Depois de longo e tenebroso inverno, casado me comeu hoje.
Faz tempo que não escrevo. Faz tempo também que não saia com o casado. Quem já leu meus contos sabe de quem falo, se não leu, olha a oportunidade! Tinha me mantido afastado. Eu havia transado com ele sem camisinha e fiquei sabendo que ele comeu um cara adepto de bareback. Comigo ele sempre foi passivo e quando tentei dar pra ele não consegui aguentar sua rola grossa. Fiz exames e tudo ok, mas desde maio de 2023 não rolava. Sempre batia punheta lembrando daquele gordo gostoso. Leitores dos meus contos tbm lembrarão de Daniel. Meu amigo lindo, platônico. Ele morreu de câncer mês passado. Foi devastador. 42 anos. Acredito que quando a gente passa por essas perdas cai, cai feio, mas sempre encontrei em mim a necessidade de dar um salto, procurar a saída. A pulsão de vida dando a volta na pulsão de morte. Voltei para o Scruff e procurei ávidamente por sexo. O casado apareceu. Era outro perfil. A princípio não percebi que era ele. Sou eu Sérgio, o ... que você comeu o cu. Fiquei com tesão na hora. Rolou papo, fotos, mais punhetas. Hoje de manhã, 10 de julho, ele foi numa consulta e estava de carro. Saí correndo 11:30 h pra encontrar, ele tinha pouco tempo: tinha de deixar o carro com a mulher. 2 anos fizeram bem pra ele, ou me deixou com saudade, sei lá. Um passando a mão na rola do outro no carro. Fomos num motelzinho super fuleiro perto de casa. Norman Bates parecia que ia entrar no quarto à qualquer momento. Entramos e fomos nos pegando. Tirando as roupas um do outro. Macho gordo peludo, agora grisalho. Estava de cueca boxer preta: covardia! Sou tarado por cueca assim. Eu não tenho pau que baba muito, gostaria de ter, mas era tão grande a excitação que conseguia me punhetar pois estava molhado meu pau, muito lubrificado. Nos beijamos com uma fome, com as duas línguas se degladiando. Passava a mão naqueles pelos, naquele peito grande. E o abraço forte de urso estava igual ou melhor. Me empurrou na cama e começou a chupar meu pau. A melhor chupeta que eu já recebi. Quase gozei. Ele foi virando, ficando de lado, pra eu encoxar ele com meu pau absurdamente duro. Peguei nos peitos dele e fiquei cutucando aquele cuzão com meu cacete. Dois velhos conhecidos. Ele só tinha uma hora. O pouco tempo e a ausência causaram uma sofreguidão animal. Fui pra frente dele e chupei aquela rola grossa e dura. Nós beijamos eu depositando parte da baba de sua rola na boca dele. Abaixei e engoli aquele cacete monstruosamente duro inteiro. Cheguei a engasgar. Ele falou: coloca esse pau no meu cu, ou eu coloco em vc. De repente ficou muito claro. Coloca vc. Era o que eu queria. A vontade de ser invadido era demais. Eu queria me sentir vivo e sentir aquele macho dentro do meu rabo. Ele mandou eu ficar de 4 na beira da cama. Fiquei e ele passou gel no meu cu e no seu pau. Senti falta das chupadas maravilhosas que ele sabe dar no meu cu, mas tínhamos de ser rápidos. Ele foi colocando. A dor foi aguda. Me desvencilhei da penetração. Se fosse outro momento talvez tivesse parado com tudo e tivesse sido ativo com ele. Deitei na cama e pedi de lado. Ele tentou mas aí estava difícil pra ele. Havia uma cadeira erótica preta no quarto. Pensamos a mesma coisa. Me deitei de frango assado na cadeira e começamos de novo. Ele empurrou a cabeça da rola e a dor foi menor. Estava com muito tesão. No momento agudo da dor perdi a ereção, mas ela voltou comigo de frango, alisando o peito peludo dele e me punhetando. Quase gozei quando a rola entrou toda, entupindo meu rabo. Parei de me punhetar. Ele foi metendo deliciosamente. Eu estava nu, só de meias pretas sociais. Ele falou: coloca seus pés no meu peito. Caralho, que delícia ele me comendo, eu sentindo os pés encima dos pelos dele pelo tecido macio da meia. Ele com uma cara de tarado se satisfazendo. Comecei a me masturbar de novo. A cara de tarado, as meias pretas, a rola duraça me castigando o cu. Eu dando o cu pra um cara casado, foi muita perversão, sacanagem. Gozei em jatos apertando a rola dele com o esfincter. Ele gemeu grosso e gozou na camisinha. Banho, vestir, sair correndo. Já bati uma lembrando e agora escrevo com o cu meio doendo e querendo mais. (Só a foto da rola é minha, restante é pra ilustrar. 100% verídico)
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