AH! MAMÃE II.

Como já contei antes, sempre fui fissurado em minha mãe não perdendo oportunidades de espiar ela se trocando ou no banho, numa dessas me deliciava contemplando aquela beldade hidratando o corpo me deixando ver sua xoxotinha rosada por estar com uma das pernas encima da cadeira enquanto alisava a coxa, indo com a mão bem perto de sua xoxota me obrigando a acelerar o ritmo da punheta, quando gelei com minha irmã me agarrando por trás segurando meu cacete não me deixando esconder ele, bastando alguns apertões nele fazendo espirrar porra longe.
Encostado na parede com ela abaixada a minha frente olhando o resto da porra escorrendo em sua mão, me surpreendeu metendo meu cacete na boca mamando gostoso como nunca antes sendo bem melhor e mais intenso que nossas costumeiras brincadeiras, quando fiquei mais duro que antes, minha irmãzinha me mandou ir com ela, sem largar minha pica, assim que entramos em seu quarto ela me jogou deitado na cama vindo mamar mais como nunca antes demonstrando saber o que estava fazendo, quando estava pronto para gozar novamente, ela me encarou falando que ainda não e se ajeitando encima de mim, tirou a camiseta ficando nua e ajeitando meu cacete em sua xoxota, avisou que me matava se machucasse ela e inerte, ouvindo atentamente suas ordens, ‘morri’ quando atochou meu cacete em sua xoxotinha chegando dá medo de nossa mãe ouvir o escândalo que fazia.
Minha irmãzinha tinha dificuldade para respirar dando para ver sofrimento em seus olhos enquanto sentia o pulsar de sua xoxota em meu cacete com ela soltando gritinhos quando sua xoxota apertava involuntariamente meu cacete com ela intensificando isso quando meu cacete pulsava dando cabeçada em seu útero com ela jurando me matar porque estava matando ela e insistindo nisso, senti seus líquidos quente melar minha pica com ela revirando os olhos caindo encima de mim que aproveitava para beijar sua boca quente e molhada, não deixando ela levantar mamava seus seios enquanto alisava outro, até ela começar se debater caindo como que rosnando ao meu lado esticando o corpo tremulo, fazendo mais escândalos quando tocava nele.
Me deliciava com essa visão até ela se recuperar e mesmo molinha, sem forças até para falar me mandou ir embora porque precisava descansar, quando mostrei meu cacete melado parecendo um pedaço de ferro ela falou que tivesse dó dela porque não aguentaria mais, porem vendo minha cara de pidão mandou ei lavar ele e voltando para ela me colocou de pé e deitada na cama me pagou a melhor chupeta que já tive na vida e se engasgando, chegando a ficar sem folego dando murro em minha coxas e arranhões quando segurei sua cabeça e atochei meu pênis em sua garganta, só tirando quando enchi sua goela de porra com ela tossindo muito chegando expeli ela pelo nariz e nessa hora gelamos com mamãe batendo na porta do quarto falando que esperava na cozinha para ajudar ela, querendo saber se já estávamos brigando.
Quando mamãe entrou no quarto para dar ordens do que fazer, para nós, me pegou encostado na pia conversando com minha irmã que tomava banho, assim que mamãe saiu para o quarto vi pavor nos olhos de minha irmã quando me viu tirando o calção e vindo apavorada em minha direção querendo sair dali, abracei ela por trás e enquanto se debatia tentando fugir chegava levantar ela no ar, quando consegui encaixar minha pica em sua xoxota, que entrou de vez com a glande tocando seu útero, levei ela para o box fechando a porta e enquanto mamãe dava esporro nela pelas roupas jogada ao chão, aproveitava para meter como louco em sua bocetinha que pegava fogo, prensando minha irmã na parede e com a mão virada para trás, segurando minha nuca, virava a cabeça para nos beijar dando fortes mordidas em meus lábios enquanto puxava meus cabelos, quando gozamos, por sorte nossa mãe já havia ido embora, caso contrário ouviria nossos gemidos com minha irmã quase desfalecendo quando enchi sua xoxota de porra com ela apertando demais meu cacete parecendo tirar até a última gota de porra.
Quando mamãe chegou puta da vida, conversava com minha irmã sentado em sua cama só de calção com minha irmã nua com a toalha enrolada nos cabelos, quando me mandou embora dali, pedindo que deixasse minha irmã em paz, ao ver meu lábio sangrando, olhou para minha irmã que gelou sem consegui falar nada e mais que depressa pedi para mamãe educar melhor sua filha mentindo que ela havia me dado um murro na boca e saindo dali nem sei o que respondeu enquanto minha mãe dava tremendo esporro nela nos lembrando que éramos irmãos e tínhamos que nos dá bem.
Depois disso não perdíamos oportunidade para um invadir o quarto do outro, principalmente nas madrugadas para nos acabar de tanto meter com minha irmã pirando de tanto gozar, culpando seu namoradinho por ter ensinado essas coisas para ela e cada dia mais tesuda com nossos corpos parecendo precisar um do outro, já nem ligávamos para nossa mãe não perdendo tempo para nos beijar com um alisando o corpo do outro, porem quando nosso pai estava em casa, minha irmã não chegava nem perto de mim usando sempre moletom ou calça não deixando me deliciar com seu corpo, que segundo ela era só meu.
Numa noite em que nossos pais saíram para jantar na casa de amigos, quase nos matamos de tanto meter e nesta noite minha irmãzinha deixou comer seu cuzinho, me deixando surpreso pela facilidade que deu ele para mim, chegando peidar em meu cacete de tanto gozar, quando ia comer sua bocetinha, nossos pais chegaram com ela nada falando quando falei que ia em seu quarto de madrugada terminar o serviço e assim que meu pai conseguiu colocar nossa mãe na cama, com nossa ajuda me torturando ao ver ela nua, assim que as luzes se apagaram entrei de mansinho no quarto de minha irmã que estava com meu pai no banheiro, quebrando meu barato e ouvindo seus gemidinhos sofridos da porta, para disfarçar falei que estava ali porque ouvi ela chorar com ela me expulsando afirmando que não estava acontecendo nada e que estava aproveitando que papai estava bêbado para fazer ele comprar um iphone para ela e fechando a porta atrás de mim me beijou falando que esperasse ela em meu quarto.
Meu cacete chegava doer de tão duro e vontade de sua bocetinha, não conseguindo dormir fui umas três vezes até a porta do quarto de minha irmã, ouvindo risinhos com eles conversando, pena não consegui entender o que falavam, quando ia bater na porta vi a luz do quarto de minha mãe acender me fazendo lembrar dela e indo para lá tive que ajudar ela ir ao banheiro fazer xixi, me deixando alucinado ao ver sua bocetinha expelindo os jatos dourados, assim que levantou escorando na parede me mandando secar ela, caprichei aproveitando para sentir aquele quente húmido em minha mãe e colado em seu corpo consegui levar ela até a cama com ela deitando comas pernas para fora da cama.
Não sabia se contemplava aquele corpo majestoso com a bunda deliciosa e dando beijos e mordidinhas nela, corria até a porta para ver se papai estava vindo, quando tentei colocar mamãe na cama, ao levantar uma das pernas quase morri de emoção ao ver aquela xoxotinha aberta com os lábios tentando esconder aquele grelinho rosado e sem consegui me segurar nem pensar mais em nada, quando dei por mim esfregava o cacete nela, quando mamãe se mexeu me obrigando a segurar para ela não cair, atolei quase as bolas em sua boceta, bastando alguns poucos entra e sai para encher ela de porra e assustado, pensando na merda que acabei de fazer, tive que me esconder no banheiro com papai entrando indo ajudar minha mãe, chegando dar ciúmes os beijos que dava nela e deitando encima dela, enquanto a beijava, sai de quatro com o coração quase na boca, porem feliz e realizado por consegui meter na melhor e mais gostosa boceta do mundo, já me preparando porque precisava concentrar na xoxota de minha irmã porque era a única disponível para mim.
Os dias seguintes foram os piores porque mamãe me olhava estranho parecendo não ter coragem de perguntar algo enquanto minha irmã não me dava tempo até me fazer esquecer de vez essas possíveis possibilidades com mamãe quando invadiu meu quarto de madrugada só em deixando em paz quando o dia amanhecia de tanto me fazer chupar, lamber, beijar e mama, quando me deixou duro novamente num fenomenal meia nove, sentou em meu cacete só saindo dele quanto jorrou as ultimas reservas de porra em seu útero e neste dia minha mãe nem foi trabalhar para poder cuidar de mim tendo que fazer teste de covid e dengue, descobrindo que era somente estafa com sua amiga médica mandando ela me fazer repousar e tomar bastante liquido, desde então me tornei amante de minha irmã, até ela ter problemas serio de saúde ficando dias internadas e me culpando por isso, nosso relacionamento deu uma boa esfriada por sorte e por não poder contestar isso, aproveitava o tempo para estudar e o que sobrava me dedicava a minha namorada que em poucos meses de namoro virou noiva já com planos de nos casar.