Não tinha como ir pra casa daquele jeito com tesão acumulado. Decidi ir num cine pornô ali perto dar uma relaxada. Cheguei lá dentro, dando de cara com a escuridão e logo senti aquele cheiro delicioso de sexo. Primeiro nossos olhos veem vultos, mas aos poucos, vai se acostumando e os homens vão nos aparecendo melhor.
Como tinha dado uma caminhada do metrô, resolvi dar uma descansada nas cadeiras do cinema. Apoiei as botas que usava nas cadeiras, dei uma relaxada botando o pau pra fora e batendo uma, enquanto olhava no telão um filme gay vintage, com um homem fodendo com força o rabo do outro, ambos suados e grunhindo como selvagens.
Após um tempo, me levantei mais descansado e fui circular pelo breu. Homens de braguilhas abertas estavam encostados em pilares. Um deles chamava todo cara que passasse em sua frente só com o olhar e uma alisada no pau duro e pronto para o serviço. Outro já mandava uma furiosa punheta e o brilho do movimento do seu braço oscilava com o reflexo da claridade do vídeo.
Subi a escada e um rapaz com boné para trás me olhou, com a mão dentro da bermuda. Era um convite. Mas eu, na afobação, queria ver como estava o cenário no dark room lá em cima e subi direto. Chegando lá, circulando e escolhendo, encontrei um novinho disposto a dar o cu. Com aquele rabo virado pra me servir, me encapei e encaixei meu pau lentamente. Senti a bunda macia dele encostar na minha virilha. No ponto. Comecei as bombadas e conforme ouvia o barulho da bunda dele batendo, mais tesão eu sentia pra aumentar a força. Peguei firme no safado e mandei mais força até sentir aquele animal gemer. Senti o cheiro de outros caras em nova volta, que sacudiam os seus caralhos enquanto curtiam ver a nossa foda. Quando senti que ia gozar, dei um jeito de sacar a camisinha, virei o novinho e o botei de joelhos na minha frente. Mandei esguichadas no peito dele. O carinha fechou os olhos, no delírio. Missão cumprida.
Fiquei ali um tempo circulando pelo cine pornô e curtindo ver outras fodas em outros andares, no bar, nos banheiros e corredores. Troquei alguns beijos, levei alguns tocos também, faz parte. Quando olhei no celular, tomei um susto, já eram quase 5 da manhã e o metrô já tinha aberto. Precisava ir.
Desci a escada maior e encontrei aquele primeiro carinha de boné para trás. Ele olhou firme para mim e refez o convite, pegando na mala. Mesmo cansado, pau melado, olhei para ele e sorri. Topei. Nos beijamos. Língua dele feroz. Puta tesão de beijo. Enlacei-o e forçamos o corrimão. Lentamente, como se pedisse licença com os dedos, alcançou a minha piroca dentro da cueca e começou a bater pra mim. Fiz o mesmo com ele, um pau farto e já suado de tanto trabalhar naquela noite. Nos masturbamos trocando olhares, como se nos desafiássemos a deixar o outro com mais tesão. A mão grossa dele trabalhava bem, usava do melado que saia do meu pau para deixa-lo ainda mais confortável. Eu dava algumas apertadas no prepúcio dele e ele emitia alguns gemidos sussurrados, percebi que ele curtia. Ficamos ali um bom tempo batendo pro outro, enchendo aquela escada de suor de dois machos com cheiro de porra. Quem descia, parava para contemplar um pouco. Um deles até sentou degraus acima, vipão, acompanhando enquanto batia a sua. Eu fui o primeiro a gozar. Quando ele sentiu o esperma na mão, abriu um sorriso. Sim, ele tinha ganhado. Sorri e aumentei a intensidade, até ver aquele homem escorar-se na parede, como se perdesse o chão, e esguichasse na minha mão. Ainda tirou o pinto da minha palma e deixou escorrer um pouco de esperma no chão e nos tênis e que usava, e um pouco em uma das minhas botas. Gozada farta.
A noite estava boa, fui ao banheiro me limpar, e logo na entrada, um rapaz se escorava na parede, bunda empinada, e tomava toradas violentas de um coroa. Mijei de pau duro, quase batendo de novo, mas a exaustão já tava batendo em mim, então não continuei. Mas fiz questão de dar um tapa naquele rabo sendo esfolado.
Bom, em suma foi isso. Noite boa, memorável, de sair renovado.
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Abraço!