Minha Esposa e Eu: Muito Sexo no Carnaval com a Amiga e Meu Primo – Parte 8

Nossas lembranças do que rolou no réveillon fez eu e Samara correr atrás de fazer algo semelhante, porém, agora queríamos alugar um local para ter Tiago e Victória nos acompanhando. Pesquisamos muito, até que decidimos fazer uma viagem à Fortaleza para curtir o carnaval, mas precisamente em Caucaia, onde há um hotel do SESC – lugar incrível, recomendo.

Eu, fui atrás de convencer Tiago a ir e Samara de convencer Victória, mas não apenas isso, tivemos que criar um clima para Tiago e Victória ficassem – Conseguimos. Durante o mês de janeiro eles tiveram alguns encontros, transaram, até que Tiago e Victória confirmam ir juntos conosco para Fortaleza – CE.

Corremos para conseguir fazer as reservas. O SESC de Caucaia dispõe de apartamentos, chalés e casas – o local é muito grande. Optamos por reservar o chalé, pois sairia mais barato. Tudo estava agendando, carro de aluguel reservado, tudo certo.

Chega o mês de março de 2019. No sábado dia 2, chegamos em Fortaleza e seguimos até o SESC. Dentro do carro, conversamos, brincávamos, cantávamos, mas em nenhum momento tocamos no assunto de que Tiago já haviam fodido Samara várias vezes, o que era desconhecido por Victória – até aquele carnaval. E nem Tiago sabia que eu e Samara já havíamos fodido Victória.

No hotel, minha cabeça não parava de pensar em uma noite (ou noites) que Samara e Eu jamais esqueceríamos. O chalé era perfeito – o local inteiro era perfeito –, isolado, dois quartos, com varanda.

Chegando no chalé, deixou a mala cair no chão e se jogou na cama, as pernas abertas:
“—Finalmente!”

Mesmo com a empolgação, estávamos cansados da viagem, resolvemos tirar um cochilo até 18h quando seria servido o jantar. Naquela noite não ocorreu nada demais, apenas um sexo casual entre mim e Samara, no ato já estávamos pensando como seria para falar como Victória sobre ter trepado com Tiago e vice-versa – isso deu um puta tesão só em citar o nome deles enquanto metia em Samara.

No dia seguinte foi maravilhoso, com passeios, comidas, praias, até retornarmos ao hotel no final da tarde. Após o jantar vamos para o quarto com algumas cervejas. Ficamos na varanda conversando sobre as fotos que batemos, os locais que conhecemos, e sobre ir nas festas que teriam espalhadas em alguns pontos de Fortaleza no dia seguinte. Após algumas horas conversando e bebendo, vou até o quarto e chamo Samara. Peço para ela chamar Victória para contar sobre que já ocorreu entre a gente, ver a reação dela e seguir com nosso plano.

Samara me olhou com um sorriso malicioso, antes de sair do quarto para chamar Victória. Eu me sentei na cama, o coração acelerado, imaginando como aquela noite poderia se desenrolar. O ar frio entrava pela varanda, carregado com o cheio do mar e o cloro da piscina sendo limpa.

Não demorou muito até que ouvi os passos delas se aproximando. Victória entrou no quarto com uma expressão descontraída, segurando uma lata de cerveja:
“—O que foi, gente? Tão secretos assim?” — Ela riu.
Samara fechou a porta e começou:
“—Vic, preciso te contar uma coisa…”.
Victória arqueou uma sobrancelha.
“—Tá… Fala logo”
“—Eu, você e Israel temos aquele segredo gostoso, né…. Então… O motivo que chamar justamente você e Tiago, é porque o Tiago já me fode a um tempo junto com Israel e…”
“—Caralho… sério? — Victória balançou a cabeça, mas não parecia brava. Samara continua:
“—Você deve lembrar quando conversamos a primeira vez e eu disse que nós estamos buscando aventura e realizar nossas fantasias… Eu gosto de ter duas rolas me penetrando, o Israel gosto de assistir outro me fodendo… Adoro duas rolas gozando dentro de mim… E claro, nossa atual fantasia é ter um casal disponível para gente foder naqueles momentos especiais…”

Victória franziu a testa por um segundo, até que os olhos dela se arregalaram. Eu esperava uma reação mais explosiva, mas, em vez disso, ela soltou uma risada baixa.

“—Eu sabia… Esse seu desespero que muito que eu viesse, Tiago até me falou que vocês estavam querendo demais nossa vinda… Tu e Israel sempre tem um plano, filhos da puta tarados” — Victória diz, chegando mais perto segurando a mão de Samara
“—Pois é… E você e o Tiago, como estão? — Samara perguntou, os dedos brincando com a alça do vestido de Victória.
“—Ah… a gente está indo bem… transamos muito. Nunca imaginei dar tão rápido para um cara. Mas aquela rola dele, é impossível controlar” — Ela admitiu, corando levemente: “— Ele faz gostoso… demais”
Elas trocaram um olhar e sorriram. Samara estava em êxtase com o rumo que as coisas estavam indo… Tudo na perfeita sincronia.

Eu e Tiago, estamos na varando conversando… Quando recebo uma mensagem da Samara: “Tudo certo, aqui”. Com essa deixa, vou para minha parte, chego mais perto dele e começo:
“—Cara, mudando de assunto, rapidinho… Desde que quando eu e Samara estamos nessa de realizar nossas fantasias, busquei homem, no caso foi você e uma mulher, e neste caso foi a Victória… Eu, Samara e Victória já ficamos, algumas vezes. As vezes só elas duas outras comigo junto”

Tiago ergue a sobrancelha, mas não parece surpreso, balançando a cabeça:
“—Ah, é? Eu já imaginava. Até comentei com a Victória sobre isso. Ela negou, mas acreditei na resposta dela. Claro que não falei sobre o que fazemos. Mas esses desejo justo por nos dois vir até aqui, com certeza tinha algo mais ai… Vindo logo de vocês então” — Sorriu, me dando um leve soco no braço.
Sorri olhando para o horizonte, com um tom confiante.
“—Essas meninas são fodas, primo”
“—E muito… Então a gente tá no mesmo barco”

Ficamos em silêncio por um momento, tomando um gole de cerveja. Meu pau dava sinal ficando duro.
“—Então… agora que todo mundo sabe de tudo… acho que dá pra brincar sem limites, né?” — digo com um sorriso malicioso.
Tiago concorda
“—Sim, sem limites…”

Mando uma mensagem para Samara dizendo: “Tudo certo aqui” e ela responde um emotion de com “carinha de diabo”.

As duas aparecem na porta e nos chama para entrar. Ao entramos, eu já com um tesão louco, digo:
“—E se a gente… deixasse as coisas mais interessantes?”
Victória olhou para mim, depois para Samara, entendimento em nossos olhos era perfeito.

Samara não respondeu com palavras. Em vez disso, ela se inclinou e capturou os lábios de Victória com um beijo, lento, molhado. Victória, se entrega total, seus dedos se enterrando no cabelo de Samara. Eu e Tiago nos sentamos na cama para assistir, até chegar nosso momento.
“—Você tem ideia de como a gente imaginou isso?… nós quatro… juntos” — sussurrei para Tiago.
“—hehehe… Eu também estava nessa”

Samara deslizou a mão pela barriga, puxando o vestido para cima. Samara deitando-a na cama imediatamente se posicionou sobre ela, suas pernas se entrelaçando. Enquanto as duas se beijavam de novo, eu me ajoelhei ao lado da cama, minhas mãos agarrando as coxas de Victória, abrindo-as. Chamo Tiago:
“—Tá esperando o que, primo?”

O vestido já estava arregaçado até a cintura, revelando a calcinha rendada, já manchada de umidade.
“—Olha só, primo…” — Eu ri, arrastando meu dedo sobre o tecido molhado. “— Já tá escorrendo.”

Victória arqueou os quadris, implorando por mais. Puxei sua calcinha para o lado, expondo sua boceta, já brilhando de excitação. Mandei Samara mergulhei de língua nela, lambendo com pressão firme o clitóris da amiga. Começa a socar dois dedos.

Ela alternava entre chupar seu clitóris e enfiar dois dedos dentro dela. Sentindo a boceta da amiga quentinha. E Victória gemia, suas pernas tremendo.
“—Eu vou… eu vou gozar…” — Ela gritou, os quadris sacudindo.

Samara não parava. Pelo contrário, intensificava, e em segundos Victória estava se contorcendo, um jorro quente escorrendo sobre os lábios de Samara enquanto ela tinha um orgasmo intenso.

Mas a noite mal havia começado.

Samara ajuda a amiga a levantar e a empurra em cima de Tiago e se vira para mim, seus olhos cheios de desejo.
“—Agora é a sua vez, amor. Faça-me gozar… E você Tiago, dê m trato nessa putinha”* — Ela disse, empurrando-me para trás na cama.

Em um instante, ela estava de joelhos entre minhas pernas, puxando meu pau para fora do calção. Ele já estava latejando, inchado de tanto tesão acumulado. Samara não perdeu tempo — ela abocanhou a cabeça, sugando com força, enquanto sua mão bombeava o resto.

Victória, nem conseguiu recuperar o fôlego, Tiago já nu, deitou ao meu lado e mandou Victória começar a chupá-lo. Enquanto Samara engolia meu pau até a garganta.
“—Caralho…” — Eu grunhi, os dedos se enterrando no cabelo dela

Elas trabalhavam em perfeita sincronia, Samara afundando minha rola até o fundo de sua garganta, enquanto Victória chupava e massageava meus ovos de Tiago com a língua. Eu sabia que não ia durar muito assim.
“—Quero meter.” — Eu grunhi, puxando Samara para cima.

Ela imediatamente, sentou em mim, empinando a bunda e engolindo meu pau com um só movimento. Victória se posicionou igual e afundando até o talo na rola de Tiago.
“—Isso, porra…” — Samara gemia, enquanto sentava começou a tirar a blusa e sutiã que estava. Seus seios pulando com cada estocadas profundas.

O quarto estava cheio de gemidos, o som úmido de corpos se encontrando, o cheiro de sexo no ar. Eu via Victória lá sentando em Tiago, Samara com devoção sentado em mim, e a visão me fez perder o controle.
“—Vou gozar…” — Eu avisei, as estocadas ficando mais rápidas.

Com um rosnado, enterrei meu pau até o fundo e jorrei dentro dela. Tiago e Victória seguiam lá fodendo.

Eu e Samara estávamos ofegantes, suados, mas com um sorriso de cumplicidade nos lábios. E ficamos assistindo os dois, até eu mandar Samara chupar as bolas de Tiago e o cuzinho da amiga.

Alguns minutos Tiago anunciou que gozaria. Tirou o de dentro da Victoria, deitou ela e mandei Samara bater uma punheta para ele até gozar em cima da amiga. Assim ela fez.

Tiago gozou muito, vários jatos em cima de Victoria que gemia de olhos fechados, apertando os próprios seios. De repente, enquanto escorria o leite quente de Tiago, Samara abocanhou e limpou tudo.

Quando finalmente nos separamos, os quatro estávamos ofegantes, suados, completamente satisfeitos. Tiago olhou para nós, um sorriso devagar se formando em seus lábios.
“—Então… isso vai ser assim o carnaval inteiro?”
Samara riu.
“—Se vocês aguentarem.”

O quarto estava impregnado do cheiro do sexo – suor, fluidos e o aroma adocicado do prazer. Victória ainda respirava ofegante, o corpo coberto pelo gala de Tiago, enquanto Samara lambia os dedos com gala dele. Eu estava deitado ao lado deles, meu pau já começando a ficar duro novamente só de assistir aquela cena.

Tiago se apoiou nos cotovelos, olhando para nós com um sorriso cansado, mas satisfeito.
“—Porra… isso foi…" — Ele não terminou a frase, apenas balançou a cabeça, como se não encontrasse palavras.

Samara riu, deitando-se de costas e abrindo as pernas, exibindo sua boceta ainda molhada e levemente inchada de tanto uso.
“—Foi só o começo." — Ela murmurou, passando os dedos pelos próprios lábios inchados, provocando.

Victória se virou de lado, apoiando a cabeça na mão, seus olhos percorrendo meu corpo nu até parar no meu pau, que já estava semi-ereto novamente.
“—Alguém tá animado pra segunda rodada." — Ela comentou, sua voz rouca de tanto gemer.
“—E você não?" — Eu retruquei.

Ela não respondeu com palavras – em vez disso, sua mão desceu e envolveu meu pau, punhetando devagar. Enquanto isso, Samara se arrastou até Tiago, sua boca encontrando a orelha dele.
“—Você aguenta mais uma?" — Ela sussurrou, sua mão já deslizando pelo abdômen dele, descendo até seu pau, que começava a dar sinais de vida novamente.

Tiago soltou um grunhido, seus músculos se contraindo quando os dedos dela se fecharam em volta dele.
“—Com você? Sempre"

Victória com seu mão explorava cada centímetro do meu pau. Cheguei mais perto dela, até seus seios, capturando um mamilo duro entre meus lábios. Ela arqueou as costas, um gemido escapando enquanto eu sugava e mordiscava, minha mão livre descendo até sua boceta, molhada que meus dedos escorregavam facilmente entre seus lábios inchados.
“—Israel…" — Ela gemeu, suas pernas se abrindo mais.

Eu não a deixei esperar. Me levantei da cama, posicionei meu pau na entrada dela e empurrei com uma estocada firme, afundando até o talo. Victória gritou, seus músculos se contraindo em volta de mim enquanto eu começava a mover meus quadris em um ritmo lento, mas profundo.

Do outro lado da cama, Samara estava sentada no colo de Tiago, sua bunda empinada enquanto ela guiava o pau dele para dentro de sua boceta. Ela gemeu alto quando ele entrou, seu corpo se ajustando antes de começar a cavalgar, suas nádegas batendo contra seus quadris a cada movimento.
“—Assim… assim, porra…" — Tiago rosnou, suas mãos agarrando seus quadris com força.
“—Mete, mais forte!" — Ela gritou, e Tiago obedeceu, sentando-se parcialmente e agarrando seus quadris, puxando-a para baixo com força enquanto ele empurrava para cima.

Eu via a expressão de Samara se contorcer de prazer a cada penetração. Ela olhou para mim, seus olhos escuros de desejo, e então desceu uma das mãos até sua boceta, esfregando o clitóris em círculos rápidos.
“—Eu vou gozar de novo…" — Samara gemeu.

Tiago não parou. Ele continuou a bombear dentro dela, seu pau entrando e saindo sem piedade, até que seu rosto se contraiu e ele a puxou com força contra ele, enterrando-se até o fundo.
“—Toma, puta…" — Ele rosnou, quando ele começou a gozar dentro dela. Samara gritou, sentindo o jorro quente,

Enquanto isso, eu ainda estava fodendo Victória, mas agora em um ritmo mais lento, mais torturante. Eu queria sentir cada centímetro dela, cada reação. Puxei-a para cima, sentando-a no meu colo, abrindo as pernas completamente enquanto meu pau deslizava para dentro novamente.
“—Olha como você tá toda aberta pra mim…" — Eu sussurrei, observando como seu corpo aceitava minha rola, como seus lábios inchados se esticavam em volta da minha rola.

Ela mordeu o lábio, os olhos fechados, mas eu não deixei.
“—Abre os olhos. Quero que você veja."

Quando ela obedeceu, eu comecei a mover meus quadris em círculos, fazendo com que meu pau massageasse suas paredes internas de um jeito diferente. Seu rosto se contorceu em êxtase, e ela agarrou meus ombros, as unhas cravando na minha pele.
“—Assim não… assim não dá…" — Ela gemeu, seus quadris se movendo no mesmo ritmo que o meu.

Samara, agora recuperada, rastejou até nós, seus seios balançando com o movimento. Ela se ajoelhou ao lado de Victória e, sem aviso, inclinou-se para frente, capturando um dos mamilos dela.
— "Samara…!" — Victória gritou.

Samara não parou – ela chupou e mordiscou os seios de Victória enquanto sua mão descia, os dedos encontrando o ponto onde meu pau entrava e saía da boceta dela. Ela pressionou o clitóris de Victória em círculos firmes, e em segundos Victória estava dando gritinhos e gemendo. Eu sentia cada contração, cada espasmo daquela boceta molhada que me envolvia, mas não diminuí o ritmo – pelo contrário, aproveitei a sensação para afundar ainda mais fundo, sentindo seu corpo se ajustar a cada estocada.
“—Isso, gosta assim, não é?" — Murmurei para dela,

Ela não conseguia responder – apenas arqueava as costas, os lábios entreabertos, os olhos vidrados no teto enquanto eu continuava a foder ela com movimentos longos e profundos. Sua buceta estava tão quente, tão apertada.

Falei que gozaria dentro, logo Tiago me olha com uma cara de ciúmes e tesão ao mesmo.
“—Goza… goza dentro de mim…" — Ela suplicou.

Enterrei-me até o fundo e jorrei dentro dela, minhas pernas tremendo com a intensidade da minha gozada.

Nos recompomos, os quatro completamente exaustos, mas ainda com um brilho de desejo nos olhos. Samara foi a primeira a se recuperar, pegou a mala e sentando-se na cama e disse que tomaria banho, seguida por Victória que se vestiu e ficou esperando Samara finalizar o banho. Tiago e eu, ligamos a TV, pegamos cerveja e ficamos bebendo, com o suado brilhando sob a luz fraca do quarto.

Horas depois, todos banhados, vestidos. Decidimos sair para uma festa em Fortaleza. Foi uma delicia, os 4 dançando juntos, trocando os pares, todos se roçando, bebendo muito, rindo bastante, de repente Tiago agarra Samara firme e dá um beijão na boca dela — nunca havia permitido isso —, um ciúmes bateu, pense em ir lá e parar eles, mas lembrei que havia dito: “sem limites”. Então, só me restou fazer o mesmo com Victória.

De repente Victória sussurra em meu ouvido:
“—Ainda tem uma coisa que eu quero fazer."
“—O que?" — Pergunto
“—Dupla penetração."
“—Você tá falando sério?" — Eu perguntei, já sabendo a resposta.
“—Claro. Samara já me disse que tem feito com vocês. Quero que me prepare para fazer, igual fez com ela".

Meu pau começou a dar pulsos de interesse — ou de alegria.

Continua…
Samara & Israel

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