Um dos esportes que faço é natação, treino 3 vezes na semana e sempre me pego olhando os caras só de sunga.
Normalmente treino depois das 22:00, que é um momento mais tranquilo na piscina e consigo ter mais intensidade no treino.
Semana passada, fui no horário de sempre, a academia estava vazia apenas eu, o instrutor que mais estava prestando atenção no celular a recepcionista e duas mulheres que estavam na parte de musculação então bem distante das piscinas.
quando entra um homem, mais ou menos 1,75 de altura, um negro definido, por volta dos 27 anos, cabelo cortado estilo militar, ele vai em direção ao banheiro da piscina e sai de lá somente de sunga e pula na água, Felipe o nome dele.
acaba que por das três vezes em que vou para a piscina, duas eu encontro ele, que é no momento dos treinos livres.
Conforme foi passando o tempo, fomos conversando, criando amizades chegando até conversas sobre intimidade e preferências
Certa vez ele estava me contando que era casado fazia 5 anos, e já era pai de um menino, eu contava também sobre minha vida e assim vai.
Era uma quinta feira de noite, feriado prolongado, então a academia estava vazia, somente a recepcionista estava trabalhando.
Como não tinha nada pra fazer, fui na natação, quando estava já dentro da água, Felipe entra na academia, cumprimenta a recepcionista e me cumprimenta também quando me vê.
Quando volta do banheiro já de sunga ele pula na água e vem me abraçar, nós nunca fomos de contato.
- Eai mano, pensei que iria viajar como falou.
- Pô eu ia, mas surgiu uns compromissos do trabalho e a patroa decidiu ir sozinha com o Miguel.
- Saquei, bora nadar!
Ficamos nadando e fomos pro banheiro trocar de roupa para ir embora
Fazia um tempo em que não transava, e não curto muito bater uma sem uma ajuda real, então naturalmente minha pika estava um pouco mais inflada e ele reparou.
- Po tua pika ta maior do que o normal, tomou o azulzinho foi?
- Não preciso do azulzinho pra ela ficar grande e grossa mano - Falei
- Pô então ta tomando algo - falou ele rindo - nunca vi ela assim.
- E desde quando tu repara na minha rola?
Ele ficou meio sem graça e desconversando
- Se quiser deixo você ver mais de perto
- Sai fora Yago, sou hétero pô.
Sai do banheiro rindo dele.
- Me da uma carona? to sem carro hoje - ele pediu
Era meio normal ele pedir carona então aceitei de boas.
Ele conversava, porem estava meio inquieto, coçando muito as mãos, batendo o pé, essas
coisas.
Quando chegamos na casa dele, ele me chama pra entrar na casa e beber uma, aceitei, só pra uma conversa normal, assistindo um futebol com um amigo.
Eu estava com um shots de futebol, uma camisa regata colada e sem cueca, então minha pika e meu peitoral estava todo marcado.
Fomos tomando e conversando, do nada, a cerveja o futebol e a tesão que eu estava subiram de uma vez e me deu um calor.
- Mano tá mó calor, posso tirar a camisa- falei pra ele
- Fica a vontade a casa é sua - ele falou
Tirei a camisa e fiquei relaxado no sofá,
- Afim de mais uma - Felipe perguntou erguendo a latinha.
aceitei, na hora que ele foi levantar, ele apoiou sua mão na minha perna, próximo a virilha.
Eu já tinha secado ele algumas vezes, e já imaginava rolar pelo menos uma mão amiga, mas como ele é “hétero” nunca tinha investido.
Minha pika estava começando a dar sinais de vida, então pedi pra ir no banheiro pra dar uma espairecida e aliviar.
E foi ai que as coisas começaram a ficar mais interessante, ele me mostrou o banheiro e foi pegar as cervejas.
Estava mijando de boas quando sinto alguém me olhando, tinha deixado a porta aberta, e deixado o shorts cair no chão mijando tranquilo.
Abro os olhos e Felipe está lá, olhando meu corpo de cima em baixo, passando pelo peitoral, costas, bunda e pau.
- Realmente, seu pau é bem maior do que aparenta.
Nessa hora eu já tinha lascado o foda-se
- Quer pegar?
ele foi chegando devagar, meio acanhado, mas logo estava do meu lado com o seu pau pra mijando junto comigo, segurei na mão dele e levei em direção ao meu pau, ele pegou, meio com medo.
- Se você não pegar na minha rola direito eu vou mijar em você!
Ele segurou com força, e eu fiz o mesmo com a dele mirando a pika pro vaso enquanto ele ainda mijava
Quando terminamos de mijar, empurrei e contra a parede beijando intensamente sua boca.
Eu e ele fomos ficando sem ar
- Eu sempre quis beijar sua boca - ele falou
- E eu quero você me chupando - eu falei
No mesmo instante, ele foi abaixando pra começar a chupar minha pika
- Aqui não, quero te fuder na cama da sua mulher.
Ele começou a rir e foi me puxando pro quarto dele, mandei ele sentar na cama, e fui no guarda-roupa da esposa dele, encontrei uma calcinha cor de rosa de renda, e voltei pra ele com a calcinha na mão
- Veste - ordenei
ele não queria, falou que era muito feminino, e que não iria usar.
- seu macho está mandando, use!
Ele me olhou um pouco assustado, mas começou a usar, por mais que ele falava que não queria, se pau estava durasso, quase rasgando a calcinha da sua esposa.
deitei com ele na cama, eu por cima, nossas pikas uma grudada na outra, fazendo quase uma briga de espada
Voltamos a nos beijar, sua língua entrando na minha boca e vice e versa.
Comecei enquanto nós beijávamos, comecei a explorar o corpo dele com as mãos, até ela encontra a porta do cuzinho dele.
Ele dei uma leve gemida e fechou a portinha só pra não penetrar.
Soltei da boca dele e deitei na cama virado pro pau dele que já estava saindo por fora da calcinha.
comecei a chupar o pau dele e ele começou a gemer
- Geme com minha pika na sua boca minha puta
No mesmo instante ele engoliu minha pika, gemendo e relaxando, aproveitei para tentar forçar meu dedo novamente no cuzinho dele, neste momento ele deixou, meu dedo entrou e eu comecei a rodar ele lá dentro
Foi entrando um, depois dois, no terceiro ele reclamou.
Voltei a beijar ele
- Agora eu vou te comer
Vi que ele ficou rigido, mas não falou nada, fui descendo passando minha língua por todo corpo dele, até sua entrada, comecei a fazer um cunete nele, Felipe gemia e a cada vez meu pau endurecia mais
peguei uma camisinha que já tinha deixado reservada e bastante lubrificante.
Fui forçando minha pika no cuzinho ele, suas pernas estavam levantadas
a cada forçada que eu dava ele tentava me afastar, até que eu segurei ele e enfiei a cabecinha.
Ele ficou sem fôlego gritando pra min tirar, eu segurei
- Cala o boca mano, seus vizinhos vão ouvir que você ta sendo feita da puta.
ele ficou quieto, mas vi lagrimas caindo do rosto dele.
Comecei a meter mais dentro e ele a fazer cara de dor
Eu aproveitei e deitei sobre ele, beijei a boca dele pra relaxar ele, quando ele já estava mais de boas, enfiei meu pau no cuzinho dele.
Minha pika invadia completamente seu cuzinho, e ele logo foi se rendendo gemendo meu nome e pedindo pra min meter mais rápido.
- Escolhe como quer ser fodido - mandei
- Me come de quatro meu macho.
Então assim o fiz, posicionei ele e meti, dessa vez nem pensei que poderia doer, só queria ver ele gemer.
- Vai com calmaaa - Ele falou em meio aos gemidos
- Cala a boca minha puta, e abre mais ele cuzinho.
ele abriu mais as pernas, fui cada vez mais aumentando a velocidade até que sem nem tocar no mal ele mela o lenço dele com porra
- Caralho,cacete - ele gemia
Tirei minha pika de dentro dele e coloquei Felipe pra mamar.
Em 5 minutos ele já estava tomando minha porra.
Depois disso fomos tomar um banho, ele me chamou pra dormir na casa dele, de madrugada acordo com ele me chupando e amanhecendo acordo ele com pirocada no cuzinho dele.
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Esse foi o conto gente espero que tenham gostado
Curtem e comente, mandem mensagens se quiserem também beijo no cuzinho de vocês e tchau!
Caracas! Que delicia, quero nadar com você.