé no ônibus, e conforme foi enchendo acabei indo pra trás com a bunda em direção ao senhor, ele começou a se ajeitar para me encoxar, mas discretamente, ele não sabia que eu tava fazendo de propósito kkkkkk.
Logo fui sentindo o pinto dele ficando meia bomba, mas não ficou completamente duro, nessa idade acho que só com uma boquinha de veludo pra subir kkkk
Depois de uns minutos nessa brincadeira gostosa, chegou a parada do velho, a minha ainda era uns 900m dali, mas decidi descer junto com ele e falar que morava ali perto. Fomos andando juntos até que passamos na frente de uma casa que estava construindo, nesse momento percebi que era a chance. Parei na frente dele e perguntei se ele me achava bonita, prontamente ele falou que sim, eu era uma jovem muito linda, que se interessaria muito por mim se fosse jovem ainda. Nessa hora eu olhei bem pra ele e disse que eu me interessei nele mesmo sendo velho, ele deu risada achando que eu tava brincando, mas eu bem sorridente cheguei perto dele, apertei o pau dele (nessa hora mole), por cima da calça e pisquei pra ele. Ele ficou de boca aberta e disse que eu tava mentindo, eu só olhei pro idoso e perguntei se ele queria entrar na obra ali do lado comigo. Fomos andando, eu na frente e ele atrás com a mão na minha cintura, que vergonha de quem quer que passasse ali e visse a cena, logo ia entender que a novinha ia sentir a pika do velhote kkkkk.
Aquela obra tava bem suja, poeira pra tudo quanto é lado, tudo sem reboco e o chão sem piso ainda, pra piorar tinha cheiro de urina, que humilhação que eu tava passando, mas tudo isso só me excitava mais. Quando olhei pra trás o velho na hora me agarrou a nuca e começou a me lascar um beijão, aquela língua áspera e com um bafo de onça do caramba kkkkk, mas só ignorei e segui beijando ele, até que ele começa a apertar minha bunda e eu decido me desvencilhar dele, digo pra ele que tava com desejo de leitinho quente na boca. Nisso ele abaixa a calça, aquele pinto mole devia ter uns 19cm, mas era bem fino, e com vários pentelhos grisalhos. Logo abaixo tava o saco dele, um saco grande pra caramba, uma mão minha não conseguia segurar tudo kkkkk. Não tinha como eu me ajoelhar naquele chão sem piso, então tirei minha camiseta e coloquei no chão para ajoelhar em cima dela, o safado já me pediu daí pra ver minha bunda, tirei minha calça e mostrei minha bundinha com minha calcinha branca pra ele, que logo em seguida meteu um tapão que deixou uma marca do caramba na minha raba kkkkk. Finalmente me ajoelho em sua frente e, como diz o ditado, quem ajoelha tem que mamar kkkkk. Comecei o boquete segurando seu pau ainda mole e lambendo a cabecinha, e lentamente comecei uma punheta devagar, ele começa a gemer baixinho, e com isso eu decido dar uma atenção para aquele saco gigante e peludo, então continuo com a punheta e começo a sugar e lamber aquele saco, colocando uma bola por vez na boca, o Velho começa a me chamar de bezerrinha, eu dou uma olhada sexy pra ele e peço pra ele dar o leite de boi pra mim então. Chupo mais um pouco os ovos até subir lentamente lambendo desde o saco até a cabeça de novo, agora que tá mais duro ele começa a aflorar um cheiro meio que de sebo, bem nojento na verdade kkkkkk. Mas agora não tinha mais como parar, fui sugando aquele pau suado e fedido como se fosse o pirulito mais delicioso de todos. Continuei a subir e descer bem babadinho pra ele e fui tirando meu sutiã com o pau ainda na boca, aquele Velho com certeza nunca tinha pegado uma novinha gostosa igual eu kkkkk. Ele, querendo aproveitar a oportunidade, me segurou pelos ombros, olhou no fundo dos meus olhos e pediu para socar na minha buceta. Falei que não, que só ia chupar ele, mas ele me olhou com uma carinha de coitado que me deu uma dózinha, então falei que ele podia me encoxar pelo menos kkkk, levantei, ele me pegou por trás e começou a roçar a pica na minha bunda, enquanto pegava nos meus peitos e beijava meu pescoço. Meu Deus, aquilo tava bom demais! Até esqueci que ele era um Velho que não lavava o pinto kkkkkkk, beijo no pescoço é um fraco grande meu. Naquele momento deu vontade de ficar de 4 no chão imundo da obra e deixar ele me enrabar, mas começamos a ouvir vozes de crianças na rua, e então precisávamos acelerar né, vai que elas entravam na obra também. Me desvencilhei dele, olhei com cara de menina leiteira e comecei uma punheta devagar e firme, comecei a pedir porra na garganta. Coloquei só a cabecinha na boca e ficava passando a língua na ponta do pau, enquanto uma mão acelerava a punheta e a outra massageava o saco peludo, saco esse que logo começou a esvaziar na minha boca. Ele gozou sem nem avisar nada, só segurou minha cabeça contra o pinto dele e foi empurrando cada vez mais, o pau ia entrando junto com o leitinho, e boquete bom a gente sabe que tem que engolir tudo né gente? Mesmo sendo sémen que parecia acumulado de meses, engoli tudinho, e aos poucos fui tirando aquele pinto quente de dentro da minha boca e mostrei minha língua pra ele, provando que aquela porra toda tinha sido degustada como merece. Dei uma última sugada naquela cabeça sebosa, olhei pra ele sorrindo, virei de costas e comecei a me vestir, claro que antes de eu pôr minha calça de volta ele me deu um outro tapa, bem forte do jeito que biscate gosta. Saindo da obra, tinha uns pirralhos brincando na rua, pré-adolescentes ali do bairro mesmo. Ficaram me olhando e cochichando entre eles, será que eu ia ficar famosa no bairro? Bom, se eles espalharem algo ninguém vai acreditar que uma novinha gostosinha ia fazer um boquete para um idoso babão né? Mas quem saiba eu não convença eles a não espalharem nada…
Andei com o Velho até aonde nossos caminhos se divergiam e dei um abraço nele, ele passou o número dele e pediu para chamar ele para marcar mais uma vez. Eu anotei mas ainda não chamei, tenho medo de ver ele de novo e querer sentar pra ele…