Recentemente comecei a trabalhar em uma grande escola que apesar de ter vários funcionários, quase não dava pra conhecê-los direito. Eram poucas conversas no horário de café e em reuniões. Haviam vários muitos gostosos, principalmente os de educação física, mas foi em uma ida ao banheiro que vi o homem mais gostoso e lindo de toda a escola. O William era da equipe de conservação. Mesmo ele sempre estando no meu corredor, nunca havia o visto. Saindo do mictório dei de cara com uma das bundas e pernas mais gostosas que já vi. Ele me olhou pelo espelho e fiquei em choque quando olhei para aquele rosto lindo, com uma barba bem feita e um cabelo bem arrumado. Parecia cena de filme. Ele me deu boa tarde e abriu o sorriso mais lindo e perfeito, com os dentes brancos e alinhados. Cheguei perto para lavar as mãos e que cheiro maravilhoso aquele homem tinha. Lavei e sequei as mãos e ele veio me cumprimentar. - Oi. Sou William, e vc é o Marcos, o novo professor do corredor? Eu quase não conseguia falar e deixei ele com a mão no vácuo. Ele colocou a mão no bolso e pediu desculpas. Achou que não queria falar com ele. Eu percebi o que havia feito e voltei do transe. - Nossa, desculpa William! Sim sou o Marcos novo professor do corredor. Tentei fingir. - Eu viajei aqui. Vc parece muito com uma pessoa que conheço e pensei que fosse ele. Ele perguntou. - Isso é bom ou é ruim? Eu não sabia o que responder, apenas soltei - Isso é ótimo. Ele riu tão gostoso e pedi licença, pois precisava voltar pra sala. Aquela cena não saía da minha cabeça. Aquele homem tão perfeito fisicamente, pra mim não fazia sentido ele ser da limpeza. Me corrigir mentalmente. Beleza não tem nada a ver com capacidade. As vezes ele só não teve oportunidades ou não quis mesmo procurar algo melhor. Mas aquilo não era da minha conta. Todo dia ao final das aulas ele ia na minha sala para limpar. Tentava disfarçar, mas era impossível não olhar para aquele corpo. O uniforme deixava tudo mais justo e perceptível. Inclusive o volume no meio das pernas. Com o passar dos dias fiz amizade com uma outra funcionária da limpeza, que percebeu a forma que eu olhava para William e já foi logo falando. - Ele é um homão da porra ne Prô. Fingi não entender. - Como assim, Lígia? - Ahh Prô, da pra ver vc babando nele. Não sabia onde enfiar a cara. - Do que vc tá falando? - Do jeito que vc olha pro Will. E não precisa disfarçar. As mulheres e alguns meninos babam nele. Eu mesmo se pudesse sentaria gostoso nele. Foi muita informação para minha cabeça e só falei. - Então todo mundo olha pra ele? Pelo jeito ele deve catar todas. Ela responde. - Que nada Prô, ele namora e não dá bola pra ninguém daqui. Foi como se ela jogasse um balde de água fria em mim. Mas onde eu coloquei na cabeça que rolaria algo com ele? Realmente eu tava viajando, mas mesmo assim era inevitável não pirar naquele homem. Numa das tardes, ele entrou e sequer falou comigo. Parecia bem abatido. Não sei o que deu em mim e perguntei. - Boa Tarde William! Tá tudo bem? Ele respondeu melancólico. - Desculpa seu Marcos, estou com a cabeça em outro lugar, que nem vi o senhor aí. Falei. - Tudo bem William, mas não precisa me chamar de senhor, apenas Marcos. Sei que não temos muito intimidade, mas se quiser conversar. Ele devolve. - Não precisa seu Marcos, quer dizer, Marcos. Vc deve tá cheio de coisa pra fazer, não vai querer perder seu tempo com meus problemas. Minha vontade era de correr pra ele e abraçar aquele homem que agora tava parecendo um menino. - Na verdade William, tenho que entregar esse documento em meia hora, mas depois disso estarei livre. Se quiser voltar aqui, podemos conversar. Ele arregalou os olhos e disse. - O senhor quer mesmo me ouvir? O corrigi novamente. - Senhor não William. Ele riu. - Desculpa. E também não precisa me chamar de William. Só Will. E daqui a pouco eu largo o trabalho. Não vou atrapalhar vc. Veio uma ideia repentina em minha cabeça. - Então podemos sair pra tomar algo, e nem adianta negar. Será tudo por minha conta. Novamente fui pego pelo preconceito de achá-lo inferior e não ter dinheiro pra pagar. Me senti horrível por pensar assim e tentei arrumar. - Mas se quiser dividir a conta eu também aceito, afinal professor não ganha tão bem assim. Ele riu e era perfeito ver ele rindo. - Eu sei Marcos, minha mãe é professora e eu também quase fui, mas deixa pra outra hora que depois falo o porque. Fiquei ainda mais empolgado pro nosso role que na minha cabeça era um encontro. - Então as 17:30 no estacionamento? Ele confirma meio envergonhado. Estava tão ansioso pra chegar logo o horário que as 17:00 já estava no estacionamento o esperando. De repente sinto aquele perfume inconfundível e viro pra olhar e vejo aquele homem todo arrumado que nem parecia ele. O uniforme o deixava lindo, porém sem o uniforme ele era perfeito. Fiquei petrificado o olhando e ele quebra o clima. - Que cara é essa? Vc desistiu de ir? Tentei arrumar uma desculpa. - Jamais. É que vc realmente parece muito com meu amigo e isso me deixa assim. Ele responde. - Caramba preciso conhecer esse seu amigo que deixa vc assim. E riu. Na vdd não existia nenhum amigo. Era apenas ele que me deixava daquele jeito. Entramos no carro e perguntei onde ele queria ir. Me disse que ali próximo tinha um bar bem reservado. E seguimos. Ficar do lado daquele homem me deixava nervoso. Olhar para aquelas pernas enormes que deixava o jeans apertado e um volume descomunal no meio delas, me fazia tremer. Chegamos no bar que era muito agradável e perto de casa. Pedimos um drink de entrada e olhávamos o cardápio em silencio. Aquele clima estava me dando nos nervos e ele o quebra. - Você está gostando de trabalhar na escola? Baixei o cardápio e o olhei e disse. - Sim. É o sonho de muitos professores trabalhar nessa escola. Ele diz triste. - Eu amaria trabalhar lá como professor, mas só me restou entrar como limpeza. Fiquei intrigado com essas falas e pergunto. - Mas por que isso aconteceu? Vc não terminou a faculdade? Ele ficou em silencio. E depois falou. - Por favor não me julgue e entenderei se quiser ir embora depois de falar. Estava ficando aflito. E ele continua. - Estava na faculdade de história e tinha uns amigos que utilizava algumas coisas ilícitas e em um dia passamos por uma blitz e no carro tinha uma grande quantidade de entorpecentes. A polícia nem quis saber. Um carro com tudo aquilo de drogas e todos o ocupantes negros, não pensaram duas vezes em nos levar presos. Mesmo o exame toxicológico dando negativo e os outros falando que eu não tinha nada a ver, eles não quiseram saber e me colocaram na cadeia. Minha mãe lutou muito pra me tirar de lá e saí recentemente. Procurei emprego em diversos lugares, mas ao saber dos meus antecedentes me davam as piores desculpas para não me empregarem. Até que minha mãe falou com algumas amigas dessa escola e eles me contrataram. Aquilo me pegou como um soco no estômago. Ver o quanto o preconceito acaba com a vida de uma pessoa e me senti mal por tudo que pensei sobre ele no início. Meus olhos marejaram e queria novamente o abraçar. Ele me olhando ri e diz. - Não precisa chorar não Marcos. O pior já passou. Se bem que ainda tem como piorar, né. Estou respondendo em liberdade. Morro de medo de voltar pra lá. E pra piorar minha namorada me largou. Era errado eu ficar feliz com aquela informação? Me Perguntei. Mas da minha boca saiu. - O que vc aprontou? Ele de novo me quebra no meio. - Porque sempre acham que os homens que aprontam? Eu não sabia o que falar. E ele continua. - Nesse tempo que fiquei lá dentro minha namorada encontrou outro e tentou esconder até ontem. Eu já devia de suspeitar, pois desde que saí só transamos uma vez, e toda vez que eu tentava algo ela dava uma desculpa. Sempre respeitei ela, mesmo recebendo inúmeras investidas. Porém ontem foi o fim. As comidas e bebidas chegaram, mas nenhum de nós dois tinha estômago pra ingerir nada. E ele continua. - Eu fico me perguntando o que fiz pra merecer tudo isso? Onde eu errei? Sendo que sempre tentei ao máximo ser correto com tudo. Eu não tinha nenhuma resposta. Apenas engolia em seco e ele percebe. - Sua garganta tá seca né? Depois de tudo isso é melhor molhar um pouco as palavras. Não sei onde eu tava com a cabeça. Peguei o copo e sugeri um brinde. Ele fica com cara de ué. Pensei rápido. - Um brinde a nossa nova amizade. Que merda era aquela que eu tava fazendo. Ele tenta amenizar. - Realmente não tenho tantas amizades e com quem conversar e vc na primeira oportunidade já recebe essas tantas informações. Fiquei feliz em ouvir aquilo. - Então estou sendo privilegiado em saber de tudo isso e ganhar um amigo em um único dia. Conversamos sobre muitos assuntos e fluía tão bem nossas conversas que nem percebemos o horário e quando caímos em nós já era quase uma da manhã. E ele fica desesperado. - Caramba olha a hora. Amanhã entro cedo na escola, vou ter que pegar um uber. O tesão já tava me pegando, pois uma de nossas últimas conversas foi sobre o quanto tempo não transávamos. E dei a ideia. - Você pode dormir lá em casa. Afinal estamos perto e você não precisa gastar. Ele tenta negar, mas não aceito as desculpas. - Tudo bem, só preciso ligar pra minha mãe, ela deve tá louca. Ele ligou e seguimos pra minha casa. - Só tem um problema Will. Só tenho uma cama de casal e não tenho sofá. Ele fala que pode colocar umas cobertas no chão que dorme de boa. Eu não aceito suas sugestões e já dou uma toalha e um pijama para ele. O que eu queria mesmo era aquele homem na minha cama. Quando ele sai do banho tenho um novo transe. Ver ele semi nu com seu tronco malhado e as pernas de fora e sem contar o volume no meio de suas pernas. Aquilo não parecia real. Acordo do meu mini sonho e tento disfarçar indo tomar banho. Quando saio ele já estava dormindo de barriga para cima. Seu pau estava tremendamente duro e o pijama era pequeno para o suportar. Era imenso sua jeba. A vontade de pegar naquele mastro era insaciável, mas me recompus e deitei do seu lado virado de costas para não ficar olhando sua rola. Quando do nada ele também vira e ficamos de conchinha. Meu coração parecia que ia sair pela boca de tão rápido que batia. Seu pau encaixou perfeitamente no meio do meu rego. E ele simplesmente me abraça e começa me acariciar. Tudo estava tão perfeito, até que ele me chama de Amanda. Uma faca parecia atravessar meu peito. Eu iludido achando que ele me queria. Lágrimas começaram a escorrer. E levanto pra ir no banheiro. Quando volto ele estava acordado. - Desculpa eu tava sonhando e acabei falando aquilo. Eu digo. - Tudo bem. É tudo muito recente. Ele pede pra eu deitar de novo e pergunta se pode me abraçar. Respondo que sim e ele me puxa pra cima dele. Nossos paus se encostam, porém moles, mas do nada eles vão ficando duros e quando dou por mim ele me beija. Fico espantado com aquilo, mas correspondo, pois era tudo o que eu queria. O beijo vai ficando mais intenso. E vou descendo por seu corpo até chegar no seu pau. Por cima do pijama estava completamente molhado e o cheiro era indescritível. Passo a língua por cima e ele geme de prazer. O que eu queria mesmo era chupar ao máximo aquela pica. Tento colocar tudo dentro da minha boca, mas era impossível caber tudo, porém me satisfaço com o que entra até minha garganta. Ele pede pra eu virar de costas. Pensei que ele me enrabaria de uma vez só. Mas ele começa a chupar o meu cu maravilhosamente, revezando com meu pau. Aquilo estava me deixando louco. Sinto suas pinceladas e forçando a pica na porta do meu cu. Me bate um medo, pois é muito grande. Seu mastro ia me rasgar. Mas ele enfia perfeitamente que apenas me deleito com aquilo entrando e quando dou por mim ele está em um vai e vem frenético. Sua pica toca em meu ponto que o pré gozo jorrava do meu pau. Ele me vira pra cima dele e daqui a pouco estou cavalgando em seu pau. Eu já havia gozado sem perceber e estava gozando pela segunda vez com ele me pegando de frango assado. Ele vendo minha porra jorrar e meu cu apertar seu pau, solta todo o ar do peito e sinto meu reto se encher de algo quente. Era sua porra enchendo meu cu. Demorou um pouco pra ele tirar. Quando ele o faz meu cu estava todo aberto e sua porra escorre do buraco imenso que sua jeba fez. Ele me pega no colo e me leva até o banheiro. Tomamos banho e voltamos a dormir. Acordamos e fomos para a escola. Ele estava num silêncio que me agoniava. - Por que vc está tão quieto? Ele finalmente responde. - Desculpa pelo o que aconteceu mais cedo! Eu fiquei sem entender. - Mas por que vc esta pedindo desculpas? Ele diz. - Não quero que vc pense que te usei apenas pra aliviar meu tesão. Aquilo estava me angustiando. - Mas e se tiver sido o que tem de errado, afinal as pessoas também só transam por transar. Ele parecia muito chateado. - Mas eu não sou esse tipo de pessoa. Só transo quando sinto algo pela pessoa. Pergunto logo. - Então vc sente algo por mim, por ter feito aquilo comigo? Ele parecia confuso. - Esse é o problema, não sei o que está passando na minha cabeça, mas não quero magoar vc. E perder a amizade que começamos agora. - Mas não precisamos perder a amizade Will. Podemos ter uma amizade colorida e fazer tudo que fizemos sem magoar um ao outro. Ele parecia que ia chorar. - Só que não sou esse tipo de pessoa. Comigo não funciona dessa forma. Eu tento ri. - Então vc está me pedindo em namoro? Pego ele de surpresa. - O que vc está falando? Mando a real. - Will eu sou louco por vc desde o dia que te vi. Não conseguia tirar os olhos de vc e até as pessoas percebiam isso, menos vc. Então eu quero continuar tendo tudo que tivemos mais cedo. Se pra isso tenho que namorar. Então eu aceito seu pedido. Ele digeria tudo aquilo enquanto chegávamos no estacionamento da escola. Ele sai do carro sem falar comigo……..
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