Brincadeira no Temptation (Cancún)



Sou casado há 15 anos com Paloma, uma morena linda e gostosa. Com 1,67m, 62 kg, curvas que desenham desejos e uma energia que incendeia, ela é minha perdição. Há tempos, nossas aventuras têm um toque exibicionista, como sexo na sacada, roupas provocantes na balada e passeios de carro com os seios dela à mostra, desafiando olhares de estranhos, tudo isso sempre quando viajamos. Nunca fomos além disso, não por falta de vontade minha, mas porque Paloma tem medo de que algo além disso pode estragar nosso casamento.
Em janeiro, decidimos apimentar ainda mais nossa história com uma viagem a Cancún. Escolhi um resort liberal (Teptation), onde o topless é não só permitido, mas celebrado. No primeiro dia, Paloma vestiu um biquíni branco fio-dental e descemos para a piscina, ela com um Aperol Spritz na mão, eu com uma cerveja gelada. O calor, o álcool e o clima do lugar começaram a nos envolver.
Depois de algumas doses, Paloma estava solta, já sem a saída de praia, dançando com uma sensualidade provocante. Uma animadora do resort, com um sorriso malicioso, convidou-a para uma brincadeira à beira da piscina. Paloma me olhou com um ar de safadeza e provocação. Com um aceno e um sorriso cúmplice, disse a ela para ir. Eu ficaria ali, observando e bebendo.
A brincadeira era puro fogo. Paloma e uma americana loira se deitaram em espreguiçadeiras, os corpos expostos como oferendas ao sol e aos olhares. Cinco homens foram escolhidos para dançar, cada um com a missão de seduzi-las. Após virarem um copo de chope, eles deveriam provocar as duas mulheres, e a plateia, junto com elas, elegeria o mais sexy. Não havia dúvidas, Paloma era muito mais bonita e gostosa que a americana, era o centro das atenções.
O primeiro cara foi tímido, limitando-se a dançar a uma distância segura, tentando seduzi-la com movimentos desajeitados. Paloma riu, os olhos brilhando com diversão. O segundo foi mais audacioso, deslizando as mãos pelas pernas dela enquanto dançava, os dedos brincando com as mechas do cabelo dela. O ar já estava mais denso, e eu sentia o calor subir.
O terceiro elevou o jogo. Ele dançava como um stripper, corpo esguio movendo-se com precisão. Desceu sobre Paloma, roçando-se contra ela com uma ousadia que fez meu sangue pulsar. Pegou a mão dela e a passou pelo seu peito, deixando-a sentir os músculos sob a pele quente. No clímax, ele posicionou o corpo de forma que sua sunga ficou perigosamente perto do rosto dela. Paloma sorriu, provocante, sem recuar. Meu coração disparou, uma mistura de ciúme e excitação me consumindo enquanto eu a observava.
Aproveitei a pausa antes do quarto participante para me aproximar. Levei um outro Aperol para ela e dei um beijo bem molhado e gostoso. Ela estava sorrindo, olhei para ela sorrindo e disse “Safadinha..”, o que a fez sorrir mais.
O quarto homem não economizou. Ele repetiu a ousadia do anterior, mas foi além. Sua língua traçou um caminho ardente pelas pernas de Paloma, subindo lentamente até o pescoço. Ele segurou os cabelos dela com firmeza, puxando de leve, enquanto seu rosto ficava a centímetros do dela, os lábios tão próximos que meu deixou excitado. De pé, ele guiou a mão dela até sua sunga, dançando com uma sensualidade, o volume evidente roçando perigosamente perto da boca de Paloma. A multidão explodiu em gritos, e eu, a poucos metros, sentia meu corpo reagir com uma intensidade que mal podia conter.
Quando chegou a vez do quinto, o clima estava incendiado. Ele era um moreno forte, tatuagens cobrindo os braços musculosos, a sunga preta destacando cada contorno de seu corpo. Seus olhos devoraram Paloma enquanto dançava, percorrendo cada curva com uma fome descarada. Ele se abaixou, roçando o corpo nas pernas dela, e então levantou uma delas, beijando a pele macia com uma lentidão torturante. Seus lábios subiram, traçando um caminho perigoso até a virilha, onde parou, deixando a tensão pairar. Paloma apenas o encarava, um sorriso malicioso nos lábios, como se desafiasse ele a ir além.
Ele não parou. Sua língua deslizou pela barriga dela, contornando o biquíni, até chegar ao vale entre seus seios. Subiu até o pescoço, o corpo dele agora colado ao dela, as pernas dela abertas, o volume da sunga dele pressionando contra o tecido fino do biquíni. A multidão rugia, mas para mim, o mundo era só eles dois. Ele a segurou pelo pescoço e por uma coxa, erguendo-a no ar com facilidade. Paloma, com o biquíni mínimo e o corpo exposto, parecia uma deusa nos braços dele, as pernas abertas em uma entrega sensual que me deixou sem ar.
Quando a música atingiu o ápice, ele virou o rosto dela para o dele e a beijou. Um beijo profundo, possessivo, que fez a multidão explodir em aplausos e gritos. Paloma não resistiu, pelo contrário, seus lábios responderam com uma intensidade que me pegou desprevenido. Ele a colocou de volta na espreguiçadeira, os olhos ainda presos aos dela, enquanto a plateia vibrava. Eu fiquei parado, o coração martelando, o corpo incendiado por uma mistura de desejo e adrenalina.
Com certeza o quinto ganhou a disputa...kkk
A noite transamos com ela contando com detalhe como cada um tocou ela, isso me excitava inda mais.
Foto 1 do Conto erotico: Brincadeira no Temptation (Cancún)


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Comentários


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bruno-henrique-1985 Comentou em 14/07/2025

Nossa… que tesão de esposa!!




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Ficha do conto

Foto Perfil marido-liberal-1980
marido-liberal-1980

Nome do conto:
Brincadeira no Temptation (Cancún)

Codigo do conto:
238176

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
13/07/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1